Igal
26 Y, en general, el anteponer la materia, que está en potencia, a todas las cosas, es el colmo del absurdo. Porque ni siquiera es posible que lo que está en potencia pase jamás a acto, si el primer puesto en la jerarquía de los seres lo ocupa lo que está en potencia. En efecto, lo que está en potencia no se reducirá a sí mismo a acto, sino que o lo que está en acto debe existir antes que lo que está en potencia, con lo que esto ya no es principio, o si supieran que son simultáneos, (…)
Página inicial > Palavras-chave > Categorias > METAFÍSICA - ONTOLOGIA
METAFÍSICA - ONTOLOGIA
Matérias
-
Plotino - Tratado 42,26 (VI, 1, 26) — O sujeito e o substrato
17 de junho de 2022, por Cardoso de Castro -
Giuseppe Lumia: a filosofia da existência - Nietzsche
5 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroSe Kierkegaard forneceu ao existencialismo o motivo divino, Nietzsche forneceu-lhe o motivo demoníaco. Com Nietzsche, a crise dos valores que atormenta o mundo moderno atinge plena consciência.
Contrariamente ao fácil otimismo do seu século, ele reconhece que a vida é dor, luta, incerteza, erro; mas repele a atitude de renúncia que conduz à ascese, e aceita a vida como ela é, com os seus caracteres irracionais e absurdos. Condena a moral cristã e, pela boca do profeta Zaratustra, proclama (…) -
Plotino - Tratado 26,11 (III, 6, 11) — Em que sentido a matéria má, participa do Bem.
22 de maio de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
11. Ello explica que Platón pensase así y razonase debidamente cuando decía: "Lo que entra y sale en la materia son imitaciones de los seres" . Entrar y salir no, es decir palabras vanas; (Platón) querría que las comprendiésemos considerando el modo de participación (de la materia en las ideas). La dificultad que esto presenta no es precisamente la que sospecharon la mayoría de nuestros predecesores, esto es: ¿cómo llegan las ideas a la materia? Mejor deberá decirse: ¿cómo están las (…) -
Schopenhauer (SQRPRS:§16) – objeto = representação
14 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroNossa consciência cognoscente, surgindo como sensibilidade externa e interna (receptividade), entendimento e razão, divide-se em sujeito e objeto, e não contém nada além disso. Ser objeto para o sujeito e ser nossa representação são a mesma coisa. Todas as nossas representações são objetos do sujeito, e todos os objetos do sujeito são nossas representações. Ocorre, então, porém, que nossas representações se encontram numa ligação regular e a priori determinável segundo sua forma, graças à (…)
-
Plotino - Tratado 26,14 (III, 6, 14) — Existência da matéria; interpretação alegórica do mito de Poros e Penia
22 de maio de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
14. ¿Pues qué? ¿Nada subsistiría si no existiese la materia? Lo mismo que no existiría la imagen sin el espejo o sin otra cosa análoga. Porque si una cosa existe naturalmente en otra, no puede producirse cuando esa otra cosa no existe; esto es lo que ocurre con la naturaleza de la imagen, que existe en otra cosa. En cambio, si la imagen surgiese de los seres, podría existir sin darse en otra cosa. Pero como aquéllos permanecen, es claro que si han de reflejarse en otra parte, algo (…) -
Safranski (SB:379-380) – a vontade em Schopenhauer
14 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroA “filosofia da reflexão”, que desenvolvia a totalidade da vida humana e da natureza a partir das estruturas identificadas no espírito, iniciada por Fichte e chegando até Hegel com intensidade crescente, havia atribuído ao processo histórico a tarefa de levar o espírito a descobrir-se a si mesmo. A história humana foi interpretada como a realização da verdade: o caminho do espírito, seu avanço ininterrupto, que se distancia através do encadeamento contínuo das imagens e configurações de suas (…)
-
Schopenhauer (MVR2:244-245) – consciência de si
14 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroNão apenas a consciência [Bewußtseyn] das outras coisas, isto é, a percepção [Wahrnehmung] do mundo exterior, mas também a CONSCIÊNCIA DE SI [Selbstbewußtseyn] contém, como antes abordado, uma parte que conhece e uma que é conhecida; do contrário, não seria CONSCIÊNCIA. Pois CONSCIÊNCIA consiste no conhecer [Erkennen]: mas a isto pertence uma parte que conhece e uma que é conhecida; eis por que a consciência de si também não poderia existir se nela não se contrapusesse ao que conhece um (…)
-
Plotino - Tratado 26,18 (III, 6, 18) — Sequência e fim do exame da grandeza material
24 de maio de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
18. Si un ser tuviese noción de su grandeza y esta noción tuviese a su vez suficiente poder, no sólo para permanecer en el pensamiento, sino incluso para salir al exterior; si ese mismo ser tomase una naturaleza que no está en la inteligencia, que no tiene ninguna forma ni huella de magnitud o de otra cosa cualquiera, ¿qué haría con este poder? Es claro que no haría un caballo, ni un buey, pues esto lo harán otros. Pero, como la paternidad de lo que él produzca hay que atribuirla a (…) -
Schopenhauer (SQRPRS:§§41-42) – Sujeito do conhecer e objeto; Sujeito do querer
14 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroTodo conhecimento pressupõe, de maneira incontornável, sujeito e objeto. Por essa razão, também a autoconsciência não é, sem mais, simples, mas desmembra-se, assim como a consciência de outras coisas (isto é, a faculdade de intuição), num conhecido e num cognoscente. Aqui o conhecido aparece total e exclusivamente como vontade.
De acordo com isso, o sujeito conhece a si mesmo apenas como querente, não, porém, como cognoscente. Pois o eu que representa, o sujeito do conhecer, jamais pode (…) -
Plotino - Tratado 43,12 (VI, 2, 12) — Eliminar outros gêneros: o uno-ser
18 de junho de 2022, por Cardoso de CastroIgal
12 —Pero ¿cómo es posible que el bien de los números consista en que cada uno sea uno, si son inanimados?
—Este problema es común a todos los seres inanimados. Y si alguien dice que los números no existen en absoluto, respondemos que nosotros hablábamos de Seres reales en cuanto cada uno era uno. Y si nos preguntan cómo puede el punto participar en el Bien, respondemos que si suponen que el punto existe en sí mismo, entonces, si es inanimado, la pregunta es la misma que sobre los (…) -
Schopenhauer (MVR1:530-531) – coisa-em-si - vontade - moral
14 de setembro de 2021, por Cardoso de Castro[...] o mundo objetivo, como o conhecemos, não pertence à essência das coisas em si mesmas, mas é seu mero FENÔMENO, condicionado [530] exatamente por aquelas mesmas formas que se encontram a priori no intelecto humano (isto é, o cérebro), portanto nada contém senão fenômenos. Kant, decerto, não chegou ao conhecimento de que o fenômeno é o mundo como representação e a coisa-em-si é a Vontade. Todavia mostrou que o mundo fenomênico é condicionado tanto pelo sujeito quanto pelo objeto e, (…)
-
Plotino - Tratado 43,14 (VI, 2, 14) — Eliminar outros gêneros: a qualidade
18 de junho de 2022, por Cardoso de CastroIgal
14 Pasando a la cualidad, ¿por qué no está entre los géneros primarios? Pues porque también ésta es posterior y viene a continuación de la Sustancia. Ahora bien, la Sustancia primaria debe tener a éstas por acompañantes, mas no debe recibir de ellas su constitución ni estar integrada por ellas. Si no, sería posterior a la cualidad y a la cuantidad. En las sustancias compuestas y resultantes de una multiplicidad, en que los números y las cuantidades son factores del cambio de aquéllas, (…)