Página inicial > Palavras-chave > Escritores - Obras > BugaultIP / L’Inde pense-t-elle ?

BugaultIP / L’Inde pense-t-elle ?

  

BUGAULT  , Guy. L’Inde pense-t-elle ?. Paris: PUF, 2015

ÍNDICE: (extratos em caixa alta)

PRIMEIRA PARTE FILOSOFIA E SOTERIOLOGIA

  • Capítulo I. A questão prévia: em que medida e que sentido pode-se falar de «filosofia indiana»?
    • 1. Protocolo da confrontação
    • 2. Resgate dos preconceitos
    • 3. Os textos indianos
    • 4. Existência e especificidade da filosofia na Índia
    • 5. Conclusões
  • Capítulo II. — A abordagem indiana do sofrimento: medicina e filosofia
  • Capítulo III. - A relação mestre-discípulo no hinduísmo contemporâneo
  • Capítulo IV. - Mito e discurso: a Maya

SEGUNDA PARTE ASPECTOS DO BUDISMO INDIANO

  • Capítulo V. - Mística e racionalidade no budismo indiano
    • 1. Questões preliminares
    • 2. Algumas apreciações e notas sobre a vida do Buda
    • 3. As bases quase imutáveis da doutrina-medicina búdica
      • 3.1. As quatro nobres verdades
      • 3.2. A coprodução condicionada
    • 4. Exercícios e estações do yoga búdico
      • 4.1. Os quatro lembretes
      • 4.2. As quatro dhyana e as quatro ou cinco samapatti
      • 4.3. Os samadhi simples e redobrados
      • 4.4. As oito liberações, as oito maestrias, as dez visões panorâmicas
      • 4.5. Os quatro sentimentos isentos de limite
      • 4.6. Os saberes e os poderes extraordinários
    • 5. Evolução do budismo indiano
      • 5.1. Origens do Mahayana
      • 5.2. A Escola do Meio ou do Vazio
      • 5.3. A bhakti
      • 5.4. A Escola idealista dos Yogacara-Vijnanavadin
      • 5.5. As etapas da santidade nos dois Veículos
      • 5.6. O budismo tântrico
    • 6. Conclusões
  • Capítulo VI. - A antropologia budista face à filosofia moderna e à neurofisiologia contemporânea
  • Capítulo VII. - O complexo de Édipo em dois textos búdicos
    • 1. O complexo de Édipo pré-natal
    • 2. Um ritual tântrico

TERCEIRA PARTE — FILOSOFIA COMPARADA

  • Capítulo VIII. Nagarjuna  
    • 1. Ao leitor ocidental
    • 2. Nagarjuna: o autor e suas obras
    • 3. Situação histórica de Nagarjuna: seus interlocutores
    • 4. Os dois ramos, formal e semântico, das tenaze dialética nagarjuniana
      • 4.1. Lógica e dialética nas Estanças
      • 4.2. Escrúpulo metodológico: há uma estrutura nas Estanças?
      • 4.3. Exemplos de desconstrução de certos tópicos
    • 5. Leituras potenciais de Nagarjuna
  • Capítulo IX. - Lógica e dialética em Aristóteles e em Nagarjuna
    • 1. Introdução
    • 2. Precauções metodológicas: Aristóteles e Nagarjuna
      • 2.1. O enunciado dos princípios lógicos por Aristóteles
      • 2.2. Terreno de origem destes princípios, ou a situação de Aristóteles
      • 2.3. Como Aristóteles se esforça em demonstrar o princípio de contradição
      • 2.4. Até que ponto Aristóteles conseguiu?
      • 2.5. Aristóteles e o tetralema
      • 2.6. Como se opera o encontro Aristóteles-Nagarjuna nos espírito de um leitor ocidental dos MK  
        • 2.6.1. Três aspectos pertinentes do encontro
        • 2.6.2. Riscos de mal-entendidos.
    • 3. O princípio de contradição nos MK
      • 3.1. Métodos de recenseamento filológico e lógico
      • 3.2. Os dois braços, formal e semântico, da tenaze dialética nagarjuniana
      • 3.3. Alcance do princípio de contradição nos MK
    • 4. O princípio do terceiro-excluso nos MK
      • 4.1. Rationes contra. Objeções de ordem geral
      • 4.2. Rationes contra. Objeções tiradas do texto
      • 4.3. Rationes pro.
        • 4.3.1. Dilema e «silema»
        • 4.3.2. O princípio do terceiro-excluso como instrumento de uma dialética de circunstância
        • 4.3.3. O princípio do terceiro-excluso quase enunciado por Nagarjuna
      • 4.4. Ensaio de arbitragem ou de conclusão
    • 5. O princípio da razão suficiente nos MK
      • 5.1. Seus diversos enunciados no Ocidente
      • 5.2. O princípio da razão suficiente nos MK
    • 6. Identidade e hecceidade nos MK
      • 6.1. Definições: princípio de identidade, conceito de identidade, hecceidade
      • 6.2. Como funciona esta tripla instância nos MK
        • 6.2.1. O princípio de identidade
        • 6.2.2. O conceito de identidade
        • 6.2.3. A hecceidade
        • 6.2.4. Balanço filológico e semântico
      • 6.3. Discussão com R. H. Robinson. Identidade diferencial e identidade absoluta. Identidade sincrônica e identidade diacrônica
      • 6.4. Vacuidade e lógica simbólica
    • 7. Conclusões

Apêndice. - Ocorrências das três categorias de operadores

  • Capítulo X. - Vacuidade e bom senso