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plane / πλάνη / erro / engôdo / ilusão / engano / equívoco / moho / avijja
gr. πλάνη, plane = erro, que pode ser geralmente definido em Platão como desencontro do «ser».
En la serie rago, doso y moho, moho (engaño) puede reemplazarse por su equivalente avijja, «ignorancia» (como en Itivuttaka, 57) y se verá más rápidamente que la liberación de rago y doso es una virtud moral, y que la liberación de moho = avijja es una virtud intelectual.
Casi de la misma manera, Itivuttka 38, 39 distingue entre los dos Nibbanas, (1º) el presente, con algún residuo de los factores de la existencia, y (2º) el último, sin ningún residuo de los factores de la existencia. Esto marca también la distinción entre el de Nibbana y Parinibbana, en la medida que ésta puede hacerse realmente.
Matérias
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Plotino - Tratado 23,8 (VI, 5, 8) — Participação da matéria nas formas
29 de março de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
8. Pienso al menos que si se considerase la participación de la materia en las ideas llegaríamos con más razón a una confirmación de lo dicho; ya entonces no se la tendría por imposible ni continuaría ofreciendo dificultades. Hay buenas y necesarias razones para no creer que las ideas y la materia permanecen separadas y que, de lejos y de lo alto, una acción iluminadora de las ideas desciende hasta la materia. Diríamos con ello algo vacío de sentido. Porque, ¿qué queremos expresar (...)
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Plotino - Tratado 9,10 (VI, 9, 10) — A visão do Uno é além do conhecimento intelectual
26 de março de 2022, por Cardoso de Castro
Tradução desde MacKenna
10. — Mas então, como se dá que não permaneçamos lá?
— É porque não se está ainda inteiramente fora daqui. Mas haverá um momento onde a contemplação será contínua para aquele que não estará mais impedido por qualquer obstáculo corporal. A princípio, não é a faculdade que viu que está impedida, mas esta outra faculdade que, quando aquela que viu cessa de ver, permanece ativa na ciência que se exerce nas demonstrações, nas provas e no raciocínio conduzido pela (...)
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Plotino - Tratado 38,28 (VI, 7, 28) — Pode haver um bem para a matéria?
27 de março de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
28. Consideremos ahora lo que se deduce de nuestro razonamiento. Si el bien que sobreviene a un ser es en todas partes una forma, y si el bien para la materia consiste en recibir esta forma, ¿hemos de creer que de tener la materia algún deseo, necesariamente querría ser forma? Si esto fuese así, es claro que anhelaría su perdición, porque todo ser busca su propio bien. Quizá no trate ella de ser materia, sino simplemente ser; y en este caso, lo que quiere por la posesión de la (...)
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Rosset (RD:13-18) – a ilusão cega
12 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro
Nada mais frágil do que a faculdade humana de admitir a realidade, de aceitar sem reservas a imperiosa prerrogativa do real. Esta faculdade falha tão frequentemente que parece razoável imaginar que ela não implica o reconhecimento de um direito imprescritível — o do real a ser percebido —, mas representa antes uma espécie de tolerância, condicional e provisória. Tolerância que cada um pode suspender à sua vontade, assim que as [13] circunstâncias o exijam: um pouco como as aduanas que (...)
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Plotino - Tratado 23,5 (VI, 5, 5) — Prevenções contra a metáfora do círculo e dos raios
29 de março de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
5. Para hacer más claro este argumento, apelamos a la multiplicidad de rayos provenientes de un centro único. Y, así, queremos llevar a concebir cómo surgió la multiplicidad. Conviene advertir para ello que toda la multiplicidad de que se habla ha sido engendrada de una vez, en tanto podremos imaginar en un círculo rayos separados y que realmente no existan; porque se trata aquí de una superficie.
Nada allí de superficie ni de intervalo. Las potencias y las esencias no poseen (...)
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Needleman: Hume e a ilusão de um si mesmo
12 de janeiro de 2020, por Cardoso de Castro
nossa tradução
Como Descartes, um século antes dele, o filósofo escocês do século XVIII, David Hume, procurou separar conhecimento de aceitação passiva e automática de crenças e especulações sobre a realidade. Hume expôs incansavelmente a escravidão da mente humana a hábitos psicológicos, e a influência de suas análises é muito forte, embora quase ninguém seja capaz de manter os rigorosos padrões de ceticismo e auto-honestidade de Hume.
“Existem alguns filósofos”, ele escreveu, “que (...)
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Plotino - Tratado 53,8 (I, 1, 8) — Porque e como possuímos o intelecto, as formas inteligíveis e deus
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
traduzindo MacKenna
8. E para com o Princípio-Intelectual qual é nossa relação? Por isto quero dizer, não aquela faculdade na alma que é uma das emanações do Princípio-Intelectual, mas o Princípio-Intelectual ele mesmo (Mente-Divina).
Isto também possuímos como o auge de nosso ser. E temos Ele seja como comum a todos ou como nossa própria posse imediata: ou de novo podemos possuí-Lo em ambos os graus, ou seja em comum, posto que Ele é indivisível - uno, em toda parte e sempre Seu (...)
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Schopenhauer (MVR1:81-82) – ilusão e erro
14 de setembro de 2021, por Cardoso de Castro
Como da luz imediata do sol à luz emprestada e refletida da lua, passaremos agora da representação intuitiva, imediata, auto-suficiente e que se garante a si mesma, à reflexão, isto é, aos conceitos abstratos e discursivos da razão, que têm seu conteúdo apenas a partir e em referência ao conhecimento intuitivo. Durante o tempo em que nos mantemos intuindo de modo puro, tudo é claro, firme, certo. Inexistem perguntas, dúvidas, erros. Não se quer ir além, não se pode ir além; sentimos calma (...)
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Plotino - Tratado 38,4 (VI, 7, 4) — Examinar o que é o homem
26 de março de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
4. Para poder responder a esa dificultad tendremos que volver de nuevo a lo que ya se ha dicho del hombre inteligible. Aunque quizás convenga decir antes lo que es el hombre sensible puesto que no lo sabemos con exactitud y, sin saberlo, andamos a la caza del hombre inteligible como si ya lo supiésemos.
Para algunos quizás uno y otro sean lo mismo, De ahí que éste sea el punto de partida de nuestra búsqueda. ¿Acaso el hombre sensible tiene una definición diferente de la del alma (...)