Phénoménologie de l’existence, par Florent Gaboriau
Les commentateurs sont d’accord pour penser qu’Aristote n’a pu déduire les « catégories » d’aucun genre, qu’il les a donc recueillies empiriquement. Mais, selon O. Hamelin Le Système d’Aristote, Alcan, 2e éd. 1931, p. 101, « les tentatives pour trouver le fil conducteur dont il se serait servi sont arbitraires ». Une récente étude de Giovani Reale, « Filo conduttore grammaticale et filo conduttore ontologico nella deduzione delle categorie aristoteliche » (...)
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pragma / πρᾶγμα / pragmata / πράγματα / coisas
gr. πρᾶγμα
Matérias
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Gaboriau : Sur les « catégories » d’Aristote
10 de outubro de 2010, por Cardoso de Castro -
de Castro (SEI): manualidade e manualidade informacional
19 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroDE CASTRO, Murilo Cardoso. Sobre a essência da informática. Técnica e Informática a partir do pensamento de M. Heidegger. Tese (Doutorado em Filosofia) – Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, p. 189. 2005. (revisado)
O ser do Dasein “ex-siste” no mundo. Pois o ser está em exílio, fora de si mesmo, sem abrigo, pro-jetado. Busca habitar e acaba por criar um mundo no qual se re-encontra no Dasein e na manualidade (Zuhandenheit). (...) -
Léonce de Byzance (ca 475-542/43 ap. J.-C.)
26 de setembro de 2007, por Cardoso de CastroExtrait de « Histoire de la Philosophie », Fascicule supplémentaire - La Philosophie Byzantine, de Basile Tatakis
Avec Léonce de Byzance nous revenons au VIe siècle. Quoiqu’il s’agisse d’un personnage d’une grande importance, nous ne possédons que quelques détails sur sa vie et sur son activité. De plus l’authenticité de la plupart des écrits, qui lui sont attribués, est aujourd’hui contestée pour des raisons valables. Dans l’exposé qui suivra nous tenons pour œuvres de Léonce, celles en faveur desquelles (...) -
Plotino - Tratado 53,1 (I, 1, 1) — Qual é o sujeito da sensação?
9 de janeiro, por Cardoso de CastroI. Problema (cap. 1). —¿Cuál es el sujeto de las emociones y de las acciones y opiniones resultantes de aquéllas? ¿Cuál, el de los razonamientos, opiniones e intelecciones? ¿Cuál, el del presente examen crítico? Y, ante todo, ¿cuál es el sujeto de la sensibilidad? [IGAL]
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desde MacKenna
1. Prazer [hedone] e angústia [lype], medo [phobos] e coragem [tharre, andreia], desejo [epithymia] e aversão [apostrophe], onde estas afetividades e experiências se assentam? Claramente, somente na alma (...) -
de Castro: da matematização da natureza à naturalização da matemática
13 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroTexto produzido durante a construção da Tese de Doutorado em Geografia, parcialmente utilizado pelo texto da tese.
Como muito bem coloca Merleau-Ponty: “Não foram as descobertas científicas que provocaram uma mudança na ideia de Natureza. Foi a mudança na ideia de Natureza que permitiu estas descobertas. Foi desta forma que uma concepção qualitativa do Mundo, impediu Kepler de admitir a lei da gravitação universal. Faltou a ele substituir, à Natureza dividida em regiões qualitativamente distintas, (...) -
Plotino - Tratado 26,1 (III, 6, 1) — Primeiras questões concernentes à passividade
18 de janeiro, por Cardoso de CastroCapítulo 1: Primeiras questões concernentes a passividade 1-2: As sensações não são afeições, mas atividades 3-6: As afeição supõem corpos, os julgamentos a alma 6-16: O julgamento é uma espécie de impressão? A alma pode ser alterada? 15-18: Anúncio da questão: o que é a "parte passiva da alma"? 18-25: O vício e as "paixões da alma" modificam a alma? 25-37: Sim, se a alma é um corpo; não, se a alma é uma realidade sem grandeza. Se a alma é uma razão ou um número, ela será dita passiva por analogia com o mundo (...)
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de Castro (SEI): essência do matemático
20 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroDE CASTRO, Murilo Cardoso. Sobre a essência da informática. Técnica e Informática a partir do pensamento de M. Heidegger. Tese (Doutorado em Filosofia) – Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, p. 189. 2005. (revisado)
Heidegger, no livro “O Sofista de Platão” (1992/1997), curso dado em 1924-1925, levantava também um pensar sobre a matematização. No parágrafo §15 (pág. 69) desta obra, no qual examina a essência da matemática de acordo com (...) -
Coomaraswamy Vita
28 de marçoQUOD FACTUM EST IN IPSO VITA ERAT
O gégonen én autou zoe hen.
Estas palabras, tomadas de Jo 1,4 - San Juan 1:4, citadas en la forma en que se dan en casi todos los códices más antiguos, y en la que las citan los escolásticos, e.g. el Maestro Eckhart en Expositio S. Evangelii sec. Johannem ( ed. J. Christ and J. Koch, Stuttgart-Berlín, 1936, p. 56 ), y por Orígenes en Comm. in Ev. Joannis II.16, 19 , yo las traduzco por «Lo que ha sido hecho ( o, «Lo que ha devenido», o «Lo que fue engendrado» ) (...) -
Coomaraswamy Figuras
28 de marçoUMA FIGURA DE LINGUAGEM OU UMA FIGURA DE PENSAMENTO? ESTÉTICA
Quintiliano IX.4.117, «Figura? Quae? cum orationis, tum etiam sententiae?». Cf. Platón, República 601B.
Ego de technen ou kalo, o an e alogon pragma Platón, Gorgias 465A
Nosotros somos un pueblo peculiar. Digo esto haciendo referencia al hecho de que, mientras que casi todos los demás pueblos han llamado a su teoría del arte o de la expresión una «retórica» y han considerado el arte como un tipo de Conhecimento - conocimiento, nosotros (...) -
Lyotard - A eidética de Husserl
23 de marçoA Fenomenologia Jean-François Lyotard Trad. Mary Amazonas Leite de Barros Dif. Européia do Livro 1967
A Fenomenologia Jean-François Lyotard Trad. Mary Amazonas Leite de Barros Dif. Européia do Livro 1967
A eidética
I — O ceticismo psicologista. — O psicologismo contra o qual Husserl luta identifica sujeito do conhecimento e sujeito psicológico. Afirma que o juízo "essa parede é amarela" não é uma proposição independente de mim, que o expresso e percebo essa parede. Diremos que "parede", "amarela" são (...) -
Plotino - Tratado 23,6 (VI, 5, 6) — O inteligível é uno, múltiplo e ilimitado
29 de março, por Cardoso de CastroCap 6: O inteligível é uno, múltiplo e ilimitado; são as coisas que se estabelecem a seu redor, e não ele que vem nas coisas.
Míguez
6. Porque los seres inteligibles son uno, aun siendo muchos. Explicase esta multiplicidad en la unidad por lo ilimitado de su naturaleza, y hablamos así de muchos en uno, de uno en muchos y de todos a la vez. Ellos mismos dicen relación al todo, como lo dicen a la parte de ese todo. La parte a su vez recibe en sí misma la actividad que inicialmente le es propia y a (...) -
Plotino - Tratado 23,9 (VI, 5, 9) — A esfera sensível não possui senão uma única coisa, uma única vida e uma única alma
29 de março, por Cardoso de CastroCap 9: A esfera sensível não possui senão uma única coisa, uma única vida e uma única alma; sobre a natureza da unidade verdadeira.
Míguez
9. Si pensamos por añadidura que todas las cosas engendradas -y naturalmente los elementos- originan una figura esférica, no por ello hemos de decir que una pluralidad de causas concurre parcialmente, a su producción, esto es, parte por parte y atribuyéndose cada una la parte que le corresponde, sino que hemos de considerar una causa única que actúa en (...) -
Crouzel Origenes Filosofo
29 de marçoExcertos de Origène et la philosofia, publicado pela Aubier em 1962 (livro raro); alguns na íntegra em nosso site francês. QU’Y A-T-IL DE COMMUN ENTRE ABIMÉLECH ET ISAAC ? Crouzel Origenes Filosofia - ORÍGENES E A FILOSOFIA Este livro é mais um estudo de Crouzel sobre Orígenes, tendo por eixo de sua análise o Origenes Contra Celso - Contra Celso de Orígenes.
Tomando por ponto de partida a concepção originalmente expressa por Porfirio - Porfírio e tantas vezes debatida, sobre Orígenes, Crouzel nos (...) -
Lyotard - A eidética de Husserl
23 de marçoA Fenomenologia Jean-François Lyotard Trad. Mary Amazonas Leite de Barros Dif. Européia do Livro 1967
A eidética
I — O ceticismo psicologista. — O psicologismo contra o qual Husserl luta identifica sujeito do conhecimento e sujeito psicológico. Afirma que o juízo "essa parede é amarela" não é uma proposição independente de mim, que o expresso e percebo essa parede. Diremos que "parede", "amarela" são conceitos definíveis em extensão e em compreensão independentemente de todo pensamento concreto. Será, (...) -
Cassirer: Aparência e Ideia
24 de marçoExcertos de "Individuo y cosmos en la filosofía del Renacimiento"
La imagen del mundo que Platón nos brinda se caracteriza esencialmente por la escisión que se cumple entre mundo sensible y mundo inteligible, entre mundo de las apariencias y mundo de las ideas. Ambos mundos, el visible y el invisible, el oraton y el noeton, no están en un mismo plano, y por lo tanto no es posible ninguna clase de comparación inmediata entre ellos. Antes bien, cada uno constituye la plena oposición del otro, lo (...) -
Ortega: A VIDA INTER-INDIVIDUAL. NÓS — TU — EU
23 de marçoCapítulo V do livro "O Homem e a Gente". Trad. J. Carlos Lisboa. Livro Ibero-Americano, 1960.
Tínhamos partido da vida humana como realidade radical. Entendíamos por realidade radical, — é hora de recordá-lo, — não a única nem sequer a mais importante e, por certo, não a mais sublime, mas, lisa e planamente, aquela realidade primária e primordial em que todas as demais, — se devem ser, para nós, realidades, — têm de aparecer e, portanto, de ter nela a sua raiz, ou estar nela arraigadas. Neste sentido de (...) -
Ortega y Gasset: A APARIÇÃO DO "OUTRO"
23 de marçoJosé Ortega y Gasset - O Homem e a Gente Trad. J. Carlos Lisboa Livro Ibero-Americano, 1960 Capítulo IV A APARIÇÃO DO "OUTRO"
José Ortega y Gasset - O Homem e a Gente Trad. J. Carlos Lisboa Livro Ibero-Americano, 1960
IV A APARIÇÃO DO "OUTRO"
Era urgente, para mim, o fazer ver como os "algos" presentes no mundo vital, e que vão constituir os assuntos e importâncias, positivas e negativas, com que nos temos de acomodar, eram puras presenças e com-presenças sensíveis, — cores, figuras, ruídos, (...) -
Ortega: A VIDA INTER-INDIVIDUAL. NÓS — TU — EU
23 de marçoCapítulo V do livro "O Homem e a Gente". Trad. J. Carlos Lisboa. Livro Ibero-Americano, 1960.
Capítulo V do livro "O Homem e a Gente". Trad. J. Carlos Lisboa. Livro Ibero-Americano, 1960.
Tínhamos partido da vida humana como realidade radical. Entendíamos por realidade radical, — é hora de recordá-lo, — não a única nem sequer a mais importante e, por certo, não a mais sublime, mas, lisa e planamente, aquela realidade primária e primordial em que todas as demais, — se devem ser, para nós, realidades, (...)