§ 18
La différence de sens dans le mot raison chez J. Böhme et chez Hegel disparaît quand on considère que J. Böhme entend par raison presque toujours uniquement la raison créée qui s’est détournée de la raison divine ou absolue, alors que Hegel entend toujours au contraire uniquement la raison absolue même. Les deux penseurs posent du reste dans l’acte de l’union un anéantissement de la première raison, sauf que chez Hegel la raison créaturelle est de ce fait « plongée dans l’universalité (…)
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Georg Wilhelm Friedrich Hegel
Matérias
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Baader (FG:IV,§§18-19) – "razão" em Boehme e em Hegel
7 de setembro de 2023, por Cardoso de Castro -
Schopenhauer: a razão (Vernunft) e o entendimento (Verstand)
14 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroOs professores que detêm as cátedras das faculdades de filosofia consideram [290] aconselhável que justamente aquilo que diferencia o homem dos animais, ou sejam, as faculdades de pensamento e de reflexão [..] seja dissociado de seu nome anterior e não seja mais designado como “Razão” (Vernunft), porém [...] preferem denominá-lo [...] de entendimento (Verstand). [...] Isto se deve ao fato de que precisavam no nome e da abrangência do termo “Razão” para denominar uma faculdade inventada e (…)
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Hegel (FE) – por que não a fenomenologia do espírito?
18 de novembro de 2008, por Cardoso de Castro...La vraie forme dans laquelle la vérité existe ne peut être que le système scientifique de cette vérité. Collaborer à cette tâche, rapprocher la philosophie de la forme de la science — dans le but de déposer son nom d’amour du savoir pour être savoir effectif — voilà ce que je me suis proposé. La nécessité interne que le savoir (Wissen) soit science (Wissenschaft) réside dans sa nature et l’explication satisfaisante de ce point s’identifie à l’exposé même de la philosophie (...) La vraie (…)
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Safranski (SB:379-380) – a vontade em Schopenhauer
14 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroA “filosofia da reflexão”, que desenvolvia a totalidade da vida humana e da natureza a partir das estruturas identificadas no espírito, iniciada por Fichte e chegando até Hegel com intensidade crescente, havia atribuído ao processo histórico a tarefa de levar o espírito a descobrir-se a si mesmo. A história humana foi interpretada como a realização da verdade: o caminho do espírito, seu avanço ininterrupto, que se distancia através do encadeamento contínuo das imagens e configurações de suas (…)