Excertos
INICIAÇÃO À FILOSOFIA DE S. TOMÁS DE AQUINO — RESUMO SOBRE ESTE RESUMO BASEADO NA ESTRUTURA DO LIVRO ESTAREMOS ADITANDO NOTAS, COMENTÁRIOS E EXCERTOS. PRIMEIRA PARTE: INTRODUÇÃO GERAL E LÓGICA INTRODUÇÃO HISTÓRICA E LITERÁRIA. 1. O PROBLEMA INTELECTUAL DA CRISTANDADE NO TEMPO DE S. TOMÁS. 2. CRISTANDADE E CULTURA ANTIGA. 3. A OBRA REALIZADA ATÉ O SÉCULO XIII. 4. A INTRODUÇÃO DA FILOSOFIA DE ARISTÓTELES NO OCIDENTE. 5. AS GRANDES ETAPAS NA VIDA DE S. TOMÁS. 6. PROBLEMAS RELATIVOS ÀS OBRAS DE S. (...)
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Tomás de Aquino / Thomas d’Aquin / Thomas of Aquinas / Tomas de Aquino / Sertillanges Da Alma / Alma Não Corpórea / Alma Subsistente / Alma Homem / Alma Matéria Forma / Alma Incorruptível / Alma Substância Divina / Alma Criação / Alma Intelectiva / Homem Obra / Homem Felicidade / Felicidade Visão Divino / Aquino Resurrectio / Gardeil / Gardeil Lógica / Gardeil Cosmologia / Gardeil Psicologia / Gardeil Metafísica / Gardeil Sabedoria / Gardeil Ser / Gardeil Sentido Ser / Gardeil Estrutura Ser / Dempf Doutrina da Totalidade Tomismo / Dempf Fórmula Espiritual Tripartita / Dempf Doutrina do Espírito Criador Divino / Intelecto e Razão em Tomás de Aquino
Matérias
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Gardeil Lógica
29 de março -
Barbuy: ser unívoco e ser análogo I
6 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroBARBUY, Heraldo. O Problema do ser e outros ensaios. São Paulo: Convívio, 1984, p. 46-53. (1a ed., São Paulo: Liv. Martins Editora, 1950)
Intuir na realidade o que a realidade é, qual é a sua estrutura, o seu — ontos ón — é o mesmo que buscar o ser da realidade. Mas este ser, como se apresenta? Heráclito, afirmando a perpétua mudança, o fluir incessante de todas as cousas do mundo incerto e transitório, tinha negado os princípios primeiros da Inteligência, afirmando do ser ao mesmo tempo que é e não (...) -
Barbuy: Valor e Transcendência
8 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroBARBUY, Heraldo. O Problema do ser e outros ensaios. São Paulo: Convívio, 1984, p. 239-247
1. Toda teoria psicologista e relativista do valor, leva à negação deste último. O valor é um fenômeno da experiência vital, que não comporta explicações fora da Transcendência e da objetividade. A fenomenologia permite estabelecer que a nossa vivência íntima do valor é uma vivência da sua objetividade. Metafisicamente o valor é objetivo: a distinção entre valor e ser, tão vivamente estabelecida na filosofia mais (...) -
Barbuy: Da negação verbal do ser
6 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroBARBUY, Heraldo. O Problema do ser e outros ensaios. São Paulo: Convívio, 1984, p. 17-23. (1a ed., São Paulo: Liv. Martins Editora, 1950)
As preocupações do pensamento posterior a Kant foram de ordem fenomênica, não de ordem ontológica. Desde que o fenomenismo, com a exclusão teórica do ser substancial se instaura no seio mesmo da filosofia contemporânea, marcada pelo subjetivismo, não tarda que o sujeito do conhecimento se negue verbalmente pelo seu próprio objeto, sendo assim o fenomenismo (...) -
Barbuy: Progresso (10) - progresso indefinido
7 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroBARBUY, Heraldo. O Problema do ser e outros ensaios. São Paulo: Convívio, 1984, p. 116.
10. Mas a ideia do progresso ilimitado, não é apenas uma adulteração do testemunho bíblico do paraíso perdido: e também uma grotesca materialização da doutrina católica da salvação. O Cristianismo instaurou uma noção do progresso toda espiritual, como de uma purificação e ascensão para o alto: tal é também a fisionomia das torres góticas que se afilam na proporção em que ascendem. Mas a ideia cristã do progresso é a de um (...) -
Barbuy: senso comum (1) - senso interno
6 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroBARBUY, Heraldo. O Problema do ser e outros ensaios. São Paulo: Convívio, 1984, p. 133-137.
1. Poder-se-ia indiferentemente falar em crise do senso comum ou crise da intuição originária. O que se desejaria entender pela expressão “senso comum” não é outra cousa senão a intuição profunda da realidade concreta, uma faculdade que não é comum no sentido de que pertença necessariamente a todos e sim no sentido de ser distinta e comum a todas as faculdades que nos ligam à realidade, dominando-as e (...) -
Barbuy: Do ser e das faculdades cognitivas
6 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroBARBUY, Heraldo. O Problema do ser e outros ensaios. São Paulo: Convívio, 1984, p. 29-39. (1a ed., São Paulo: Liv. Martins Editora, 1950)
A visão científico-naturalista do mundo e da vida falsifica a realidade justamente porque ignora a única realidade real, o que os gregos denominavam — dytos dy — que são as substâncias e só considera os acidentes, os quais não existem senão nas e pelas substâncias. A concepção “científica” do mundo, entendendo que a noção de substância é pura invenção do espírito, como (...) -
Barbuy: ser unívoco e ser análogo II
6 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroBARBUY, Heraldo. O Problema do ser e outros ensaios. São Paulo: Convívio, 1984, p. 53-71. (1a ed., São Paulo: Liv. Martins Editora, 1950)
Todo panteísmo encerra, de fato, a mesma contradição interna do sistema platônico e da qual Platão, em diversas passagens se deu perfeitamente conta, a saber: De que modo pode a multiplicidade participar da unidade da Ideia? De que modo pode uma Ideia determinada, sem deixar de ser ela mesma, participar da unidade do verdadeiro ser, vere ens? — Pois, como (...) -
Gardeil Sentido Ser
29 de março2. SENTIDO DA NOÇÃO DE SER O ser do qual procuramos precisar a noção não é aquele que se encontra em qualquer nível do pensamento, mas somente aquele ao qual o espírito se eleva por este esforço de separação absoluta que caracteriza a abstração metafísica, isto é, o ser apreendido formalmente como ser, ou o ser enquanto ser.
É, com efeito, extremamente importante dar-se conta de que só um esforço de purificação intelectual longamente praticado permite ao espírito atingir este nível. Espontaneamente, a (...) -
Gardeil Psicologia
29 de marçoExcertos
INICIAÇÃO À FILOSOFIA DE S. TOMÁS DE AQUINO — RESUMO SOBRE ESTE RESUMO BASEADO NA ESTRUTURA DO LIVRO ESTAREMOS ADITANDO NOTAS, COMENTÁRIOS E EXCERTOS. TERCEIRA PARTE: PSICOLOGIA PREFÁCIO INTRODUÇÃO 1. NOÇÃO GERAL DA PSICOLOGIA 2. OBJETO DA PSICOLOGIA 3. MÉTODO DA PSICOLOGIA. 4. FONTES E BIBLIOGRAFIA A VIDA E SEUS GRAUS 1. CARACTERES DISTINTIVOS DO VIVENTE. 2. DEFINIÇÃO FORMAL DE VIDA. 3. OS GRAUS DA IMANÊNCIA VITAL. DEFINIÇÃO ARISTOTÉLICA DA ALMA 1. O PROBLEMA DA ALMA. 2. A CRÍTICA AO (...) -
Aquino Resurrectio
29 de março(encontrado na Internet sem referência ao autor)
"...o qual transformará o nosso soma - corpo de humilhação para ser conforme o soma - corpo da sua glória." Fil 3:21."
A doutrina cristã ensina que no último dia: “levantar-se-ão os que fizeram o bem, para a anastasis - ressurreição da vida; os que fizeram o mal, para a anastasis - ressurreição da condenação”. ( Jo 5,29). Com relação aos efeitos da anastasis - ressurreição para todos os homens, alguns deles foram apontados por São Tomás de Aquino.
O (...) -
Tomas de Aquino
29 de marçoBiografia e bibliografia Excertos de Julián Marías — O TEMA DO HOMEM O século XIII — o centro da Idade Média — significa uma profunda crise na história da filosofia. Acontecem três fatos históricos de primeira ordem, que afetam decisivamente a vida intelectual do tempo: o aparecimento da filosofia aristotélica, transmitida pelos árabes, a partir do Oriente, e pelos espanhóis, sobretudo através da escola de tradutores de Toledo; a fundação das Universidades — Paris, Bolonha, Oxford, Cambridge — e a das (...)
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Gardeil Sabedoria
29 de março2. A metafísica como sabedoria.
Outras precisões devem ser feitas. Considerada no sujeito, a sabedoria é para Tomás de Aquino um habitus, ou uma virtude, isto é, uma perfeição da inteligência que a faz proceder no seu ato com facilidade e exatidão. Sabe-se que, no peripatetismo, as virtudes humanas se distinguem em virtudes morais, que aperfeiçoam as potências apetitivas, e em virtudes intelectuais, que aperfeiçoam a inteligência. Em continuidade com o pensamento de Aristóteles (Ética a Nicômaco, l. (...) -
Coomaraswamy Tomas de Aquino
29 de marçoBelo Divino, Beleza Divina Coomaraswamy Teoria Beleza - TEORIA MEDIEVAL DA BELEZA 3. SANTO TOMÁS DE AQUINO «Sobre lo Bello Divino, y cómo se atribuye a Dios» «Este bien es alabado por los santos teólogos como lo bello y como belleza; y como amor y lo amable». Después de tratar de la luz, Dionisio trata ahora de lo bello, para cuya comprensión la luz es un prerequisito. En conexión con esto, primero establece que lo bello se atribuye a Dios, y en segundo lugar, muestra de qué manera se atribuye a Él (...)
Notas
- Agamben (IH:27) – intelecto e psique
- Arendt (VE:55) – pensar - querer - julgar
- Bouillet – a alma individual e a morte
- Bouillet – a inteligência (noûs)
- Edith Stein: Comparaison Husserl-Saint-Thomas
- Edith Stein: Point de départ de la phénoménologie
- Gardeil Cosmologia
- Gardeil Estrutura Ser
- Gardeil Metafísica
- Gardeil Ser
- Sorabji (PC3:27-28) – particulares