Closely connected with the question of identity, though of a different kind, is another metaphysical question which, because of its “scientific” or pseudo-scientific form, has become the principal philosophic question of our time, the so-called mind-body problem. This involves the clash of two pictures, which seem equally vivid and real but cannot be fitted together: one is the picture of the human brain with its billions of neural cells and nerve connections, appearing as a greyish mass the (…)
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Wittgenstein, Ludwig
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Finch (W:140-142) – corpo e alma
25 de abril, por Cardoso de Castro -
Finch (W:23-27) – o sujeito e a presença
30 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroThe “truth of solipsism” if it could be stated (and it cannot be) would have to be stated “from the outside of one’s own consciousness,” but nobody can get outside his or her immediate experience (i.e., his or her consciousness); it has no outside. So we are unable to say what we try to say with expressions such as “My world is all the world there is,” or “I never have anybody else’s experience but my own.” (The fact that we speak of “losing” and “regaining” consciousness and of states of (…)
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Finch (W:14-17) – a ilusão de progresso
30 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroThe final heir of the metaphysical tradition, as Heidegger in particular emphasized in his writings on the present condition of technological domination, is what we can call our science, that is, the science which was [15] first developed in the Renaissance as the accepted fundamental understanding of the world (i.e., metaphysical truth) and which has produced in our age electronic communication, atomic bombs, mechanized agriculture, and rocket flight. Conceiving the world in terms of (…)
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Finch (W:41-44) – gramática: descrição de essência
30 de outubro de 2021, por Cardoso de Castrotradução parcial
Gramática pode ser chamada de “essência do mundo” no novo sentido de “essência”O fenômeno da linguagem visto no aspecto de possibilidades para significado e sensido., e a filosofia é a “guardiã da gramática” (PR - Philosophical Remarks 85). Isso significa que “a gramática é a sombra de possibilidade lançada pela linguagem sobre os fenômenos” (PG - Philosophical Grammar 329). Ela nos diz que tipo de coisas são as coisas (PR 74) e dá à linguagem os "graus necessários de (…) -
Wittgenstein: pensar Ética é "correr contra os limites da linguagem"
8 de janeiro de 2020, por Cardoso de CastroVou iniciar agora. Meu tema, como sabem, é a Ética e adotarei a explicação que deste termo deu o professor Moore em seu livro Principia Ethica. Ele diz: "A Ética é a investigação geral sobre o que é bom." Agora, vou usar a palavra Ética num sentido um pouco mais amplo, um sentido, na verdade, que inclui a parte mais genuína, em meu entender, do que geralmente se denomina Estética. E para que vejam da forma mais clara possível o que considero o objeto da Ética vou apresentar antes várias (…)