Página inicial > Palavras-chave > Escritores - Obras > Boehme3ED / Três princípios da essência divina

Boehme3ED / Três princípios da essência divina

      

GALLICA BNF: Des trois principes de l’essence divine, ou De l’éternel engendrement sans origine / par Jacob   Böhme.; trad. de l’allemand, sur l’édit. d’Amsterdam, de 1682, par le philosophe inconnu (Saint-Martin   - L.-C. de Saint-Martin)

Três princípios da essência divina

  • Prefácio do Autor
  • 1. Do primeiro princípio da essência divina
  • 2. Do primeiro e segundo princípio; o que é Deus   e a natureza, com um maior esclarecimento sobre o enxofre e o mercúrio.
  • 3. Da expansão ou geração infinita, múltipla, inumerável, da eterna natureza
  • 4. Da verdadeira eterna natureza; quer dizer, da incalculável, infinita geração, da qual provém a eterna essência, que é a essência de todas as essências, de onde é provindo, engendrado, enfim criado este mundo, com as estrelas e os elementos  , e tudo aquilo que se move, remove e vive. Abertura   da porta da grande profundidade.
  • 5. Do terceiro princípio ou da criação do mundo material, assim como das estrelas e dos elementos; aqui se fará entender mais claramente o primeiro e o segundo princípio.
  • 6. Da separação  , na criação, em três princípios.
  • 7. Do céu, de sua eterna geração e substância; como os elementos são engendrados, aquilo na qual a eterna aliança poderá ser melhor e mais amplamente compreendida pela contemplação e observação do mundo material. A grande profundidade.
  • 8. Da produção das criaturas e da explosão de toda a vegetação, assim como das estrelas e dos elementos, e da origem da substância deste mundo.
  • 9 Do paraíso e da instabilidade de todas as criaturas; como tudo tem seu começo e seu fim, e para que fim as coisas se mostram aqui. A nobre e muito preciosa porta da alma   razoável.
  • 10. Da criação do homem   e de sua alma, e da insuflação divina. A amável porta.
  • 11. De todas as circunstâncias da tentação.
  • 12. Da abertura das santas escrituras  ; das circunstâncias a considerar seriamente. A porta de ouro, da qual Deus favoriza o último mundo no qual a flor  -de-lis florescerá.
  • 13. Da criação da mulher (extraída) de Adão  . A porta carnal, miserável e tenebrosa.
  • 14. Da geração e da propagação do homem. A porta muito secreta.
  • 15. Da inteligência da eternidade   na corruptibilidade, (ou na subdivisibilidade), da essência de todas as coisas.
  • 16. Da nobre base afetiva, da inteligência, etc. do tríplice espírito; da tríplice vontade; da tintura da tendência; aquilo que é engendrado em uma criança no seio de sua mãe  . Da imagem de Deus, da imagem animal  , da imagem do abismo   infernal, etc.. A nobre porta da cara virgem Sophia  , etc..
  • 17. Da pavorosa, lamentável, e dolorosa queda de Adão e Eva no Paraíso. Espelho   do homem.
  • 18. Da promessa da semente   da mulher, e do destruidor de serpente  ; da saída de Adão e Eva do paraíso; e mais: da maldição de Deus; como ele amaldiçoou a terra   por causa   dos pecados do homem.
  • 19. Da entrada das santas almas em Deus, e da entrada das ímpias na perdição. A porta da destruição do corpo na partida da alma.
  • 20. 1. Da saída de Adão e de Eva do paraíso, e de sua entrada neste mundo. 2. Da verdadeira igreja   cristã de Abel   sobre a terra. 3. Da igreja anticristã de Caim.
  • 21. Do reino de Caim e do reino de Abel  , etc. Da igreja de Caim anticristã, e também da verdadeira igreja cristã de Abel; como estes dois   estão um   no outro, etc. Das artes humanas, dos estados e ordenamentos deste mundo; does encargos administrativos, de sua origem; como eles são um ordenamento divino e bom, assim como um ordenamento falso, mau e diabólico, etc.
  • 22 Do novo nascimento do antigo homem adâmico em Cristo; a flor da santa vegetação; a nobre porta do verdadeiro cristianismo.
  • 23. Dos muito precisos testamentos do Cristo, a saber: do batismo   e de sua última ceia   que ele fez com seus discípulos, na quinta à noite. Aquilo que ele nos legou como sua última vontade: a mais nobre porta de todas as portas do cristianismo.
  • 24. Da justa e verdadeira penitência; como o pobre   pecador pode retornar a Deus em sua aliança, e como ele pode ser absolvido de seus pecados. A porta da justificação do pobre pecador diante de Deus. Um belo espelho para todas as almas famintas e penitentes.
  • 25. Dos sofrimentos, do suplício, da morte e da ressurreição de Jesus Cristo, filho de Deus  , assim como de sua ascensão e de seu assento, à direita de Deus seu pai. A porta de nossa miséria e também a forte   porta da potência divina em seu amor.
  • 26. De pentecostes; do envio do espírito santo; dos apóstolos e dos crentes. A santa porta da potência divina.
  • 27. O juízo final da ressurreição dos mortos, e da vida eterna. A muito assustadora porta dos ímpios; e também a feliz porta dos santos.
  • Apêndice, quer dizer, descrição fundamental e verdadeira da tríplice via no homem.