Um dia, em 1708, um lampejo de verdade brilhou na mente do jovem Berkeley. Durante vários meses ele escreveu notas; ele estava no segundo caderno (chamado Caderno A); enquanto preparava um livro, adotou sinais nas margens. E ele então escreve (Obras 1, pág. 78):
E: Existere is percipi or percipere. O cavalo está no estábulo, os livros estão no escritório como antes.
“E” denota existência. “Existir é ser percebido ou perceber (ou querer, ou seja agir). O cavalo está no estábulo, os livros (…)
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Berkeley, George
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Existência – Sentir [RDGB]
31 de agosto, por Cardoso de Castro -
Berkeley (TCPHK) – propriedades primárias e secundárias
31 de agosto, por Cardoso de CastroTradução
7 É consensual por todos, que as qualidades ou modos das coisas nunca realmente existem cada um deles separados por si mesmo e separados de todos os outros, mas são misturados, por assim dizer, e misturados, vários no mesmo objeto. Dizem-nos, porém, que a mente, sendo capaz de considerar cada qualidade individualmente ou abstraída de outras qualidades com as quais está unida, enquadra, desse modo, ideias auto-abstratas. Por exemplo, é percebido pela visão um objeto estendido, (…)