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oikeiosis / οἰκείωσις / οἶκος / oikos / oîkos / casa / morada / δόμος / οἰκέω / oikeo / habitar / οικονομία / oikonomia / economia / μένω / meno / abide / κατοικέω / katoikeo / morador / moradores / ninho
gr. οἰκείωσις, oikeiosis. Figura estoica da consciência, no sentido de apropriação de si mesmo . Relação imediata de todo animal a seu corpo próprio, relação dada sob a forma de uma autopercepção e de um impulso a se conservar. Afins: οἶκος, oikos, oîkos, δόμος, casa; οἰκέω, oikeo, habitar; οικονομία, oikonomia, economia; μένω, meno, abide; κατοικέω, katoikeo, morador
“Domine no sum dignus ut intres sub tectum meum sed tantum dic verbo et sanabitur anima mea”. Palavras do Centurião em Mt 8,8 (v. Exemplo de Fé) utilizadas antes da Comunhão na Liturgia — e elas ainda são mantidas tais quais no ritual de Paulo VI, texto latino. As traduções em línguas nacionais em geral simplificou” dizendo “eu não sou digno de te receber mas diga uma só palavra e serei salvo”. Para o homem moderno a palavra “eu” parece equivaler à palavra alma que, para ele, se esvaziou de toda amplitude de significação. É uma verdadeira grosseria reduzir o ser à formulação do “eu”. O “eu” trataria unicamente do nefes (v. ego). Esta dita “simplificação” apaga de um só golpe toda uma dimensão espiritual. Isto provém evidentemente de que o homem moderno não mais vê o que pode ligar uma casa, de que trata evidentemente o Evangelho, tomada em seu sentido literal, e a alma ou o coração . No entanto já dissemos que a palavra “leb” que significa coração tem o sentido de envelopar, abrigar. Monsenhor Devoucoux fala de três muralhas do Templo dito de Janus, em Autun, como sendo “lobiae”. Lobia = muralha. A correspondência ente coração e casa é portanto evidente . A primeira letra do Gênesis é um beth que significa casa, e toda a palavra revelada já está virtualmente contida nesta primeira letra, segundo o ensinamento rabínico. Este beth corresponde também a Binah que é denominada construção. Toda casa tem um teto que a protege contra as intempéries e de tudo o que está fora. A realização na perfeição a alma-casa é indicada com precisão e beleza em Isaías 4,5 onde o profeta fala do resto de Israel salvo e morando em Jerusalém, Cidade ou Visão da Paz , onde podemos ler “pois acima de toda alma um teto”. A palavra “kabod” assim honra , glória . Em seguida riqueza . Igualmente espírito ou alma. Notemos que o valor numérico de kabod é igual ao de leb, a saber 32.
A morada é própria aos adeptos da perfeição que souberam dominar os estados passageiros graças à firmeza. A morada é superior à estação porque implica na fixação do estado místico no coração, e determina a pedagogia do coração posto na luz do invisível sem qualquer alteração. O adepto da estação não está submetido às mudanças. A morada por excelência, é a contemplação de Deus no secreto do coração graças à Teofania, e isto em todos os instantes.
Tua morada reside em meu coração que me fez coração por inteiro, nela não há lugar para nada senão Tu. (Hallaj )
Comentário: Em seu sentido primário makan quer dizer "Lugar"; mas na acepção sufi deste termo, trata-se da fixação do coração em seu lugar próprio, de sua residência na morada. A ideia é expressa pelo termo sekina correspondente ao hebreu Shekinah como presença divina na morada, que procura a paz do coração. A interpretação de Ruzbehan visa a morada como a integração perfeita de todas as estações assim como a reabsorção dos diferentes estados místicos culminando na contemplação. Assim concebida, a morada é o lugar do repouso da alma em Deus, e reciprocamente de Deus nela, que corresponde ao estado da "alma pacificada" que é o coração no sentido verdadeiro. [Excertos de seu Léxico do Sufismo (Ruzbehan, Tratado do Espírito Santo)]
Casas Zodiacais: Um dos doze setores principais do círculo astrológico individualizado. Em astrologia , cada casa demarca um reino de nossa experiência ou circunstâncias. Anthony frequentemente usa as palavras casas e signos intercambiavelmente quando se referindo aos setores da Carta Metafísica. [ASTRONOESIS]
Estos puntos de vista macrocósmico y microcósmico son interdependientes; pues, como la llama Platón, la «acrópolis» de la ciudad está dentro de vosotros y literalmente en el «corazón» de la ciudad. Lo que hay dentro de esta Ciudad de Dios (brahma -pura, este hombre) es un templo [1], y lo que hay dentro (del templo) es el Cielo y la Tierra, el Fuego y el Viento , el Sol y la Luna , todo lo que se posee o no se posee; todo lo que hay aquí está ahí dentro». Entonces surge la pregunta, ¿Qué queda (qué sobrevive) cuando esta “ciudad” muere de vejez o es destruida? y la respuesta es que lo que sobrevive es Eso que no envejece con nuestro envejecimiento, y que no es matado cuando “nosotros” somos matados: Eso es la “verdadera Ciudad de Dios” [2]; Eso (y no esta ciudad perecedera que nosotros consideramos como “nuestro” sí mismo) es nuestro Sí mismo, que no envejece y que es inmortal [3], a quien no afecta «el hambre ni la sed» (Chandogya Upanishad VIII.1.1-5, ligeramente abreviado), «Eso eres tú» (ídem VI.8.7); y «Ciertamente, el que veEso, el que contempla Eso, el que discrimina Eso, y cuyo juego y expansión, y cuyo deleite y beatitud están en ese Sí mismo y con ese Sí mismo (atman ), ese es autónomo (sva-raj, kreitton heautou, auto-gobernante), y se mueve a voluntad en todos los mundos [4]; pero aquellos cuyo conocimiento es de lo que es otro-que-Eso, son heterónomos (anyaraj, hetton heautou, súbdito), y no se mueven a voluntad en ningún mundo» (ídem VII.25.2).
Así pues, en el corazón de esta Ciudad de Dios habita (sete ) el Sí mismo inmortal y omnisciente, «este Sí mismo y Duque inmortal del sí mismo», como el Señor de todo, el Protector de todo, el Regidor de todos los seres y el Controlador Interno de los poderes del alma, por los cuales está rodeado como por sus súbditos [5], y «a Él (Brahma), que procede así en Persona (purusha ), cuando yace ahí extendido (uttanaya sayanaye), y entronizado (brahmasandhim arudha, atrasada), los poderes del alma (devata, (prana ), la voz, la mente , la visión, el oído y el olfato), le traen tributo» [6]. [O QUE É CIVILIZAÇÃO?]
Matérias
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Evangelho de Tomé - Logion 71
15 de agosto de 2022, por Cardoso de Castro
Jesus disse: Derruba esta casa e ninguém poderá reconstruí-la. (Roberto Pla)
Pla
Jesus disse: Derruba esta casa e ninguém poderá reconstruí-la. [Discórdia; Fogo sobre a terra]
Puech
71. Jésus a dit : Je renverserai [cette] maison et personne ne pourra la reconstruire.
Suarez
1 Jésus a dit : 2 je renverserai cette maison 3 et personne ne pourra la reconstruire.
Meyer
71 Jesus said, “I shall destroy [this] house, and no one will be able to build it [again].” [Cf. Matthew 26:61; Mark (...)
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Casa sobre rocha (Mt 7:24-27; Lc 6:47-49)
21 de julho de 2022, por Cardoso de Castro
A parábola em Mateus apresenta dois passos do homem prudente: escuta do *logos e fazimento (*poiein). Em Lucas, ela apresenta três passos: vir, escutar e fazer. Estes passos, dois ou três, tornam este homem semelhante àquele que edifica sua morada sobre algo sólido, firme, inabalável, a rocha. Não dar estes passos é construir sobre areia ou terra, a ilusão de firmeza, que só a rocha detém.
As questões se apresentam: o que são estes passos em relação ao logos: vir? escutar? fazer?. Como não estamos (...)
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Schumacher: Economia Budista
12 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro
Publicado primeiramente em Asia: A Handbook, organizado por Guy Wint e editado por Anthony Blond Ltda., Londres, 1966.
“Subsistência Correta” é uma das exigências do Nobre Caminho Óctuplo de Buda. É lógico, portanto, que deva existir uma economia budista.
Países budistas têm muitas vezes declarado que desejam permanecer fiéis à sua herança. Assim, a Birmânia: “A Nova Birmânia não vê conflito entre valores religiosos e progresso econômico. Saúde espiritual e bem-estar material não são inimigos: são aliados (...)
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Coomaraswamy: Daimon
28 de julho de 2022, por Cardoso de Castro
Todo este problema puede formularse también en los términos del dominio del Fatum y la transcendencia de la Necesidad. Aquí debemos volver a lo que se ha dicho más atrás concerniente a los ; pues la concepción de nuestra constitución y consecuente , que estaba implícita allí, no es en modo alguno únicamente india sino, por ejemplo, idéntica a la doctrina platónica expresada por Hermes Trismegisto (Lib. I.9.16, XVI.13 sig, Excerpt XII, y en otras partes). Aquí la creativa solar () «hizo de Fuego y de (...)
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de Castro: a noção de "meio geográfico
8 de novembro de 2021, por Cardoso de Castro
Textos associados à antiga versão da minha tese de doutorado em Geografia (UFRJ, 1999)
A Geografia parece se assentar em uma posição privilegiada . Levando em conta a divisão clássica da Geografia em "Física" e "Humana", percebe-se de imediato o "combate" para a consecução de um empreendimento epistemológico comum, à semelhança do proposto por Bruno Latour, ou seja uma Geografia que se ordene segundo um empreendimento epistemológico que reúna dois eixos de investigação, o Físico e o Humano, ou em (...)
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Sorabji (PC1:275) – emotion (pathos)
28 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
Aspasius, the earliest commentator in the Aristotelian school whose commentary has survived as more than excerpts, asks if the most generic emotions are just pleasure and pain, or the four given by the Stoics (and often listed by Plato), who add fear and appetite, or the six sometimes listed by Plato. Aspasius backs the pleasure-pain pair, ignoring Aristotle’s Rhetoric, Book 2, of which he shows little knowledge [...], where Aristotle defines a number of emotions in terms of different types (...)
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Plotino - Tratado 19,1 (I, 2, 1) — A virtude consiste em se tornar semelhante ao deus
17 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
Capítulo 1. A virtude consiste em se tornar semelhante ao deus; o estatuto das virtudes cívicas. 1-10: Lembrança do Teeteto. A qual deus a virtude nos torna semelhantes? 10-16: O divino não possui todas as virtudes 16-21: As quatro virtudes de reflexão, coragem, mestre de si e justiça 21-31: As virtudes cívicas não existem no divino mas nos tornam todavia semelhantes a ele 31-40: Comparação com o calor, que não é o mesmo no fogo e em um objeto quente 41-45: Participação. Exemplo da casa 46-53: (...)
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Plotino - Tratado 27,9 (IV, 3, 9) — As duas maneiras para a alma de entrar em um corpo
22 de junho de 2022, por Cardoso de Castro
1. Introducción: dos clases de entrada (9, 1-12). 2. Alma del cosmos. Primera explicación (9, 12-51): a) No hubo un tiempo en que el cosmos no estuviera animado, pero por razones didácticas cabe imaginar que la animación del cosmos tuvo un comienzo (9, 12-20). b) Para poder proceder adelante, el Alma hubo de crearse un cuerpo (9, 20-29). c) Resultado: el cosmos quedó convertido en una mansión hermosa y variada; creación e iluminación de la materia; el cuerpo del cosmos empapado de alma (9, 29-51). (...)
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Fourez (CC:21-24) – o apartamento e a casa com porão e sótão
27 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro
FOUREZ, Gérard. A Construção das Ciências. Tr. Luiz Paulo Rouanet. São Paulo: EDUSP, 1985, p. 21-24
A distinção desses dois códigos pode ser ilustrada por uma anedota cujo herói é o filósofo da ciência Gaston Bachelard. Esse pensador francês, no fim de sua vida, estava sendo entrevistado por um jornalista. Depois de alguns minutos, Bachelard o interrompeu: “O senhor, manifestamente, vive em um apartamento e não em uma casa.” E o jornalista, surpreso, perguntou-lhe o que queria dizer com isso. O filósofo (...)
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Agamben (HS:9-10) – bios e zoe
2 de dezembro de 2021, por Cardoso de Castro
AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer. O poder soberano e a vida nua. Tr. Henrique Burigo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007, p. 9-10.
Os gregos não possuíam um termo único para exprimir o que nós queremos dizer com a palavra vida. Serviam-se de dois termos, semântica e morfologicamente distintos, ainda que reportáveis a um étimo comum: zoe, que exprimia o simples fato de viver comum a todos os seres vivos (animais, homens ou deuses) e bios, que indicava a forma ou maneira de viver própria de um (...)
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Arendt (CASA:89-93) – Agostinho, concepção de mundo
15 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro
[ARENDT, Hannah. O Conceito de Amor em Santo Agostinho. Lisboa: Instituto Piaget, 1997, p. 89-93]
Constatámos no início desta passagem que encontramos em Santo Agostinho uma concepção dupla, absolutamente heterogênea, do mundo. A vida, considerada no seu estado de criatura e na sua mortalidade concreta, é compreendida como vida no mundo e com o mundo, do qual, num primeiro tempo, já não é mais independente (no regresso do mundo à origem, por exemplo) do que o mundo dela; pelo contrário, ela (...)
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Plotino - Tratado 26,1 (III, 6, 1) — Primeiras questões concernentes à passividade
18 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
Capítulo 1: Primeiras questões concernentes a passividade 1-2: As sensações não são afeições, mas atividades 3-6: As afeição supõem corpos, os julgamentos a alma 6-16: O julgamento é uma espécie de impressão? A alma pode ser alterada? 15-18: Anúncio da questão: o que é a "parte passiva da alma"? 18-25: O vício e as "paixões da alma" modificam a alma? 25-37: Sim, se a alma é um corpo; não, se a alma é uma realidade sem grandeza. Se a alma é uma razão ou um número, ela será dita passiva por analogia com o mundo (...)
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Tratado da Gnose
28 de março de 2022
Tradução da versão francesa de Antoine e Claire Guillaumont, feita por Antonio Carneiro
1 As práticas (vide praktike) compreenderão as razões práticas, mas as coisas gnósticas, os gnósticos as verão.
2 A prática, é aquele que somente adquiriu a impassibilidade da parte apaixonada de sua alma.
3 O gnóstico, é aquele que representa o papel do sal para os impuros e a luz para os puros.
4 A ciência que nos chega do exterior se esforça em fazer conhecer as matérias por intermédio da razão; mas aquela que (...)
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Evangelho de Tomé - Logion 48
29 de março de 2022, por Cardoso de Castro
Jesus disse: Se dois fazem as pazes entre si nesta mesma casa, dirão à montanha: desloque-se e ela se deslocará. (Roberto Pla)
O Evangelho de Tomé - Logion 6 tem um pensamento semelhante ao deste logion, mas com vistas a unificação absoluta das duas esferas da consciência que de maneira natural existem em todo homem.
Pla
Jesus disse: Se dois fazem as pazes entre si nesta mesma casa, dirão à montanha: desloque-se e ela se deslocará. [Reino Dividido]
Puech
48. Jésus a dit : Si deux font la (...)
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Evangelho de Tomé - Logion 51
15 de agosto de 2022, por Cardoso de Castro
Jesus disse: Seus discípulos o disseram: Em que dia o repouso dos que estão mortos se produzirá, e em que dia o mundo novo virá? Ele lhes disse: O que esperais já veio, mas não o conheceis. (Roberto Pla)
Pla
Jesus disse: Seus discípulos o disseram: Em que dia o repouso dos que estão mortos se produzirá, e em que dia o mundo novo virá? Ele lhes disse: O que esperais já veio, mas não o conheceis.
Puech
51. Ses disciples lui dirent : En quel jour le repos [« repos » : gr. anapausis.] de ceux qui (...)
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Evangelho de Tomé - Logion 52
15 de agosto de 2022, por Cardoso de Castro
Seus discípulos lhe disseram: vinte e quatro profetas falaram em Israel e todos falaram de ti. Ele lhes disse: Haveis esquecido àquele que está vivo em vossa presença e haveis falado dos que estão mortos. (Roberto Pla)
Pla
Seus discípulos lhe disseram: vinte e quatro profetas falaram em Israel e todos falaram de ti. Ele lhes disse: Haveis esquecido àquele que está vivo em vossa presença e haveis falado dos que estão mortos.
Puech
52. Ses disciples lui dirent : Vingt-quatre prophètes ont parlé (...)
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Ethos enquanto morada do ser
23 de março de 2022
Tentativa de compreensão do êthos (eta inicial) segundo o pensamento de Heidegger.
A questão da relação entre vida animal e vida humana é para Heidegger, imperativamente, uma questão de mundo, de que "mundo" é e o que significa "ter" um mundo e ser "em" um mundo. Entretanto, compreendemos o status de animais e de diferentes modos de vida animal, sempre inevitavelmente o fazemos em termos de uma compreensão de mundo. Ser na maneira de seres humanos não significa, no discurso de Heidegger, ser uma (...)
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theologia
28 de março de 2022
TEOLOGÍA (theología): según los padres griegos, este término no se refiere al ejercicio de una discurso - actividad discursiva relativa a las atributos de Deus - cosas de Dios, sino más bien, al grado superior de la ciencia o conocimiento espiritual (gnosis). Es una iluminação - iluminación (photismos) que introduce al conocimiento de la Trindade - Santísima Trinidad, al estado de apatheia - impasibilidad de la oração - oración perfecta, al silêncio - coloquio silencioso con Dios. A este estado, el (...)
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Daumal (TT:102-111) – A Índia e o Tibete
23 de março de 2022, por Cardoso de Castro
Você, agora que está me lendo, ouça bem: lembre-se de onde te fiz partir e veja que não fiz nada para enganá-lo. Pedi-lhe que abrisse os olhos para o óbvio: a realidade imediata do ato de conscientidade, cuja expressão representa a própria morte.
L’Inde et le Thibet, tout au long de leur histoire, ont vu plus qu’aucun autre pays un prodigieux foisonnement de tentatives de penser. Et plus qu’en aucun autre pays, les divers clergés ont su toujours s’emparer de toutes les manifestations de la pensée, (...)
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Candeia Acesa
23 de julho de 2022, por Cardoso de Castro
Mt 5:14-16
14 Vós, vós sois a luz do universo; uma cidade situada sobre uma montanha não pode ser escondida. 15 Ninguém acende uma lâmpada colocando-a sob o alqueire, mas sobre o lampadário, onde ela reluz para todos na casa. 16 Assim, que vossa luz resplandesça diante dos homens; eles verão vossas belas obras, e glorificarão vosso pai dos céus. [Chouraqui] mt.5.14 [14] υμεις 5210 [YE] εστε 2075 [ARE] το 3588 [THE] φως 5457 [LIGHT] του 3588 [OF THE] κοσμου 2889 ου 3756 [WORLD,] δυναται 1410 [CANNOT] πολις (...)
[1] «El Reino de Dios está dentro de vosotros» (San Lucas 17:21); en hauto politeia (República 591E). El Rey sobrevive a sus reinos y «vive siempre». De la misma manera, en la teoría tradicional de gobierno, la Realeza inmanente en los reyes les antecede y les sobrevive, «el rey ha muerto, viva el rey».
[2] La polis en logois (sánscrito srute), kaimenêepeigesge oudamau de Platón (República 592A).
[3] Ese Sí mismo Espiritual eternamente joven cuyo Comprehensor no tiene miedo de la muerte (Atharva Veda Samhita X.8.44).
[4] Esta libertad, de la que se habla tan a menudo en la tradición védica desde Rg Veda Samhita IX.113.9 en adelante, corresponde al término platónico autokinesis (Fedro 245D, Leyes 895B, C) y a San Juan 10:9 «entrarán y saldrán, y encontrarán pradera».
[5] Brhadaranyaka Upanisad III.8.23, IV.4.22, Katha Upanishad II.18, Mundaka Upanishad II.2.6.7, Maitri Upanishad VI.7 etc.
[6] Jaiminiya Upanisad Brahmana IV.23.7-23-10, algo condensado.