LA COSMOLOGIE HELLÉNIQUE CHAPITRE PREMIER: L’ASTRONOMIE PYTHAGORICIENNE I. Pour l’histoire des hypothèses astronomiques, il n’est pas de commencement absolu.— L’intelligence des doctrines de Platon requiert l’étude de l’Astronomie pythagoricienne. II. Ce que l’on soupçonne des doctrines astronomiques de Pythagore. III. Le système astronomique de Philolaus IV. Hicétas et Ecphantus CHAPITRE II LA COSMOLOGIE DE PLATON I. Les quatre éléments et leurs idées II. Le plein et le vide selon les Atomistes III. (...)
Página inicial > Palavras-chave > Escritores - Obras > Platão / Platon / Plato / Platón

Platão / Platon / Plato / Platón
PLATÃO (grego Πλάτων, Platon) (427-348 aC)
OBRA NA INTERNET: LIBRARY GENESIS
OBRA COMPLETA EM VERSÕES FRANCESAS
Matérias
-
Duhem: Structure de l’oeuvre (Tomes I-III)
22 de agosto de 2008, por Cardoso de Castro -
Daniélou: ORIGÈNE ET LE MILIEU PHILOSOPHIQUE
13 de novembro de 2008, por Cardoso de CastroExtrait d’Origène, par Jean Daniélou. La Table Ronde, 1948.
Les chapitres précédents nous ont montré que la vie et la pensée d’Origène plongeaient dans la communauté chrétienne, dans sa foi, dans ses sacrements, dans son idéal de sainteté. Mais, par ailleurs, la pensée d’Origine s’est aussi définie en fonction de la philosophie grecque de son temps. Nous avons vu dans quelles circonstances Origène a été amené à étudier la philosophie. Ce n’est pas, comme Justin ou Clément, un philosophe converti au (...) -
Histoire critique de l’École d’Alexandrie (III)
24 de março de 2008, por Cardoso de CastroBNF-Gallica
TABLE DES MATIÈRES DU TROISIÈME VOLUME.
Avant-propos
TROISIÈME PARTIE.
Histoire du Néoplatonisme.
LIVRE PREMIER.
Chapitre I. Règles de critique à suivre dans l’histoire du Néoplatonisme. Origine douteuse des livres hermétiques. Influence du Néoplatonisme sur la théologie de l’Église d’Orient. Eunomius. Athanase. Grégoire de Nysse. Synésius. Denis l’Aréopagite. Jean de Damas. Église latine. Saint Augustin. Boèce. Scot Érigène et ses disciples.
Chapitre II. Influence du Néoplatonisme sur la (...) -
Histoire critique de l’École d’Alexandrie (I)
24 de março de 2008, por Cardoso de CastroBNF-Gallica
TABLE DES MATIÈRES DU PREMIER VOLUME.
Préface.
PREMIÈRE PARTIE.
Introduction.
LIVRE PREMIER.
Chapitre I. Platon
Chapitre II. Aristote
Chapitre III. Décadence de la philosophie grecque. Le Stoïcisme
LIVRE DEUXIÈME
Chapitre I. Établissement de la philosophie grecque en Orient. Influence du Platonisme sur la fusion des doctrines grecques et orientales
Chapitre II. École juive. Ses origines. Théologie des Hébreux. La Genèse. Les Livres de Salomon. Les livres de la Sagesse et de (...) -
Pessoa: CRÍ TICA DA TEORIA DE PLATÃO
27 de julho de 2014, por Cardoso de CastroExcertos do livro organizado por António Quadros, "A procura da verdade oculta". A Filosofia no Tempo.
Erra Platão quando diz que só a Beleza é Bela, que só a Brancura é verdadeiramente branca. Pois ser belo significa «participar na Beleza» e ser branco significa «participar na brancura», possuir a brancura nalgum grau. Mas a Beleza não possui Beleza, nem a Brancura possui o branco.
Quando, vendo que o infinito contém todos os números, dizemos que ele é o único número verdadeiro, estamos a cometer o (...) -
Platão (Teeteto:186b-187a) – percepção
4 de janeiro, por Cardoso de CastroSORABJI, Richard. The Philosophy of the Commentators, 200-600 AD: A sourcebook. Vol. 1: Psychology. Ithaca: Cornell University Press, 2005, p. 33-34
Socrates: Hold on. Surely the soul will perceive the hardness of what is hard through touch, and likewise the softness of what is soft?
Theaetetus: Yes.
Soc: But the being (ousia) of them, and that they are, and their oppositeness to one another, and again the being of the oppositeness, the soul, by going over and comparing them to one (...) -
Platão (Alcibíades I:109c-113c) – o que é o justo?
11 de fevereiro, por Cardoso de CastroRobin
Socrate: Alors, n’est-il pas vrai que ce «valoir mieux» sur lequel je t’interrogeais tout à l’heure par rapport à la décision de faire ou non la guerre, et à ceux auxquels il faut ou ne faut pas la faire, et dans le temps qu’il faut ou ne faut pas, ce doit être précisément ce qui est plus juste, n’est-ce pas?
Alcibiade: Oui, c’est évident!
— [d] En ce cas, que dirons-nous, cher Alcibiade? Est-ce toi qui ne t’es pas aperçu que cela, tu ne le sais pas? ou bien est-ce moi qui ne me suis pas aperçu que (...) -
Mesquita (RP:64-66) – eidos - idea
26 de janeiro, por Cardoso de CastroA hipertrofia destes termos [ἰδέα/εἶδος], como marcas designativas de toda a ontologia platônica, é aliás, muito provavelmente, de origem aristotélica (cf. Metaph., A, 5, 987b7-8, b32), embora possa ser reconduzida a algumas formulações clássicas do próprio Platão [...].
Todavia, como é geralmente notado, as preocupações de Platão com a terminologia são, em regra, marginais, o que explica uma razoável flutuação vocabular, agravado no caso dos dois termos em presença pelo facto de o uso platônico ser já importado (...) -
Eudoro de Sousa (HCSM:112-113) – Ideia do Bem
9 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro[DE SOUSA, Eudoro. Horizonte e Complementaridade. Sempre o mesmo acerca do mesmo. Lisboa, INCM, 2002, p. 112-113]
RESUMO DE REPÚBLICA VI, apenas de 504d a 511e
65. «Então é que o mais importante não era aquilo de que falávamos, a justiça e o resto, e algo há que mais importa ainda [...]. — Que é, no entanto, esse estudo que é o mais importante e qual o seu objecto, ao que te parece? [...] — É uma coisa de que não poucas vezes me ouviste falar [...], que, efectivamente, não há mais importante objecto (...) -
Plotino - Tratado 38,30 (VI, 7, 30) — Mistura de prazer e inteligência
27 de março, por Cardoso de CastroCapítulos 15-30: O Intelecto e aquilo que está além dele: a natureza do Bem e as dificuldades que surgem ao redor dele. Cap 15: O Intelecto e a vida inteligível não são senão uma imagem do Bem. Cap 16-18: Em qual sentido o inteligível é uma imagem do Bem? Porque o Intelecto e as formas provêm do Bem. Cap 19-20: Em qual sentido o Bem é um objeto de desejo para a alma? Cap 21-23: A alma deseja o Intelecto que é uma imagem do Bem, e é nesta medida que ela tem acesso ao Bem. Cap 24-25, 16: As dificuldades (...)
-
Barbuy: Filosofia não é Ciência
7 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroBARBUY, Heraldo. O Problema do ser e outros ensaios. São Paulo: Convívio, 1984, p. 75-77.
Variam as acepções da Filosofia e varia também o seu nome. Mas, como quer que a Filosofia seja tomada, ela não se confunde com nenhuma outra ciência, com nenhum outro campo de preocupações. O âmbito em que se move, se distingue, pela sua natureza, de todos os outros. A Philosophia pode ser tomada num sentido estrito, designando uma ciência do Ser ou uma ciência das essências como a definiu Platão. Ou ainda, uma (...) -
Platão (Alcibíades I:130a-132b) – o homem é sua alma
11 de fevereiro, por Cardoso de CastroRobin
Socrate: Voici en vérité un point encore sur lequel, je pense, on ne différerait d’opinion?
Alcibiade: Et lequel?
— Que, de trois choses données, il y en a, j’en ai peur, une au moins qui est l’homme!
— Quelles trois choses?
— Âme, corps, et le composé des deux, c’est-à-dire ce tout qu’est un homme.
— Sans conteste!
— Mais n’est-ce pas en vérité le point dont nous sommes tombés d’accord, que ce qui a l’autorité sur le corps, c’est l’homme?
— [b] Nous en sommes tombés d’accord.
— Mais est-ce le (...) -
Schelling : Philosophie de la Mythologie - ONZIÈME LEÇON
24 de dezembro de 2009, por Cardoso de CastroIntroduction à la Philosophie de la Mythologie, F.-W. Schelling. ONZIÈME LEÇON. Trad. S. Jankélévitch
La religion philosophique, telle que nous l’exigeons, n’existe pas. Mais, étant donné que, par !a place que nous lui assignons, elle a pour mission de nous rendre intelligibles toutes celles qui l’ont précédée, elle constitue le terme final du processus, depuis le commencement de celui-ci, ce qui revient à dire que sa réalisation ne peut s’effectuer ni aujourd’hui, ni demain, mais qu’elle est ce qui (...) -
Platão - Timeu (51b-51e) — Realidade das Ideias
7 de dezembro de 2021, por Cardoso de CastroGredos
Pero, ciertamente, debemos investigarlos intentando dar una definición más precisa de aquello que habíamos definido como “lo que tiene tales características”. ¿Acaso el fuego es algo en sí y todo aquello a lo que hacemos referencia en el lenguaje tiene una entidad independiente?, [c] ¿o lo que vemos y cuanto percibimos a través del cuerpo, es lo único que posee una realidad semejante, y no hay, además de esto, nada en absoluto y en vano afirmamos que hay una forma inteligible de cada objeto, (...) -
Sorabji (PC2:95-96) – problemas do mal
29 de janeiro, por Cardoso de CastroHow can there be evil in a providential world? Plato, as so often, set the problem, without bequeathing to his commentators any one solution. In three places, he insists that God is not responsible (anaitios) for evil, Timaeus 42D; Republic 2, 379C; Republic 10, 617E. In the last passage, he exonerates God from causing sin by the device of letting souls choose their next incarnation. As for responsibility for imperfections other than human action, Plato blames the recalcitrance of matter in (...)
-
Platão (República:L6:509d-511e) – as quatro operações da alma
15 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroPLATÃO. A República. Tr. Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2017
Rocha Pereira
[509d] — Imagina então — comecei eu — que, conforme dissemos, eles são dois e que reinam, um na espécie e no mundo inteligível, o outro no visível. Não digo «no céu», não vás tu julgar que estou a fazer etimologias com o nome . Compreendeste, pois, estas duas espécies, o visível e o inteligível?
— Compreendí. [310]
— Supõe então uma linha cortada em duas partes desiguais; corta novamente cada (...) -
Barbuy: Das capas da realidade
6 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroBARBUY, Heraldo. O Problema do ser e outros ensaios. São Paulo: Convívio, 1984, p. 41-44. (1a ed., São Paulo: Liv. Martins Editora, 1950)
Quando começamos a perguntar o que é a realidade, começamos também a perguntar o que é. A primeira visão que se nos oferece neste mundo sujeito à mudança e à corrupção é constituída por um conjunto de qualidades, de fenômenos — (o que Heidegger recentemente denominava “mundo à mão”, zuhandene Welt); a primeira capa da realidade não é senão aquela que os sentidos (...) -
Barbuy: ser unívoco e ser análogo I
6 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroBARBUY, Heraldo. O Problema do ser e outros ensaios. São Paulo: Convívio, 1984, p. 46-53. (1a ed., São Paulo: Liv. Martins Editora, 1950)
Intuir na realidade o que a realidade é, qual é a sua estrutura, o seu — ontos ón — é o mesmo que buscar o ser da realidade. Mas este ser, como se apresenta? Heráclito, afirmando a perpétua mudança, o fluir incessante de todas as cousas do mundo incerto e transitório, tinha negado os princípios primeiros da Inteligência, afirmando do ser ao mesmo tempo que é e não (...) -
Platão - Fédon (78b-84b) – Os objetos dos sentidos e os objetos do pensamento
19 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroPlatão. Obras. Tr. Carlos Alberto Nunes. (ebook)
Platon. Oeuvres. Tr. Émile Chambry
Platon. Oeuvres. Tr. Victor Cousin
Platon. Complete Works. Tr. Benjamin Jowett
Nunes
Agora o de que precisamos, falou Sócrates, é perguntar a nós mesmo mais ou menos o seguinte: Com que coisas é natural semelhante processo de dispersão, com quais devemos ter medo de que isso aconteça, e com quais não devemos? De seguida, teremos de examinar a qual das classes pertence a alma, para daí concluirmos se precisamos (...) -
Guthrie – Ennead III, 5 (50): estrutura do tratado sobre o amor
20 de fevereiro, por Cardoso de CastroTradução Guthrie
Plano detalhado do tratado
Capítulo 1: Amor enquanto deus, guardião e paixão Amor passional é duplo Amor é reconhecimento de afinidade oculta Beleza terrena é uma imagem da beleza inteligível A Beleza é imortal Amor passional pode ser elevador embora aberto a tentações enganadoras
Capítulo 2: O mito platônico do amor Interpretação do mito platônico Amor, como alma superior, ou luz, é inseparável de sua fonte Quem é a Vênus celestial
Capítulo 3: O Amor possui o ser divino Amor celestial (...)
Seções
Notas
- "Conhecimento" em Platão
- A palavra "ideia" em Platão
- Alain: Le mythe de la caverne
- Alain: Maïeutique
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Bastid: Proclo comentador de Platão
- Bréhier: O ENSINAMENTO ORAL DE PLATÃO
- Brisson & Pradeau (Enéada I, 6) – ascensão (anagoge, anabasis)
- Brisson & Pradeau (Enéada I, 6) – movimento (kinesis)
- Brisson: Escritos de Platão
- Caeiro (Arete:109-110) – apatheia - impassibilidade
- Caeiro (Arete:128-129) – virtude não é conhecimento
- Caeiro (Arete:130-131) – tematização da virtude
- Como Platão fala de seus próprios mitos?
- Coomaraswamy (AKCM:149) – sutratma - fio do espírito
- Coomaraswamy Platão Participação
- Cousin: Du Devoir
- Cronologia dos Diálogos de Platão
- Dumont: Platão discípulo de Sócrates e dos pitagóricos
- Ensalmo em Platão