La marqueterie italienne a développé au XVe siècle un type de paysage urbain et d’architecture pure qui (comme pour la nature morte) a toujours accompagné et parfois devancé la peinture. L’intarsia a tiré parti des trouvailles des maîtres avec une décision qui dégage les aspects les plus séduisants de leur poétique abstraite. Le grand style de Piero della Francesca avait créé au milieu du siècle des conditions exceptionnellement favorables au règne du décor géométrique avec les cycles (…)
Apontamentos de pensadores do Ocidente e do Oriente, desde um apreço (philo) à compreensão (sophia) do "ser" humano.
[Responsáveis: João e Murilo Cardoso de Castro]
Matérias mais recentes
-
Chastel: Cités idéales
8 de setembro, por Cardoso de Castro -
INTERROGER LES PHÉNOMÈNES OU PHILOSOPHER PAR ORDRE
8 de setembro, por Cardoso de CastroINTERROGER LES PHÉNOMÈNES OU PHILOSOPHER PAR ORDRE A. L’INTERROGATION, principe d’intervention. 1. l’impulsion métaphysique prend naissance au niveau du logos (langage pensé), c’est-à-dire au niveau de ce que l’on estime-être, et que pour cette raison on interroge : car on n’est pas sûr, on ignore. 2. laisser venir à soi, dans une série de questions, toutes les catégories d’êtres qui se présentent et se pressent. Se laisser aborder par les choses comme elles sont : non point comme elles (…)
-
Lewinter: Isso e eu
8 de setembro, por Cardoso de Castronossa tradução
I. Por causa de si entendo aquilo cuja essência envolve existência, ou seja, aquilo cuja natureza não pode ser concebida senão existente.
III. Por substância entendo aquilo que é em si e é concebido por si, isto é, aquilo cujo conceito não precisa do conceito de outra coisa a partir do qual deva ser formado.
IV. Por atributo entendo aquilo que o intelecto percebe da substância como constituindo a essência dela.
V. Por modo entendo afecções da substância, ou seja, (…) -
Lewinter: O Isso e o eu
8 de setembro, por Cardoso de Castronossa tradução
I. Por causa de si entendo aquilo cuja essência envolve existência, ou seja, aquilo cuja natureza não pode ser concebida senão existente.
III. Por substância entendo aquilo que é em si e é concebido por si, isto é, aquilo cujo conceito não precisa do conceito de outra coisa a partir do qual deva ser formado.
IV. Por atributo entendo aquilo que o intelecto percebe da substância como constituindo a essência dela.
V. Por modo entendo afecções da substância, ou seja, (…) -
Lovejoy (GCS:32-34) – outra-mundanidade e esta-mundanidade
8 de setembro, por Cardoso de CastroAldo Fernando Barbieri
O mais fundamental do grupo de ideias cuja história vamos rever aparece primeiro em Platão; e praticamente tudo o que se segue pode, portanto, servir como uma ilustração de uma célebre observação do Prof. Whitehead, segundo a qual “a mais segura caracterização geral da tradição filosófica europeia é que ela consiste em uma série de notas de rodapé a Platão”. Mas há duas grandes correntes conflitantes em Platão e na tradição platônica. Com relação à fissura mais (…) -
Lovejoy (GCS:34-35) – filosofia outra-mundana
8 de setembro, por Cardoso de CastroTal é o credo comum na filosofia outra-mundana; ele é suficientemente familiar, mas devemos tê-lo explicitamente perante nós como plano de fundo contrastante para o que se segue. Este é um tipo persistente e que foi, de uma forma ou de outra, a filosofia oficial dominante de grande parte da humanidade civilizada ao longo da maior parte de sua história, não preciso aqui recordar. A maior parte das mentes especulativas mais sutis e dos grandes mestres religiosos se engajou, à sua própria (…)
-
Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
8 de setembro, por Cardoso de Castro« Il est très vrai... que la métaphysique n’est d’aucun usage dans le rendement de la science expérimentale... Rien à attendre d’elle à ce point de vue. On ne laboure pas dans le ciel... La métaphysique exige une certaine purification de l’intelligence; elle suppose, aussi une certaine purification du vouloir, et qu’on a la force de s’attacher à ce qui ne sert pas, à la Vérité inutile.
Rien n’est cependant plus nécessaire à l’homme que cette inutilité. Ce dont nous avons besoin, ce n’est (…) -
Meillassoux (AF:3-5) – a negação do realismo
8 de setembro, por Cardoso de CastroTradução parcial
A tese que defendemos é, portanto, dupla: por um lado, reconhecemos que o sensível só existe como relação do sujeito com o mundo; mas, por outro lado, mantemos que as propriedades matematizáveis do objeto estão isentas da restrição de tal relação e que estão efetivamente no objeto da maneira como as concebo, se estou em relação a esse objeto ou não. Mas antes de prosseguirmos para justificar esta tese, é necessário entender em que sentido isso pode parecer absurdo para um (…) -
Needleman: Hume e a ilusão de um si mesmo
8 de setembro, por Cardoso de Castronossa tradução
Como Descartes, um século antes dele, o filósofo escocês do século XVIII, David Hume, procurou separar conhecimento de aceitação passiva e automática de crenças e especulações sobre a realidade. Hume expôs incansavelmente a escravidão da mente humana a hábitos psicológicos, e a influência de suas análises é muito forte, embora quase ninguém seja capaz de manter os rigorosos padrões de ceticismo e auto-honestidade de Hume.
“Existem alguns filósofos”, ele escreveu, “que (…) -
Raymond (ELA:Prefácio) – livre arbítrio
8 de setembro, por Cardoso de Castronossa tradução
Eis o diálogo que Schopenhauer imagina entre ele mesmo e a consciência ingênua: A consciência ingênua: “Eu posso fazer o que eu quiser. Se eu quiser ir para a esquerda, vou para a esquerda. Se eu quiser ir para direita, vou para direita. Depende apenas da minha boa vontade: logo, sou livre. "[Ensaio sobre Livre Arbítrio] Schopenhauer (à parte): “Tal testemunho é certamente justo e verídico. Apenas, pressupõe a liberdade da vontade." [Ibid] Schopenhauer: “Tua vontade, de que (…)