Tag: afetos – emoções – tonalidades afetivas
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(Bollnow2009) Reconhece-se melhor o sentido estrito da tonalidade emocional como estado fundamental da existência humana ao diferenciá-la do domínio vizinho dos sentimentos em sentido próprio1. Os sentimentos propriamente ditos referem-se sempre “intencionalmente” (Brentano) a um objeto determinado, são “sentimentos objetivos” (Klages), “dirigidos” (Lersch): toda alegria é alegria por algo (e por algo determinado), toda esperança…
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(Bollnow2009) O colapso da confiança na razão como núcleo essencial constitutivo do homem significava que o pensamento e, com ele, as outras atividades superiores do espírito não podiam mais ser entendidos como domínios autônomos e compreensíveis por si mesmos, mas remetiam a um substrato mais profundo da vida, do qual nasceram e no qual permanecem…
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(Eugenio Borgna, Prefácio, Bollnow2009) A vida é sempre emocionalmente “intonada”. Os estados de ânimo da alegria e da tristeza, da euforia e da angústia, da felicidade e da melancolia — mas também as situações aparentemente ‘apáticas’ como o tédio e a indiferença — permeiam a existência e lhe conferem, a cada vez, uma ‘coloração’ particular.…
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(MHEM) L’affectivité est l’essence de l’auto-affection, sa possibilité non théorique ou spéculative mais concrète, l’immanence elle-même saisie non plus dans l’idéalité de sa structure mais dans son effectuation phénoménologique indubitable et certaine, elle est la façon dont l’essence se reçoit, se sent elle-même, de telle manière que ce « se sentir » comme « se…
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Bien plus, l’idée d’une telle détermination, du devenir affectif de la pensée dans sa soumission à l’action du corps selon les lois de la causalité externe, l’idée de la passivité comme passivité en troisième personne n’est que la formulation naïve par la conscience naturelle, à l’aide des moyens dont elle dispose et qu’elle emprunte nécessairement…
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(Schelling1946) I. A afetividade é o princípio obscuro do espírito (no sentido geral da palavra), aquele pelo qual, do ponto de vista real, ele se encontra em relação com a natureza e, do ponto de vista ideal, com o mundo superior, mas com este último em uma relação obscura. O que há de mais obscuro…