Foi, com efeito, sua iniciação ao martinesismo (Martinès de Pasqually) que parece ter estado na origem desta aprofunda modificação em suas ideias e em sua orientação literária. Um documento importante confirma sua associação à ordem dos Eleitos Coëns. O historiador de Martinès, Van Rijnberrk publicou uma lista de membros da ordem, constantes do caderno de notas do príncipe Hesse-Darmstadt, datando de 1781, onde consta o nome de M Causatte, de Paris, que só pode ser Cazotte.
O que deve ter (…)
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Richer, Jean
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Richer (AEOL) – O esoterismo do Diabo Amoroso de Cazotte
15 de novembro de 2022 -
Richer (IT) – Os Quatro Viventes (Tetramorfos)
15 de novembro de 2022Estranha particularidade da iconografia cristã é a representação dos quatro evangelistas sob a forma de quatro “viventes”, quer dizer, de fato um homem e três animais ou homens com cabeças de animais.
Essas imagens derivam da figuração egípcia dos deuses, preservada na representação gnóstica das “faces” dos decanos, quer dizer que, em sua própria origem, comporta uma significação astral e mesmo zodiacal. O conjunto particular que constituem as figuras representando os quatro evangelistas (…) -
Richer (AEOL) – As armas espirituais e as assinaturas planetárias das virtudes e dos vícios
14 de novembro de 2022Antes da reforma da liturgia da Igreja romana instaurada pelo concílio "Vaticano II", no vigésimo-primeiro domingo depois de Pentecostes fazia-se a leitura nas igrejas de uma notável passagem da Epístola aos Efésios VI, 10-17 de Paulo Apóstolo. Paulo Apóstolo demonstra dispor de uma soma considerável de conhecimentos tradicionais. Forte sentido astrológico e cabalístico. Inimigos a combater: poderes nefastos a se lutar corpo a corpo contra "Principados e Potências", contra "seres (…)
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Jean Richer : SOURCES INCONNUES DE GÉRARD DE NERVAL
27 de agosto de 2009I
A. — La Crise de 1841. Une lettre inédite. Les origines familiales
« C’est l’hallucination qui domine dans ce caractère, sa folie n’existe que relativement aux autres; il a en lui-même, et déduit logiquement dans sa pensée, la raison de tout ce qu’il fait. » Gérard de Nerval, Les acteur» anglais à Paris. Hamlet. (L’Artiste, décembre 1844.)
La première crise nerveuse de Gérard éclata en février 1841. D’abord hospitalisé à la clinique de la rue Picpus, à la suite d’une rechute, il (…)