Tag: experiência

  • Kyoto2013 Os aspectos teóricos da filosofia de Nishida assumem um resultado mais concreto quando aplicados à vida cotidiana. Ele conclui que o que o povo japonês “deseja fortemente” é se tornar um com as coisas e os eventos: “é se tornar um naquele ponto primordial em que não há nem eu nem outros.” O que…

  • Kyoto2013 Como a experiência pura é anterior ao significado e ao julgamento, ainda não há um eu nem um mundo. Como, então, essas distinções surgem, e podem ser confiáveis? Como Descartes, Nishida começa com a dúvida, questionando pressupostos de qualquer tipo: “A existência independente da mente e da matéria é geralmente considerada um fato intuitivo,…

  • Kyoto2013 A experiência pura é, portanto, a base da metafísica de Nishida, sua explicação mais sistemática da realidade. Já vimos que a experiência pura é sempre uma unidade, que pode ser complexa e que, embora sempre ocorra no presente, pode se estender como uma unidade ao longo de um período de tempo. Ela é anterior…

  • Debaise2017 Pode-se dizer das interpretações da obra de Whitehead o que ele próprio considera um requisito para todo pensamento filosófico: “A filosofia, em qualquer sentido adequado do termo, não pode ser provada. Pois a prova se baseia na abstração. A filosofia é ou autoevidente, ou não é filosofia. A tentativa de qualquer discurso filosófico deve…

  • Debaise2017 A maioria daqueles que conseguiu traçar um caminho através de Process and Reality o fez na forma de uma “introdução”, ou, poderíamos dizer, uma “educação” no sentido dado ao termo por Foucault em A Hermenêutica do Sujeito. Foucault associa “educação” não ao educare, mas ao educere: uma mão estendida, levando-nos em direção ao exterior.…

  • (MHEM) Au plus haut degré de perfection, nous trouvons une évidence immédiate, originaire, et dans laquelle les divers éléments d’intention signifiante par lesquels la conscience vise l’objet se trouvent tous être remplis par une intuition correspondante, de manière que rien d’obscur ni d’indistinct ne demeure dans une telle expérience. I En vertu de sa structure…

  • (MHEM) L’expérience est, selon Hegel, l’expérience que la conscience fait de la vérité. 20 L’expérience est précisément pour Hegel un examen par la conscience d’objets qu’elle se représente. 20 Qu’est-ce donc qui n’est pas pour elle mais seulement pour nous ? Le mouvement de l’expérience est, selon Hegel, celui par lequel la conscience s’aperçoit que…

  • Paradoxalmente, como o próprio Cavell observa, a despsicologização da psicologia pode dar a impressão de levar, em Wittgenstein, à redução de toda a filosofia a um certo tipo de psicologia ou, mais geralmente, de antropologia; pois o filósofo não faz nada mais, em última análise, do que chamar nossa atenção para a maneira como nomeamos…

  • Para Wittgenstein, acreditar que uma frase não poderia “dizer” nada se sua enunciação não fosse acompanhada, naquele que fala e naquele que ouve, por processos psicológicos característicos, é um pouco — guardadas as proporções — como acreditar que uma frase não poderia dizer o que deve dizer se não fosse impressa em tinta vermelha em…

  • Wahl1932 Foi na altura das suas Gifford Lectures que a influência de Myers se fez sentir mais vividamente sobre ele. Até esse momento, a sua crença nos fenómenos psíquicos e a sua crença nos fenómenos religiosos tinham-se desenvolvido, mas até certo ponto independentemente uma da outra. Agora eles se uniram. A importância da ideia do…

  • (Gil1998) A experiência de si é diversificada. (3a) O eu constitui uma experiência de identidade, sou para mim sempre o mesmo. Uma criança que conheci de perto — meu filho — tomou consciência muito cedo da morte, o que o apavorou. Para lhe dizer alguma coisa que o pudesse consolar respondi-lhe o que se responde…