Apart from such human artifacts as buildings and roads (especially Roman and American roads), our universe, including ourselves, is thoroughly wiggly. Its features are wiggly in both shape and conduct. Clouds, mountains, plants, rivers, animals, coastlines—all wiggle. They wiggle so much and in so many different ways that no one can really make out where one wiggle begins and another ends, whether in space or in time. Some French classicist of the eighteenth century complained that the (...)
Página inicial > Palavras-chave > Categorias > METAFÍSICA - ONTOLOGIA
METAFÍSICA - ONTOLOGIA
Matérias
-
Watts: Wiggly
21 de fevereiro de 2018, por Cardoso de Castro -
De Libera (AS:34-36) – o sujeito "cartesiano"
24 de dezembro de 2021, por Cardoso de CastroDE LIBERA, Alain. Arqueologia do Sujeito. Nascimento do Sujeito. Tr. Fátima Conceição Murad. São Paulo: Fap-Unifesp, 2013, p. 34-36
Se não tivesse havido o-cogito-de-Descartes, sem dúvida jamais teria havido o-cogito-de-Agostinho. Mas, mais ainda, se não tivesse havido, aumentando a mira, esse objeto trans-histórico: “o”-cogito-EM-Descartes, ninguém jamais teria se interessado em “o” procurar, e naturalmente em “o” encontrar em estado nascente nesse outro: “o”-cogito-EM-Agostinho. Procurar o (...) -
Coomaraswamy : LILA (jeu divin)
5 de março de 2018, por Cardoso de CastroThe late Sanskrit word lila, as is well known, describes any kind of playing, and may be compared in meaning to Gr. παιδιά. Here we shall be chiefly concerned with the reference of lila to the divine manifestation and activity thought of as a “sport,” “playing,” or “dalliance.”
In such a conception there is nothing strange or uniquely Indian. Meister Eckhart, for example, says: “There has always been this play going on in the Father-nature . . . from the Father’s embrace of his own nature there comes (...) -
Eudoro de Sousa (HCSM:104-110) – Empédocles
10 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro[DE SOUSA, Eudoro. Horizonte e Complementaridade. Sempre o mesmo acerca do mesmo. Lisboa, INCM, 2002, p. 104-110]
60. Parmênides teria sido o primeiro pluralista, se o seu dualismo fosse o da realidade, e não o da aparência — da aparência, pura e simples, ou da aparência da realidade: o dualismo da Luz e da Noite é questão de nomos («convenção»), e não de physis («natureza»), Empédocles institui o pluralismo na realidade, na medida em que cada um dos seus quatro elementos se determina como idêntico a si (...) -
Plotino - Tratado 50,1 (III, 5, 1) — O amor como paixão da alma
20 de janeiro, por Cardoso de CastroCap 1: Introdução. O amor como paixão da alma linhas 1-10: Questões iniciais: o amor é um deus, um demônio ou uma paixão da alma? Necessário retornar ao ensinamento de Platão linhas 10-26: O amor como paixão da alma. O princípio do amor, é o desejo que por natureza a alma experimenta pela beleza. linhas 26-38: Em defesa do Eros ligado ao mundo sensível linhas 38-65: Eros como paixão se apresenta sob três formas: o Eros puro, o Eros misto temperante e o Eros misto pervertido
Míguez
1- ¿Es el amor un (...) -
Creusa Capalbo: A fenomenologia como método e como filosofia
6 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroCAPALBO, Creusa. Fenomenologia & Ciências Humanas. Âmbito Cultural Edições, 1987
3.1 A Noção de Filosofia Primeira
O problema diante do qual se colocou Husserl, desde as suas primeiras obras, foi o seguinte: o que resta quando eu realizo a dúvida universal no sentido Cartesiano?
Para Descartes nós sabemos qual é a resposta: é o EGO COGITO, o EU pensante.
Para Husserl o que permanece no íntimo deste COGITO são as ATIVIDADES do EU pensante. Essa vida do EU pensante se traduz em ATOS (...) -
Hulin (PEPIC:124-132) – gênese da individualidade
29 de abril de 2020, por Cardoso de CastroExcerto traduzido de HULIN, Michel. LE PRINCIPE DE L’EGO DANS LA PENSÉE INDIENNE CLASSIQUE. p. 124-132
nossa tradução
À pergunta: «Por que a existência individual? » Qualquer pessoa mesmo pouco informada das teses do Advaita responderia: « por causa da ignorância ». Esta por sua vez se definiria como a ignorância originária atualizada sob a forma de uma sobre-imposição – adhyāsa – recíproca dos upādhi (pseudo-pertencimentos ou «condições limitantes extrínsecas» não-pensantes) e do atman espiritual. E a (...) -
Safranski: Schopenhauer e a comédia da felicidade
14 de setembro de 2021, por Cardoso de Castro[SAFRANSKI, Rudiger. Schopenhauer e os anos mais selvagens da filosofia. Uma biografia. Tr. William Lagos. São Paulo: Geraçau Editorial, 2011, p. 621-622]
O que Schopenhauer recomenda é uma “atitude do como se” (Haltung des Als-ob); em linguagem moderna, poderia ser expressada: “Você não tem mesmo nenhuma chance, mas aproveite o que aparecer!”
Essa “felicidade” (Gluck) relativa — de onde poderia vir?
Schopenhauer enumerava três fontes. Provém, em primeiro lugar, “daquilo que se é” (was einer ist); (...) -
Schopenhauer (MVR1:48-49) – mundo, representação do princípio de razão
25 de setembro de 2021, por Cardoso de Castro[SCHOPENHAUER, Arthur. O mundo como vontade e como representação. Primeiro Tomo. Tr. Jair Barboza. São Paulo: Editora UNESP, 2005, p. ]
Quem compreendeu distintamente, a partir do mencionado ensaio introdutório, a identidade perfeita do conteúdo do princípio de razão, em meio à diversidade de suas figuras, também ficará convencido do quão importante é precisamente o conhecimento da mais simples de suas formas – que identificamos no TEMPO – para a intelecção de sua essência mais íntima. Assim como no (...) -
Plotino - Tratado 30,1 (III, 8, 1) — Todas as coisas aspiram à contemplação
18 de janeiro, por Cardoso de CastroCapítulo 1, 1-18: Tese: todas as coisas aspiram à contemplação Capítulo 1, 18 ao Capítulo 4: A natureza contempla
tradução desde Pradeau
Se começamos por nos entreter, antes de nos pôr a falar seriamente, dizendo que todas as coisas aspiram à contemplação, que esta é o fim para o qual todas voltam seu olhar – não somente os seres vivos racionais, mas também aqueles que não são racionais, a natureza que está nas plantas e a terra que as engendra – e que todas aí chegam tanto quanto sua natureza permite, (...) -
Parmênides – Poema - Fragmento 8
16 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroEUDORO DE SOUSA
8. «Só resta falar de um caminho da inquirição: ’o que é’. Neste há muitos sinais de que ’o que é’ não foi gerado nem há-de perecer, pois aí está como um todo, único, inabalável, completo. Nunca ele foi nem será, porque é agora todo ele, um só, contínuo. Pois que origem querias que ele houvesse tido? Como, donde teria ele crescido? Nem consinto que digas ou penses que originado ele foi do que não é, pois nem pensar nem dizer se pode que ’o que não é’, é. Demais, originado que fosse o ser do (...) -
Musil (HSQ:I-4) – SE EXISTE SENSO DE REALIDADE, TEM DE HAVER SENSO DE POSSIBILIDADE
14 de julho de 2020, por Cardoso de CastroExcerto de MUSIL, Robert. O homem sem qualidades. Tr. Lya Luft & Carlos Abbenseth. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989 (Kindle)
Lia Luft
Quem deseja passar bem por portas abertas deve prestar atenção ao fato de elas terem molduras firmes: esse princípio, segundo o qual o velho professor sempre vivera, é simplesmente uma exigência do senso de realidade. Mas se existe senso de realidade, e ninguém duvida que ele tenha justificada existência, tem de haver também algo que se pode chamar senso (...) -
Guenther: Being
20 de fevereiro de 2018, por Cardoso de CastroThe primary aim of the experience in the Developing and Fulfillment Stages is to pave the way for insight into Being as it comes as ’thereness’. This Being is not something and, by implication, also not nothing, hence also it is nowhere else than in its ’thereness’. We may note that the word ’in’ here does not mean that its ’Being’ is in [169] something other than itself, like water in a jug, which would turn Being into something. The inadequacy of every language is most conspicuous in this case. (...)
-
Saint-Martin: LE MOUVEMENT
12 de outubro de 2007, por Cardoso de CastroS’ils (les géomètres) ne se sont pas fait encore une idée plus juste du mouvement, n’est-ce pas toujours par la même méprise qui leur fait confondre les choses les plus distinctes, n’est-ce pas parce qu’ils ne cherchent que dans l’étendue, au lieu de chercher dans son principe ?
Car cette étendue n’ayant que des propriétés relatives, ou des abstractions, il lui est impossible de rien offrir de fixe, et d’assez stable pour que l’intelligence de l’homme s’y repose d’une manière satisfaisante; et vouloir (...) -
Daniélou: ORIGÈNE ET LE MILIEU PHILOSOPHIQUE
13 de novembro de 2008, por Cardoso de CastroExtrait d’Origène, par Jean Daniélou. La Table Ronde, 1948.
Les chapitres précédents nous ont montré que la vie et la pensée d’Origène plongeaient dans la communauté chrétienne, dans sa foi, dans ses sacrements, dans son idéal de sainteté. Mais, par ailleurs, la pensée d’Origine s’est aussi définie en fonction de la philosophie grecque de son temps. Nous avons vu dans quelles circonstances Origène a été amené à étudier la philosophie. Ce n’est pas, comme Justin ou Clément, un philosophe converti au (...) -
Joseph de Maistre: Le mal et le péché (III)
24 de novembro de 2008, por Cardoso de CastroExtrait de « Les soirées de Saint-Pétersbourg », par Joseph de Maistre. (textes choisis par E.M. Cioran.)
LE COMTE
Si l’on ôtait de l’univers l’intempérance dans tous les genres, on en chasserait la plupart des maladies, et peut-être même serait-il permis de dire toutes. C’est ce que tout le monde peut voir en général et d’une manière confuse; mais il est bon d’examiner la chose de près. S’il n’y avait point de mal moral sur la terre, il n’y aurait point de mal physique; et puisqu’une infinité de maladies (...) -
Jolivet : Heidegger - L’analytique fondamentale du Dasein
16 de dezembro de 2008, por Cardoso de CastroExtrait du livre « Les doctrines existentialistes », par Régis Jolivet. Editions de Fontenelle, 1948.
II L’analytique fondamentale du Dasein
1. La première question qui se pose dans la recherche du sens de l’être, est celle du caractère du Dasein ou de la structure de l’existant que je suis. L’être de cet existant, c’est le mien . Or deux caractères s’imposent immédiatement à l’analyse. D’une part, (...) -
David Dubois: l’aventure de l’Absolu
28 de abril de 2018, por Cardoso de CastroExtrait de ABHINAVAGUPTA - LA LIBERTÉ DE LA CONSCIENCE
Toutes les choses, réelles ou imaginaires, ne forment qu’un seul et même être, appelé Soi, Seigneur ou « Lumière » (prakaśa). En elle-même cette affirmation n’est guère originale. Nombreuses sont les traditions qui, en Occident comme en Orient, affirment cette unité de l’être. Mais, alors qu’il s’ensuit généralement la conséquence que les apparences de nos vies ne sont qu’illusions, il n’en va pas de même chez Abhinavagupta. Dans sa pensée, l’affirmation (...) -
Spira: Tempo e Memória
9 de fevereiro de 2018, por Cardoso de CastroOriginal
It is often said that time is an illusion, but if I look back at my life, memories seem to validate the existence of time.
Memory seems to validate time, but if we look at it closely we see that it in fact validates the timeless, changelessness of Consciousness.
Memory creates the appearance of time, in which objects are considered to exist independently from one another, and through which they are considered to evolve.
However, we have no experience of a past that stretches (...) -
Joseph de Maistre: Le mal et le péché (V)
24 de novembro de 2008, por Cardoso de CastroExtrait de « Les soirées de Saint-Pétersbourg », par Joseph de Maistre. (textes choisis par E.M. Cioran.)
LE COMTE
Ils parlent de désordre dans l’univers, mais qu’est-ce que le désordre? c’est une dérogation à l’ordre apparemment; donc on ne peut objecter le désordre sans confesser un ordre antérieur, et par conséquent l’intelligence. On peut se former une idée parfaitement juste de l’univers en le voyant sous l’aspect d’un vaste cabinet d’histoire naturelle ébranlé par un tremblement de terre. La porte (...)
Seções
- Antiguidade
- Medievo - Renascença
- Modernidade
- Oriente
- Agostinho de Hipona (354-430)
- Ananda Kentish Coomaraswamy (1877-1947)
- Arendt, Hannah (1906-1975)
- Bergson, Henri (1859-1941)
- Carneiro Leão (1927)
- Descartes, René (1596-1650)
- Ernildo Stein (1934)
- Espinosa, Baruch (1632-1677)
- Eudoro de Sousa (1911-1987)
- Extremo Oriente
- Heidegger, Martin (1889-1976)
- Henry, Michel (1922-2002)
- Heraldo Barbuy (1913-1979)
- Hermógenes Harada (1928-2009)
- Jean Scot Erigène (IXe siècle)
- Kant, Immanuel (1724-1804)
- Kierkegaard, Søren (1813-1855)
- LusoSofia
- Não-dualidade
- Nietzsche, Friedrich (1844-1900)
- Perenialistas
- Platão (V-IV aC)
- Platão - O Banquete
- Plotino (204-270 dC) – Tratados Enéadas
- Pré-socráticos
- Scheler, Max (1874-1928)
- Sérgio L. de C. Fernandes (1943-2018)
- Sócrates (séc. V aC)
- Vicente Ferreira da Silva (1916-1963)
- Vilém Flusser (1920-1991)
- Wei Wu Wei
- Weil, Simone (1909-1943)
Notas
- Abel Jeannière: Bilan héraclitéen
- Abhinavagupta: le Soi suprême
- Abhinavagupta: Tantraloka I -STANCES FINALES
- AKC: coisa
- Alain Porte: Comment nommer l’Être ?
- Alain Porte: Comment penser l’Être ?
- Alain: L’être est et le non-être n’est pas
- Alain: Le mythe de la caverne
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Alberto Caeiro (23): Alma
- Alexandre de Afrodísias (De Anima:61,30-62,5) – percepção - recepção
- Antonio Machado: identidade e o outro
- Aristóteles: analogia
- Ashtâvakra: L’Être
- Ashtâvakra: Le char
- Ashtâvakra: Un étrange pouvoir me fait apercevoir la suprême Conscience.
- Attar: Abou-Ali Djouzjâni
- Attar: Abou-Nasr Sarrâdj
- Attar: Grandeur de Dieu
- Attar: L’amour sacré et la raison