Groddeck: o que é o Isso?

Coelho Netto

Você tem razão, já é tempo de analisar seriamente o Isso. Mas as palavras às vezes são inexpressivas e por isso eu lhe agradecería se de vez em quando você pegasse uma delas e a examinasse de todos os lados. Terá uma opinião diferente sobre ela; isso é o importante, e não a pertinência ou a falsidade dessa opinião. Vou me esforçar por ser objetivo.

Para começar, vou dizer-lhe algo aflitivo: a meu ver, não há o Isso como o imaginei; tal como está, eu o inventei inteiramente. Mas pelo fato de me ocupar essencial e exclusivamente dos seres humanos, da humanidade, sou obrigado a agir como se existissem, separados da Natureza Universal de Deus, indivíduos chamados homens. Devo proceder como se este indivíduo estivesse isolado do mundo por um espaço vazio, de modo que ele assuma, em relação às coisas situadas fora dos limites que ele mesmo se impôs, uma posição independente. Sei que isso é falso; nem por isso deixarei de me agarrar firmemente à hipótese de que cada ser humano é um Isso individual, com limites definidos, um começo e um fim. Insisto nesse ponto, minha cara amiga, porque você várias vezes já quis me arrastar para discussões sobre a Alma Universal, o panteísmo, a Natureza Divina etc. Não quero ouvir falar disso e declaro solenemente que só me ocuparei do que chamo o Isso do ser humano. Em virtude de minha qualidade epistolar, faço com que o Isso principie com a fecundação. O instante exato do processo extremamente complicado da fecundação, que deverá funcionar como ponto de partida, me é indiferente, assim [208] como deixo que você escolha, na massa de fenômenos que acompanha a morte, aquele momento que você quiser considerar como o fim.

Uma vez que reconhecí desde logo ter conscientemente introduzido um erro em minha hipótese, lhe será fácil descobrir em minhas análises o engano consciente ou inconsciente que mais lhe agradar. Mas não se esqueça que essa primeira falha, que consiste em ter destacado indivíduos sem vida ou vivos do universo dos objetos, faz parte integrante do pensamento humano e que nãonada que não ostente sua marca.

Mas surge uma dificuldade. Com efeito, essa hipotética mônada do Isso, cujo origem decidimos que seria determinada pela fecundação, contém duas unidades-Isso: uma unidade feminina e outra masculina, sem falar no fato bastante perturbador de que essas duas unidades, oriundas do óvulo e dos espermatozóides, por sua vez não são únicas, mas multidões que remontam no tempo até Adão e aos protozoários, formadas também por uma mistura inextricável entre masculino e feminino que existem um ao lado do outro sem se misturar. Peço que não se esqueça de que esses dois princípios não se confundem: co-existem. Segue-se que cada Isso humano contém pelo menos dois Issos, unidos não se sabe como numa única mônada e no entanto independentes um do outro.

Não se deve supor a existência em você, como nas outras mulheres — e também entre os homens, claro — de uma completa ignorância do pouco que acreditamos saber sobre o desenvolvimento do destino do óvulo fecundado. Para meus objetivos, bastará dizer-lhe que após a fecundação, o óvulo divide-se em duas metades, duas células, conforme o nome que a ciência quis dar a esses seres. Essas duas partes subdividem-se em quatro, oito, dezesseis células etc. até que enfim se realiza aquilo que normalmente chamamos de ser humano. Graças a Deus não preciso entrar em detalhes sobre esses diversos processos. Portanto, me contento com chamar sua atenção para um fato a meu ver muito importante, embora me pareça incompreensível. Nesse ser minúsculo que é o óvulo fecundado existe um não sei o quê, um Isso capaz de empreender sua divisão e suas subdivisões em uma miríade de células, de dar-lhes aspectos e funções variadas, de agrupá-las em pele, ossos, olhos, orelhas, cérebro etc. Que diabos pode acontecer com o Isso no momento de sua divisão? É evidente que ele também se divide, pois sabemos que cada uma das células traz em si suas possibilidades de vida independente e de subdivisão. Mas ao mesmo tempo, subsiste algo em comum às duas células, um Isso que as liga uma à outra, que influi de um modo ou de outro sobre seus destinos e é influenciado por eles. Estas reflexões me levaram a admitir que fora do Isso individual de cada ser humano existe um número incalculável de seres-Isso que fazem parte de cada célula. Não se esqueça, além disso, que o Isso-indivíduo do homem integral, assim como os Issos de cada célula, escondem, cada um, um Isso masculino e um Isso feminino, sem contar os minúsculos seres-Isso da cadeia ancestral.

Peço que não perca a paciência. Não é minha culpa se sou obrigado a semear a desordem nas coisas aparentemente tão simples para [209] o pensamento e a linguagem cotidianos. Espero que um deus benevolente venha nos tirar dos labirintos em que nos debatemos.

Provisoriamente, vou fazer com que você penetre mais profundamente nesse mato sem saída. Tenho a impressão de que deve haver ainda outros seres-Isso. No decorrer da evolução, as células se unem para formar todo tipo de tecido — epiteliais, conjuntivos, substância nervosa etc. E cada uma dessas formações parece ser um novo Isso individual, que exerce uma ação sobre o Isso-coletivo, as unidades-Isso das células e os outros tecidos, ao mesmo tempo em que lhes atribui a tarefa de se dirigirem a si mesmas nas manifestações da vida. Mas isso ainda não basta. Novas formas-Isso se apresentam, agrupadas sob o aspecto de órgãos:, baço, fígado, coração, rins, osso, músculos, cérebro, medula. E outras forças-Isso se comprimem dentro do sistema dos órgãos. Seria mesmo possível dizer que se formam também falsos Issos, levando uma misteriosa existência, embora a respeito deles se pudesse dizer que são apenas aparência e nome, nada mais. Por isso sou obrigado, por exemplo, a dizer que há um Isso da metade superior e outro da metade inferior do corpo, um outro da direita e da esquerda, um do pescoço e da mão, um dos espaços vazios do ser humano e um da superfície de seu corpo. Esses são entidades; quase seria possível imaginar que surgem de pensamentos, conversas, atos e, mesmo, que são criações dessa nossa inteligência tão gabada. Mas não acredite nisso. Esse modo de ver as coisas surge dos esforços inúteis e desesperados de compreender alguma coisa sobre o Universo. Quando tentamos isso, um Isso particularmente malicioso, oculto num canto qualquer, nos prega peças memoráveis e quase morre de rir de nossa pretensão, de nossos desejos de sermos poderosos.

Peço que não se esqueça de que nosso cérebro e, com ele, nossa razão são uma criação do Isso: sem dúvida uma criação que por sua vez atuará como criador mas que só tardiamente entra em ação e cujo campo de criação é limitado. O Isso do ser humano “pensa” bem antes do cérebro existir; pensa sem cérebro, ele constrói o cérebro. Essa é uma noção fundamental, que o ser humano deveria ter presente na memória e que ele não pára de esquecer. A hipótese de que pensamos com o cérebro — certamente falsa — foi a origem de mil besteiras; ela foi também, sem dúvida, a fonte de muitas descobertas e invenções extremamente preciosas e, numa palavra, de tudo que embeleza e enfeia a vida.

Está satisfeita com a confusão em que mergulhamos? Ou devo lhe dizer ainda que, o tempo todo e numa confusão de mudanças, vemos os seres-Isso aparecerem, como se cada um criasse novos Issos? Ou que há seres-Isso das funções corporais, da alimentação, das bebidas, do sono, da respiração, do andar? Ou que um Isso da pneumonia pode aparecer, ou da gravidez? Ou que essas estranhas entidades podem resultar da profissão, da idade, do lugar onde se está, do banheiro ou do urinol, da cama, da escola, da Crisma e do casamento? Confusão, eterna confusão. Nada é claro, tudo é obscuro, inevitavelmente misturado.

[210] No entanto, no entanto. . . Dominamos tudo isso, penetramos em cheio nessa magma borbulhante e o represamos. Apoderamo-nos dessas forças e as levamos para um lado ou outro. É que somos seres humanos e nosso modo de fazer as coisas não é de todo impotente. Classificamos, organizamos, criamos e realizamos. Ao Isso opõe-se o Eu e, seja como for ou seja o que for que se diga, para os homens permanece em pé a afirmação: Eu sou Eu.

Não podemos deixar de imaginar que somos os senhores de nosso Isso, das inúmeras unidades-Isso e do único Isso-coletivo, e mesmo senhores do caráter e do comportamento de nossos semelhantes, senhores de suas vidas, de sua saúde, de sua morte. Claro, não somos, mas acreditar nisso é uma necessidade de nossa organização, de nossa qualidade de ser humano. Vivemos e porque vivemos não podemos deixar de acreditar que somos capazes de criar nossos filhos, que há causas e efeitos, que temos a liberdade de pensar e de prejudicar ou ajudar. Na verdade, não sabemos nada da relação entre as coisas, não podemos prever com 24 horas de antecedência o que vamos fazer e não temos o poder de fazer seja o que for voluntariamente. Mas somos coagidos pelo Isso a considerar seus atos, suàs idéias, seus sentimentos como se fossem eventos que se passam em nossa consciência, com a concordância de nossa vontade, de nosso Eu. É apenas por sermos presas de um erro eterno, por sermos cegos, porque não sabemos nada de nada, que podemos ser médicos e curar os doentes.

Não tenho muita certeza sobre os motivos que me levam a escre-ver-lhe isto. Provavelmente é para me desculpar por continuar a ser um médico apesar de minha crença firme no poderio do Isso, e porque, apesar da convicção de que todos meus pensamentos e atos são regidos por uma necessidade situada fora de minha consciência, volto sempre a me ocupar dos doentes e a fazer, tanto em relação a mim quanto aos outros, como se eu fosse responsável pelo sucesso ou fracasso do tratamento. A vaidade e uma boa opinião de si mesmo são os traços de caráter essenciais do ser humano. Não posso me alienar dessa propriedade, preciso crer em mim e no que faço.

Em princípio, tudo que acontece no Homem é obra do Isso. E é bom que seja assim. Também não é mau conceder-se uma pausa para refletir sobre o modo pelo qual as coisas se passam completamente fora de nosso conhecimento e de nosso poder. Isso é particularmente necessário para nós, médicos. Não para nos ensinar a modéstia. Que faríamos com essa virtude tão desumana, para não dizer sobre-humana? Só pode ser farisaica. Não, seria antes porque, caso contrário, correriamos o perigo de nos tornarmos parciais, de mentir a nós mesmos e a nossos doentes afirmando que este ou aquele tratamento é o único que convém. Isso parece absurdo, mas não é menos verdadeiro que todo tratamento que um doente recebe é exatamente aquele de que precisa, que ele está sempre entregue aos melhores cuidados, quer segundo as regras da ciência ou do curandeirismo. O resultado não é obtido porque receitamos segundo nosso saber, mas sim por aquilo que o Isso faz de nosso doente com nossas receitas. Se não fosse assim, qualquer fratura óssea regularmente reduzida e [211] engessada deveria sarar. Mas não é assim que acontece. Existe mesmo uma diferença tão grande entre a habilidade de um cirurgião e de um interno, a de um neurologista e um medicastro, para termos o direito de vangloriar suas curas e de sentir vergonha de seus insucessos? Não temos esse direito. Fazemos assim, mas não temos esse direito.


Jumel

Vous avez raison, il est grand temps que j’analyse sérieusement le Ça. Mais les mots sont parfois inexpressifs, c’est pourquoi je vous serais reconnaissant de faire de temps à autre le tour de l’un d’eux et de l’examiner sous toutes ses faces. Vous en concevez une opinion nouvelle ; c’est cela qui est important, et non la justesse ou la fausseté de cette opinion. Je m’efforcerai de rester objectif.

Pour commencer, je vais vous faire une communication affligeante : à mon avis, il n’y a pas de Ça tel que je l’ai supposé ; je l’ai fabriqué de toutes pièces. Mais parce que je m’occupe essentiellement et exclusivement de l’humanité, des êtres humains, je suis obligé d’agir comme s’il existait, détachés du Dieu-nature, des individus appelés hommes. Je dois faire comme si cet individu était isolé du reste du monde qui sont en dehors des limites qu’il s’est lui-même fixées une position indépendante. Je sais que c’est faux ; je ne m’en tiendrai pas moins fermement à l’hypothèse que chaque être humain est un Ça individuel, avec des limites définies, un commencement et une fin. J’insiste sur ce point, très chère amie, parce que vous avez déjà plusieurs fois tenté de m’entraîner dans des discussions sur l’Ame. Universelle, le panthéisme, Dieu-nature, etc. Je n’en veux point entendre parler et je déclare solennellement ici que je ne m’occuperai que de ce que j’appelle le Ça de l’être humain. En vertu de mon titre d’épistolier, je fais commencer le Ça à la fécondation. L’instant précis du processus extrêmement compliqué de la fécondation qui devra compter comme point de départ m’est indifférent, tout comme je laisse à votre bon plaisir le soin de choisir dans la masse des phénomènes accompagnant la mort le moment que vous voudrez considérer comme fin.

Étant donné que je reconnais d’emblée avoir consciemment introduit dans mon hypothèse une erreur, il vous sera loisible de découvrir dans mes analyses telle faute consciente ou inconsciente qu’il vous plaira. Mais n’oubliez pas que cette première faute, qui consiste à avoir détaché de l’univers des objets, des individus sans vie ou vivants, fait partie intégrante de la pensée humaine et qu’il n’est de propos qui n’en porte la marque.

Mais voici qu’il s’élève une difficulté. En effet, cette hypothétique monade du Ça, dont nous avons décidé que l’origine était déterminée par la fécondation, contient deux unités-Ça : une unité féminine et une unité masculine, sans parler pour autant du fait assez troublant que ces deux unités, issues de l’œuf et des spermatozoïdes, sont à leur tour non pas uniques, mais multiples remontant dans le temps jusqu’à Adam et aux protozoaires, et formées d’un enchevêtrement inextricable de masculin et de féminin existant côte à côte sans se mélanger. Je vous en prie, souvenez-vous que ces deux principes ne se confondent point : ils co-existent. Car il s’ensuit que chaque Ça humain contient au moins deux Ça, unis on ne sait trop comment en une monade et pourtant indépendants l’un de l’autre.

Je ne sais pas si je dois présupposer chez vous comme chez les autres femmes — et aussi chez les hommes, naturellement — une complète ignorance du peu que l’on croit savoir sur le développement du destin de l’œuf fécondé. Pour les buts que je poursuis, il suffira de vous apprendre qu’après la fécondation, l’œuf se divise en deux moitiés, deux cellules, selon le nom que la science s’est plu à donner à ces êtres. Ces deux parties se subdivisent en quatre, huit, seize cellules, etc., jusqu’à ce que soit enfin réalisé ce que nous appelons communément un être humain. Je n’ai, Dieu merci, pas à entrer dans les détails de ces divers processus. Je me contenterai donc d’attirer votre attention sur un fait très important à mes yeux, encore qu’il me paraisse incompréhensible. Dans cet être minuscule qu’est l’œuf fécondé se trouve je ne sais quoi, un Ça capable d’entreprendre sa division et ses subdivisions en une multitude de cellules, de leur donner des aspects et des fonctions variées, de se grouper en peau, os, yeux, oreilles, cerveau, etc. Que diable peut-il bien devenir du Ça au moment de la division ? Il est évident qu’il se divise aussi, car nous savons que chacune des cellules porte en elle ses possibilités de vie indépendante et de subdivision. Mais au même temps, il reste quelque chose de commun aux deux cellules, un Ça qui les lie l’une à l’autre, pèse d’une manière ou d’une autre sur leurs destinées et est influencé par elles. Ces réflexions m’ont poussé à admettre qu’en dehors du Ça individuel de chaque humain, il existe un nombre incalculable d’êtres-Ça faisant partie de chacune des cellules. N’oubliez pas, en outre, que le Ça-individu de l’homme intégral comme les Ça de chacune des cellules recèlent chacun un Ça masculin et un Ça féminin, sans compter les minuscules êtres-Ça de la chaîne ancestrale.

Je vous en prie, ne perdez pas patience. Ce n’est pas ma faute si je suis obligé de semer le désordre dans des choses apparemment si simples pour la pensée et le langage quotidiens. Je veux espérer qu’un dieu bienveillant viendra nous tirer des broussailles dans lesquelles nous nous débattons.

Provisoirement, je vais vous entraîner plus profondément encore dans ce maquis. J’ai l’impression qu’il doit exister encore d’autres êtres-Ça. Au cours de l’évolution, les cellules s’unissent pour former des tissus de toutes sortes — épithéliaux, conjonctifs, substance nerveuse, etc. Et chacune de ces formations paraît être un nouveau Ça individuel, exerçant une action sur le Ça-collectif, les unités-Ça des cellules et les autres tissus, tout en leur laissant le soin de se diriger dans les manifestations de vie. Mais ce n’est pas encore assez. De nouvelles formes-Ça se présentent, groupées sous l’aspect d’organes : rate, foie, cœur, reins, os, muscles, cerveau, moelle épinière ; en outre, d’autres puissances-Ça se pressent dans le système des organes. On dirait même qu’il se forme également des Ça-feints, vivant de leur mystérieuse existence, bien que l’on pourrait dire d’eux qu’ils ne sont qu’apparences et noms. C’est ainsi que je suis obligé, par exemple, de prétendre qu’il y a un Ça de la moitié supérieure et de la moitié inférieure du corps, un autre de la droite et de la gauche, un du cou et un de la main, un de l’espace vide de l’être humain et un de la surface de son corps. Ce sont des entités ; on pourrait presque imaginer qu’elles naissent de pensées, de conversations, d’actes, voire qu’elles sont des créations de cette intelligence tant vantée. N’allez pas croire cela, au moins. Cette manière de voir ne provient que des efforts vains et désespérés pour tâcher de comprendre quelque chose à l’univers. Sitôt que l’on s’y essaie, un Ça particulièrement malicieux, caché dans quelque coin, nous joue des tours pendables et manque mourir de rire de notre prétention, de l’outrecuidance de notre nature.

Je vous en supplie, très chère, n’oubliez jamais que notre cerveau, et, avec lui, notre raison, sont une création du Ça ; assurément, une création qui agira à son tour en créateur mais qui n’entre que tardivement en action et dont le champ de création est limité. Le Ça de l’être humain « pense » bien avant que le cerveau n’existe ; il pense sans cerveau, construit d’abord le cerveau. C’est une notion fondamentale, que l’être humain devrait garder présente à sa mémoire et ne cesse d’oublier. Cette hypothèse que l’on pense avec le cerveau — certainement fausse — a été la source de mille et mille sottises ; assurément, elle a été aussi la source de découvertes et d’inventions extrêmement précieuses, en un mot, de tout ce qui embellit et enlaidit la vie.

Êtes-vous satisfaite de la confusion dans laquelle nous sommes plongés ? Ou dois-je vous raconter encore que, sans cesse et dans un pêle-mêle de changements, on voit apparaître des êtres-Ça, comme s’il s’en réait en quelque sorte de nouveaux ? Qu’il y a des êtres-Ça des fonctions corporelles, de l’alimentation, de la boisson, du sommeil, de la respiration, de la marche ? Qu’il y a des êtres-Ça des fonctions corporelles, de l’alimentation, de la boisson, du sommeil, de la respiration, de la marche ? Qu’un Ça de la pneumonie peut se déclarer ou un de la grossesse ; que ces entités bizarres peuvent naître du métier, de l’âge, du lieu de séjour, des toilettes et du pot de chambre, du lit, de l’école, de la Confirmation et du mariage ? Confusion, perpétuelle confusion. Rien n’est clair, tout est obscurément, inévitablement enchevêtré.

Et pourtant, pourtant ! Nous maîtrisons tout cela, nous pénétrons en plein dans ce flot bouillonnant et l’endiguons. Nous nous emparons de ces forces et les entraînons ici et là. Car nous sommes des êtres humains et notre manière de nous y prendre n’est pas sans quelque pouvoir. Nous classons, organisons, créons et accomplissons. Au Ça s’oppose le Moi et quoi qu’il en soit ou qu’on en puisse dire pour les hommes, il reste toujours cette proposition : Je suis Moi.

Nous ne pouvons pas faire autrement que de nous imaginer que nous sommes les maîtres de notre Ça, ces nombreuses unités-Ça et de l’unique Ça-collectif, voire aussi maître du caractère et des agissements de nos semblables, maîtres de leur vie, de leur vie, de leur santé, de leur mort. Nous ne le sommes certainement pas, mais c’est une nécessité de notre organisation, de notre qualité d’être humain que de le croire. Nous vivons et puisque nous vivons, nous ne pouvons faire autrement que de croire ; que nous sommes en mesure d’élever nos enfants, qu’il y a des causes et des effets, que nous avons la liberté de réfléchir et de nuire ou d’aider. En fait, nous ne savons rien du rapport des choses, nous ne pouvons pas prédire vingt-quatre heures à l’avance ce que nous ferons et nous n’avons pas le pouvoir de faire quoi que ce soit volontairement. Mais nous sommes forcés par le Ça de considérer ses actes, ses idées, ses sentiments pour des événements se passant dans notre conscient, avec l’accord de notre volonté, de notre Moi. Ce n’est que parce que nous sommes sous l’empire d’une erreur éternelle, parce que nous sommes aveugles, parce que nous ne savons rien de rien que nous pouvons être médecins et soigner les malades.

Je ne suis pas très sûr de la raison qui me fait vous écrire tout cela. Probablement pour m’excuser de rester médecin en dépit de ma ferme croyance en la toute-puissance du Ça, et parce que, au mépris de la conviction, que toutes mes pensées et tous mes actes sont régis par une nécessité placée hors de ma conscience, je recommence constamment à m’occuper de malades et à faire, tant vis-à-vis de moi-même que des autres, comme si j’étais responsable du succès ou de l’échec du traitement. La vanité et une trop bonne opinion de soi sont les traits de caractère essentiels de l’être humain. Je ne puis me retirer cette propriété, il faut que je croie en moi et à ce que je fais.

En principe, tout ce qui se passe dans l’Homme est l’œuvre du Ça. Et c’est bien ainsi. Il n’est pas mauvais non plus de s’accorder parfois un moment de répit pour réfléchir tant bien que mal à la manière dont ces choses se déroulent complètement en dehors de notre connaissance et de notre pouvoir. C’est particulièrement nécessaire pour nous autres médecins. Pas pour nous enseigner la modestie. Que ferions-nous d’une vertu aussi inhumaine, pour ne pas dire surhumaine ? Elle ne peut être que pharisaïque. Non, ce serait plutôt parce qu’autrement, nous courrions le danger de devenir partiaux, de nous mentir à nous-mêmes et à nos malades en affirmant que tel ou tel traitement est le seul qui convienne. Cela paraît absurde, mais il n’en est pas moins vrai que tout traitement de malade est celui qu’il lui faut, qu’il est toujours et dans toutes les circonstances soigné au mieux, que ce soit selon les règles de la science ou celles du berger-guérisseur. Le résultat n’est pas obtenu par ce que nous avons ordonné conformément à notre savoir, mais par ce que le Ça fait de notre malade avec nos ordonnances. S’il n’en était pas ainsi, n’importe quelle fracture osseuse régulièrement réduite et plâtrée devrait guérir. Mais ce n’est pas le cas. Existerait-il vraiment une si grande différence entre l’habileté d’un chirurgien et celle d’un « interniste », d’un « neurologue » ou d’un « médicastre », que l’on aurait quelque droit de faire parade de ses cures réussies et d’avoir honte de ses insuccès. On n’a pas ce droit. On le fait, mais on n’en a pas le droit. (Georg Groddeck, Le Livre du Ça. DAS BUCH VOM ES)


Original

Sie haben Recht, es ist an der Zeit, daß ich mich ernsthaft mit dem Es auseinandersetze. Aber das Wort ist starr, und deshalb bitte ich Sie, ab und zu um eins der geschriebenen Wörter herumzugehen und es von allen Seiten zu hetrachten. Sie gewinnen dann eine Meinung, und darauf kommt es an, nicht darauf, ob diese Meinung richtig oder falsch ist. Ich will mich bemühen, sachlich zu bleiben.

Da muß ich nun zunächst die betrübliche Mitteilung machen, daß es ein solches Es, wie ich es vorausgesetzt habe, nach meiner Meinung gar nicht gibt, daß ich es selber künstlich hergestellt habe. Weil ich mich durchaus nur mit dem Menschen, mit dem einzelnen Menschen beschäftige und das bis an mein Lebensende tun werde, muß ich so tun, als ob es, losgelöst vom Ganzen Gottnaturs, Einzelwesen gäbe, die man Menschen nennt. Ich muß so tun, als ob ein solches Einzelwesen irgendwie durch einen leeren Raum von der übrigen Welt getrennt wäre, so daß es den Dingen außerhalb seiner erdachten Grenzen selbständig gegenühersteht. Ich weiß, daß das falsch ist, trotzdem werde ich eigensinnig an der Annahme festlialten, daß jeder Mensch ein eigenes Es ist, mit bestimmten Grenzen und mit Anfang und Ende. Ich betone das, weil Sie, verehrte Freundin, schon mehrmals den Versuch gemacht haben, mich zum Schwatzen über Weltzeele, Pantheismus, Gottnatur zu verführen. Dazu habe ich keine Lust, und ich erkläre hiermit, feierlich, daß ich es nur mit dem zu tun hahe, was ich das Eis des [253] Menschen nenne. Und ich lasse kraft meines Amtes als Briefschreiber dieses Es beginnen mit der Befruchtung. Welcher Punkt des überaus verwickelten Befruchtungsvorgangs als Anfang gelten soll, ist mir gleichgültig, ebenso wie ich es Ihrem BeBeben überlasse, aus der Masse der Todesvorgänge irgendeinen Moment auszuwählen und ihn als Ende des Es anzunehmen.

Da ich Ihnen von vornherein eine bewußte Fälschung in meiner Hypothese gebe, steht es Ihnen frei, in meinen Ausemandersetznngen so viel bewußte und unbewußte Fehler zu finden, wie Sie wollen. Aber vergessen Sie nicht, daß dieser erste Fehler, Dinge, Individuen lebloser oder lebender Art aus dem All herauszuschneiden, allem menschlichen Denken anhaftet, und daß unsre sämtlichen Äußerungen damit belastet sind.

Nun erhebt sich eine Schwierigkeit. Diese hypothetische Es-Einheit, deren Ursprung in der Befruchtung festgelegt ist, enthält tatsächlich in sich zwei Es-Einheiten, eine weibliche und eine männliche. Dabei sehe ich ganz von der verwirrenden Tatsache ab, daß diese beiden Einheiten, die vom Ei und vom Samenfaden herkommen, wiederum keine Einheiten, sondern Vielheiten von Adams und der Urtierdien Zeiten her sind, in denen Weibliches und Männliches in unlösbarem Gewirr, aber wie es scheint unvermischt nebeneinander liegt. Daß beide Prinzipien nicht ineinander fließen, sondern nebeneinander existieren, bitte ich zu behalten. Denn daraus folgt, daß jedes Mensdhen-Es mindestens zwei Es in sich enthält, die, irgend wie zu einer Einheit verbunden, doch in gewisser Weise unabhängig von einander sind.

Ich weiß nicht, ob ich bei Ihnen wie bei andern Frauen — und auch Männern natürlich — eine völlige Unkenntnis des Wenigen voraussetzen darf, was man über die weiteren Schicksale des befruchteten Eis zu wissen glaubt. Für meine Zwecke genügt es, wenn ich Ihnen mitteile, daß sich dieses Ei nach der Befruchtung daran macht, sich in zwei Teile zu zerlegen, in zwei Zellen, wie die Wissenschaft diese Wesen zn benennen beliebt. Diese zwei teilen sich dann wieder in vier, in acht, in sechzehn Zellen und so fort, bis schließlich das zustande [254] kommt, was wir gemeiniglich „Mensch“ nennen. Auf die Einzelheiten dieser Vorgänge brauche ich Gott sei Dank nicht einzugehen, sondern kann mich damit begnügen, auf etwas hinzuweisen, was für mich wichtig ist, so unbegreiflich es mir auch hleibt. In dem winzig kleinen Wesen, dem befruchteten Ei, steckt irgend Etwas, ein Es, das imstande ist, die Teilungen in Zellenhaufen vorzunehmen, ihnen verschiedene Gestalt und Funktion zu geben, sie dazu zu veranlassen, sich zu Haut, Knochen, Augen, Ohren, Gehirn etc. zu gruppieren. Was m aller Welt wird aus diesem Es tan Moment der Teilung? Offenbar teilt es sich mit, denn wir wissen, das jede einzelne Zelle eine selbständige Existenzmöglichkeit und Teilungsmöglichkeit hat. Aber gleichzeitig bleibt etwas Gemeinsames übrig, ein Es, das die beiden Zellen aneinander bindet und ihr Schicksal in irgend einer Weise beeinflußt und sich von ihnen beeinflussen läßt. Aus dieser Erwägung heraus habe ich mich entschließen müssen anzunehmen, daß außer dem individuellen Es des Menschen eine unberechenbar große Zahl von Es-Wesen, die den einzelnen Zellen angehören, vorhanden sind. Wollen sie sich dabei gütigst daran erinnern, daß sowohl das Individualitäts-Es des ganzen Menschen wie jedes Es jeder Zelle ein männliches und ein weibliches Es und ferner auch noch die winzig kleinen Es-Wesen der Ahnenkette m sich bergen.

Verlieren Sie bitte die Geduld nicht! Ich kann nichts dafür, daß ich Dinge verwirren muß, die dem täglichen Denken und Sprechen einfach sind. Irgend ein gütiger Gott wird uns, so hoffe ich, aus dem Gestrüpp, das uns zu umschlingen droht, herausführen.

Vorläufig ziehe ich Sie noch tiefer hinein. Es kommt mir vor, als ob es noch weitere Es-Wesen gibt. Die Zellen schließen sich im Lauf der Entwicklung zu Geweben zusammen, zu Epithelien, Bindegeweben, Nervensubstanz und so weiter, und jedes einzelne dieser Gebilde scheint wieder ein eigenes Es zu sein, das auf das Gesamt-Es, die Es-Einheiten der Zellen und die der andern Gewebe einwirkt und sich von ihnen in den Lebensäußerungen bestimmen läßt. Ja nicht genug damit. Neue Es-Formen treten als Organe auf, als Milz, Lehar, Herz, Nieren, Knochen, [255] Muskeln, Hirn und Rückenmark, und weiter drängen sich uns in den Organsystemen andre Es-Gewalten auf, ja es scheinen sich gleichsam erkünstelte Es-Einheiten zu bilden, die ihr seltsames Wesen treiben, obwohl man annehmen könnte, daß sie nur Schein und Namen sind. So muß ich zum Beispiel behaupten, daß es ein Es der oberen und unteren Körperhafte gibt, ein solches von rechts und links, eins des Halses oder der Hand, eins des Hohlraums des Menschen und eins seiner Körperoberfläche. Es sind Wesenheiten, von denen man fast annehmen möchte, daß sie durch Gedanken, Besprechungen, Handlungen entstehen, die man fast für Geschöpfe des vielgepriesenen Verstandes halten könnte. Aber glauben Sie das nur nicht! Solch eine Ansicht entspringt nur dem verzweifelten und hoffnungalosen Bemühen, irgend etwas in der Welt verstehen zu wollen. Sobald inan das will, sitzt gewiß ein besonders schadenfrohes Es irgendwo iin Versteck, spielt mit uns Schabernack und lacht sich halb tot über unsre Anmassung, über das Gernegroßsem unsres Wesens.

Bitte, Liebe, vergessen Sie nie, daß unser Gehirn, und damit unser Verstand, Geschöpf des Es ist; gewiß eins, das wiederum schaffend wirkt, das aber doch erst spät in Tätigkeit tntt und dessen Schaffensfeld beschränkt ist. Längst ehe das Gehirn entsteht, denkt schon das Es des Menschen, es denkt ohne Gehirn, baut sich erst das Gehirn. Das ist etwas Fundamentales, etwas, was der Mensch nie vergessen dürfte und doch stets vergißt. In dieser Annahme, daß man mit dem Gehirn denkt, eine Annahme, die sicher falsch ist, ist die Quelle von tausend und abertausend Albernheiten, freilich auch die Quelle für wertvolle Entdeckungen und Erfindungen, für alles, was das Leben verschönt und verhäßlicht.

Sind Sie mit der Wirrnis zufrieden, in der wir uns herumtreiben? Oder soll ich Ihnen noch erzählen, daß sich fortwährend in buntem Wechsel neue Es-Wesen zeigen, gleichsam als ob sie neu entstünden? Daß es Es-Wesen der Körperfunktionen gibt, des Essens, Trinkens, Schlafens, Atmens, Gehens? Daß sich ein Es der Lungenentzündung oder der Schwangerschaft offenbart, daß sich aus dem Beruf, aus dem [256] Alter, aus dem Aufenthaltsort, aus dem Closet und Nachttopf, aus dem Bett, der Schule, der Konfirmation und Ehe, der Kunst und der Gewohnheit solche seltsame Dinge bilden? Verwirrung, unendliche Verwirrung. Nichts ist klar, alles ist dunkel, unentrinnbare Verschlingung.

Und doch, und doch! Wir meistern das alles, wir treten mitten hinein in diese brodelnde Flut und dämmen sie ein. Wir packen diese Gewalten irgendwo und reißen sie hierhin und dorthin. Denn wir sind Menschen, und unser Griff vermag etwas. Er ordnet, gliedert, schafft und vollbringt. Dem Es steht das Ich gegenüber, und wie es auch sei und was auch sonst noch zu sagen wäre: für die Menschen bleibt immer der Satz: Ich bin Ich.

Wir können nicht anders, wir müssen uns einbilden, daß wir Herren des Es sind, der vielen Es-Einheiten und des einen Gesamt-Es, ja auch Herren über Charakter und Handeln des Nebenmenschen, Herren über sein Leben, seine Gesundheit, seinen Tod. Das smd wir gewiß nicht, aber es ist eine Notwendigkeit unserer Organisation, unsres Menschseins, daß wir es glauben. Wut leben, und dadurch daß wir leben, müssen wir glauben, daß wir unsere Kinder erziehen-können, daß es Ursachen und Wirkungen gibt, daß wir ans freier Überlegung heraus zu nützen und schaden vermögen. In der Tat wissen wir nichts über den Zusammenhang der Dinge, können nicht für vierundzwanzig Stunden voraus bestimmen, was wir tun werden und haben nicht die Macht, irgend was absichtlich zu tun. Aber wir werden vom Es gezwungen, seine Taten, Gedanken, Gefühle für Geschehnisse unsres Bewußtseins, unsrer Absichtlichkeit, unsres Ichs zu halten. Nur weil wir m ewigem Irrtum befangen sind, blind sind und nicht das Geringste wissen, können wir Ärzte sein und Kranke behandeln.

Ich weiß nicht bestimmt, warum ich Ihnen das alles schreibe. Vermutlich um mich zu entschuldigen, daß ich trotz meines festen Glaubens an die Allmacht des Es doch Arzt bin, daß ich trotz der Überzeugung von der außerhalb meines Bewußtseins Hegenden Notwendigkeit all meiner Gedanken und Taten doch immer wieder Kranke behandle und vor mir selber und vor andern so tue, als ob ich für [257] Erfolg und Mißerfolg meiner Behandlung verantwortlich sei. Des Menschen wesentliche Eigenschaft ist Eitelkeit und Selbstüberschätzung. Ich kann mir diese Eigenschaft nicht nehmen, muß an mich und mein Tun glauben.

Im Grunde wird alles, was im Menschen vorgeht, vom Es getan. Und das ist gut so. Und es ist auch gut, einmal wenigstens im Leben stül zu stehen und sich, so gut es geht, mit der Überlegung zu beschäftigen, wie ganz außerhalb unsres Wissens und Vermögens die Dinge vor sich gehen. Für uns Ärzte ist das besonders notwendig. Nicht um uns Bescheidenheit zu lehren. Was sollen wir mit solch unmenschlicher, außermenschlicher Tugend? Sie ist doch nur pharisäisch. Nein, sondern weil wir sonst Gefahr laufen, einseitig zu werden, uns selbst und unsern Kranken vorzulügen, daß gerade diese oder jene Behandlungsart die allein .ichtige sei. Es klingt absurd, aber es ist doch wabr, daß jede Behandlung des Kranken die richtige ist, daß er stets und unter allen Umständen richtig behandelt wird, oh er nun nach Art der Wissenschaft oder nach Art des heilkundigen Schäfers behandelt wird. Der Erfolg wird nicht von dem bestimmt, was wir unsern Kenntnissen gemäß verordnen, sondern von dem, was das Es unsres Kranken mit nnsren Verordnungen macht. Ware das nicht so, so müßte ein jeder Knochenbruch, der regelrecht eingerenkt und verbunden ist, heilen. Dem ist aber nicht so. Wäre wirklich ein so großer Unterschied zwischen dem Tun eines Chirurgen und dem eines Internisten oder Nervenarztes oder eines Pfuschers, so hätte man recht, sich seiner gelungenen Kuren zu rühmen und sich der Mißerfolge zu schämen. Aber dazu hat man kein Recht. Man tut es, aber man hat kein Recht dazu. (Das Buch vom Es. Psychoanalytische Briefe an eine Freundinp. 252-257)

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