Página inicial > Palavras-chave > Escritores - Obras > Timeu / Timaeus / Timée / Τίμαιος / Timaios
Timeu / Timaeus / Timée / Τίμαιος / Timaios
PLATÃO - TIMEU
- TIM 17a-27b: Prólogo
- TIM 17b-19b: O Estado ideal
- TIM 19b-20c: O Estado ideal em ação
- TIM 20c-21d: A gesta dos atenienses
- TIM 21e-23c: A narração de Sólon; suas fontes
- TIM 23d-24d: Atenas, a antiga
- TIM 24e-25d: Luta de Atenas contra Atlântida
- TIM 25d-27b: Crítias desenvolve o relato histórico
- TIM 27c-92c: A Exposição de Timeu
- TIM 27d-29d: A gênese do Universo sensível: o Modelo e o Demiurgo
- TIM 29d-47e: O Universo
- TIM 30c-31b: Universo é único
- TIM 31b-33a: Universo composto de quatro elementos
- TIM 33b-33d: Figura esférica do Universo
- TIM 34a-34a: Movimento circular do Universo
- TIM 34a-34b: Divindade do Universo
- TIM 34b-37c: A Alma do Mundo
- TIM 37c-39e: O Tempo
- TIM 38b-39e: Os Planetas, instrumentos do Tempo
- TIM 39e-42e: As quatro espécies de viventes
- TIM 40a-40d: Os Astros
- TIM 40d-41a: As Divindades mitológicas
- TIM 41a-42e: Os viventes mortais: alocução do Demiurgo
- TIM 42e-47e: Os viventes mortais. Sua alma unida a um corpo.
- TIM 44d-47e: Explicação da estrutura do corpo
- TIM 46c-47e: Mecanismo e Finalidade
- TIM 47e-52c: Explicação mecanista. Necessidade no Universo.
- TIM 48e-51b : Um terceiro gênero de ser, o Receptáculo
- TIM 51b-51e: Realidade das Ideias
- TIM 51e-52c: O Ser, o Devir e o Lugar
- TIM 52d-61c: A constituição dos corpos primeiros. O caos inicial.
- TIM 53c-53c: Determinações geométricas elementares
- TIM 53c-54d: Triângulos primitivos
- TIM 54d-55d: Sólidos regulares
- TIM 55d-57e: Os quatro corpos fundamentais
- TIM 56c-58e: Características dos quatro corpos fundamentais
- TIM 58e-61c: Variedades e alterações físicas dos corpos primeiros
- TIM 60b-61c: As terras
- TIM 61c-69a: As qualidades sensíveis. Psico-fisiologia das sensações.
- TIM 64a-65b: Prazer e dor
- TIM 65b-69a: Os sentidos especializados
- TIM 69a-90d: O Ser humano.
- TIM 70a-70d: Alma irascível. Coração.
- TIM 70d-73a: Alma apetitiva
- TIM 73b-76e: Anatomia e histologia
- TIM 76e-81e: Fisiologia
- TIM 81e-87b: Patologia
- TIM 86b-87b: Doenças da alma
- TIM 87c-90d: Terapêutica
- TIM 89d-90d: Harmonia da alma
- TIM 90e-92c: Os outros viventes
- TIM 92c-92c: Conclusão
LÉXICO:
Timeu
Matérias
-
Daniélou: ORIGÈNE ET LE MILIEU PHILOSOPHIQUE
13 de novembro de 2008, por Cardoso de Castro
Extrait d’Origène, par Jean Daniélou. La Table Ronde, 1948.
Les chapitres précédents nous ont montré que la vie et la pensée d’Origène plongeaient dans la communauté chrétienne, dans sa foi, dans ses sacrements, dans son idéal de sainteté. Mais, par ailleurs, la pensée d’Origine s’est aussi définie en fonction de la philosophie grecque de son temps. Nous avons vu dans quelles circonstances Origène a été amené à étudier la philosophie. Ce n’est pas, comme Justin ou Clément, un philosophe converti au (...)
-
Platonismo de Gregorio de Nissa
29 de março
VIDE Gregorio Nissa Platonismo - JEAN DANIÉLOU - PLATONISMO E TEOLOGIA MÍSTICA Excertos da tese de doutorado de Maria Cândida Monteiro de Pacheco
No horizonte filosófico da época é comum ao pensamento pagão e cristão o reconhecimento unânime do valor e do predomínio do platonismo.
Desde o século II, o platonismo é assumido pelo pensamento cristão como propedêutica à Revelação. O itinerário espiritual de S. Justino é, neste campo, particularmente revelador, definindo uma posição que será válida por mais (...)
-
de Castro: medium
15 de janeiro, por Cardoso de Castro
[de Castro. Tese de Doutorado em Geografia, UFRJ, 1999]
As coisas que existem estão religadas entre si por elementos intermediários; nada está isolado, cada coisa é apoiada por outra e, ao mesmo tempo, apoia outra. O meio se apresenta também, desta maneira, como um liame entre imaterial e material, entre númeno e fenômeno. Este meio tem afinidades com ambos. Em todas as suas produções, a natureza tem algo pelo qual a coisa é produzida, um meio com o qual ela produz, um recipiente ou forma onde se (...)
-
Mesquita (RP:64-66) – eidos - idea
26 de janeiro, por Cardoso de Castro
A hipertrofia destes termos [ἰδέα/εἶδος], como marcas designativas de toda a ontologia platônica, é aliás, muito provavelmente, de origem aristotélica (cf. Metaph., A, 5, 987b7-8, b32), embora possa ser reconduzida a algumas formulações clássicas do próprio Platão [...].
Todavia, como é geralmente notado, as preocupações de Platão com a terminologia são, em regra, marginais, o que explica uma razoável flutuação vocabular, agravado no caso dos dois termos em presença pelo facto de o uso platônico ser já importado (...)
-
Arcontes
28 de março, por Cardoso de Castro
Força do cosmos: no singular, o Grande Arconte, demiurgo e senhor do mundo inferior; no plural, designa o círculo que cerca o demiurgo ou os planetas. GNOSTICISMO – Hans Jonas: Religião Gnóstica - A RELIGIÃO GNÓSTICA
O universo, o domínio dos Arcontes, é como uma enorme prisão onde a masmorra mas interior é a Planeta Terra - terra, a cena da vida do homem. Em volta e acima disto as esferas - esferas cósmicas se alinham como casacas concêntricas envelopantes. Frequentemente há as Planetas - sete (...)
-
A Academia
24 de março
A ACADEMIA NO SÉCULO IV. DEPOIS DE PLATÃO Excertos da tradução de História da Filosofia, de Émile Bréhier, por Eduardo Sucupira FIlho
A Academia, após a atividade de Platão, teve sucessivamente, por escolarcas, a Espeusipo, sobrinho do mestre (348-339), Xenócrates (339-315), Pólemon (315-269). A história das doutrinas dos dois primeiros é pouco conhecida e limita-se a algumas alusões a Aristóteles. Parecem ter tido um desenvolvimento inteiramente liberto de certas sugestões do mestre. Não existe, naquele (...)
-
ochema
24 de março
óchêma: veículo, carro, corpo astral
1. Como decorre da história da psyche, uma série de forças aparentemente irreconciliáveis estavam presentes no seu desenvolvimento quase desde o princípio: a posição materialista que vê a psyche como uma forma aperfeiçoada de um ou outro dos elementos e, eventualmente, como pneuma, espécie de quinto elemento aparentado com o aither; a posição espiritualista derivada da doutrina pitagórica da alma como uma substância divina diferente em espécie do corpo; e, finalmente, (...)
-
psicologia medieval
28 de março
Cristologia Bernardo de Clairvaux: (De consideratione ad Eugenium III, 1, II, cap. IV.) E esta consideração de ti divide-se em três partes, se consideras o que és, quem és e qual és. O que na natureza, quem na pessoa, qual nos costumes. O que, por exemplo, homem. Quem, o Papa ou Sumo Pontífice. Qual, benigno, pacífico, ou algo semelhante. No demais, a investigação daquele primeiro ponto é mais filosófica que apostólica; há sem dúvida algo na definição do homem, ao qual chama animal racional,-* mortal, (...)
-
kosmos
24 de março
kosmos (scil. aisthétós): ornamento, ordem, o universo visível, físico (ver kosmos noetos)
1. Há uma tradição (Aécio II, 1, 1 e D. L. viu, 48) de que o primeiro a descrever o universo como um kosmos foi Pitágoras; mas a noção de universo como uma ordem surge nos fragmentos dos seus antecessores (Anaximandro, Diels, frg. 12A10; Anaxímenes, Diels, frg. 13B2), e de qualquer modo é difícil traçar a sua exata evolução ao longo dos estádios: ordem, ordem deste universo, o universo como ordem. Certamente (...)
-
Sorabji (PC2:95-96) – problemas do mal
29 de janeiro, por Cardoso de Castro
How can there be evil in a providential world? Plato, as so often, set the problem, without bequeathing to his commentators any one solution. In three places, he insists that God is not responsible (anaitios) for evil, Timaeus 42D; Republic 2, 379C; Republic 10, 617E. In the last passage, he exonerates God from causing sin by the device of letting souls choose their next incarnation. As for responsibility for imperfections other than human action, Plato blames the recalcitrance of matter in (...)
-
Vallin (EI:6-10) – La perspective métaphysique et le principe d’individuation
20 de novembro de 2021, por Cardoso de Castro
VALLIN, Georges. Être et individualité. Éléments pour une phénoménologie de l’homme moderne. Paris: PUF, 1959, p. 6-10
Capítulo I - A perspectiva metafísica e a superação do panteísmo
Sumário II - A perspectiva metafísica e o princípio de individuação A Transcendência como interioridade absoluta. Transcendência, subjetividade e via negativa (Os fundamentos metafísicos da "individuação de interioridade") A noção de Absoluto que caracteriza a perspectiva metafísica repousa sobre uma concepção integral da (...)
-
Barbuy: ser unívoco e ser análogo I
6 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro
BARBUY, Heraldo. O Problema do ser e outros ensaios. São Paulo: Convívio, 1984, p. 46-53. (1a ed., São Paulo: Liv. Martins Editora, 1950)
Intuir na realidade o que a realidade é, qual é a sua estrutura, o seu — ontos ón — é o mesmo que buscar o ser da realidade. Mas este ser, como se apresenta? Heráclito, afirmando a perpétua mudança, o fluir incessante de todas as cousas do mundo incerto e transitório, tinha negado os princípios primeiros da Inteligência, afirmando do ser ao mesmo tempo que é e não (...)
-
PLOTIN - Bréhier
11 de outubro de 2007, por Cardoso de Castro
Le néoplatonisme est essentiellement, on l’a déjà vu, une méthode pour accéder à une réalité intelligible et une construction ou description de cette réalité. La plus grosse erreur que l’on pourrait commettre, c’est de croire que cette réalité a pour fonction essentielle d’expliquer le sensible ; il s’agit avant tout de passer d’une région où la connaissance et le bonheur sont impossibles à une région où ils sont possibles ; la ressemblance grâce à laquelle on peut passer de l’un à l’autre, puisque le sensible (...)
-
Parmênides (Diálogo de Platão)
16 de abril de 2021, por Cardoso de Castro
PLATON. Parménide. Tr. Luc Brisson. Paris: GF-Flammarion, 1994
PLATON. Oeuvres complètes. Tr. Victor Cousin. Paris: Arvensa (ebook)
PLATO. Plato Complete. Ed. Edith Hamilton & Huntington Cairns. Princeton: Princeton University Press, 1973
Brisson
Autocrítica da teoria das Ideias. Impugnação do ser único dos eleatas. Do Um e do Múltiplo. Segundo seu tradutor francês, Luc Brisson:
"Entre todos os diálogos de Platão, o Parmênides permanece o mais fascinante e o mais controvertido. Esta dupla (...)
-
Robin : Platon - bonheur et vertu
2 de dezembro de 2008, por Cardoso de Castro
Extrait de « La morale antique », par Léon Robin. PUF, 1947.
La connexion traditionnelle du bonheur, comme résultat, avec la perfection des moyens, ou « vertu », Platon, observons-le tout d’abord, n’a aucune velléité, au moins apparente, de la contester : « L’erreur supprimée, la rectitude prise pour guide, alors, dit-il dans Charmide, nécessairement les hommes ainsi disposés agissent de façon belle et bien réussie, et ils ne peuvent, leur action étant bien réussie, manquer d’être heureux. » Mais, si (...)
-
Matinée : PLATON ET PLOTIN
11 de junho de 2009, por Cardoso de Castro
Platon et Plotin : étude sur deux théories philosophiques
CHAPITRE II PLATON ET PLOTIN
Il est tout naturel de penser que, pour bien apprécier la valeur des écoles qui se prétendent issues de Platon, en particulier celle que Ton est convenu d’appeler néoplatonisme, platonisme Alexandrin, la première condition à remplir serait de connaître à fond le platonisme grec, celui de Platon. En attendant que la critique philosophique, mise en si bon chemin par les travaux des savants écrivains dont nous (...)
-
Matinée: l’âme
5 de maio de 2018, por Cardoso de Castro
Extrait des pages 50-55
Quand on a recueilli à travers cent textes dispersés les nombreuses facultés dont parle Plotin; quand ensuite on essaye de les coordonner en un tout systématique, sous trois chefs correspondant aux trois principes reconnus dans l’homme, à savoir le corps, l’animal et l’âme proprement dite; quand [54] enfin, passant d’une triade à une autre triade, on a subdivisé les facultés de ce dernier ordre suivant qu’elles appartiennent à l’âme en rapport avec le sensible, ou à l’âme en (...)
-
Zacharie, évêque de Mételin, mort avant 553 ap. J.-C.
11 de outubro de 2007, por Cardoso de Castro
Zacharie, évêque de Mételin, dit le Scolastique, Contemporain et ami d’Énée, Gazéen comme lui, s’occupa aussi de la création du monde dans son dialogue « Ammonios, ou de la création du monde ». A part l’attitude commune d’Énée et de Zacharie, nous avons sur plusieurs points des problèmes et des arguments identiques et il serait intéressant de savoir lequel des deux dialogues parut le premier. Il se peut bien naturellement qu’ils soient tous les deux basés sur des lieux communs de l’attitude chrétienne de (...)
-
Coomaraswamy : metanoia
23 de maio de 2018, por Cardoso de Castro
Extrait des pages 33-35
Español
Μετάνοια (Metanoia), traducido usualmente por «arrepentimiento», es literalmente «cambio de mente», o metamorfosis intelectual. Platón no usa la palabra (para el verbo, ver Eutidemo 279C), pero ciertamente conoce la cosa: por ejemplo, en República 514 sig., los valores de aquellos que han visto la luz se transforman completamente, y, en Leyes 803C-804A, se nos dice que aquellos que han realizado su verdadera relación con Dios y su de-pendencia real de Él «pensarán (...)
-
Vouga: Joseph de Maistre - LE PÉCHÉ ORIGINEL
14 de novembro de 2008, por Cardoso de Castro
Extrait de « Baudelaire et Joseph de Maistre », par Daniel Vouga. Librairie José Corti.
Pour ne pas oublier la chose capitale, Nous avons vu partout, et sans l’avoir cherché, Du haut jusques en bas de l’échelle fatale, Le spectacle ennuyeux de l’immortel péché. Baudelaire, Le Voyage.
La formule que je citais à la fin du chapitre précédent : « Tout homme, en qualité d’homme, est sujet à tous les malheurs de l’humanité », loin de résoudre la difficulté, ne fait que l’accroître, car enfin pourquoi, dans un (...)