Cap 3: A unidade verdadeira resta nela mesma; são as outras coisas que participam dela tanto quanto ela o podem
Míguez
3. Si, pues, se trata de un ser real, siempre idéntico y que no sale de sí mismo, de un ser que, según se dice, no está afectado por la generación ni por la situación en un lugar, es necesario que, en este caso, se dé siempre consigo mismo, que no se separe de sí mismo, que no se encuentre aquí y allá, y que no salga también de sí mismo. Porque, si así fuese, se daría en uno y otro (...)
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autos / αὐτός / hautos / autós / hautós / αὐτή / αὐτό / ταὐτόν / tautón / ταὐτό / tauto / εαυτός / eautos / si
A primeira palavra de Equécrates, no Fédon, é autós, e também é a primeira palavra dita por Fédon. A que identificar este "si mesmo"? Ao corpo, à alma, à união dos dois?
Matérias
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Plotino - Tratado 23,3 (VI, 5, 3) — A unidade verdadeira resta nela mesma
29 de março, por Cardoso de Castro -
Schelling : Philosophie de la Mythologie - ONZIÈME LEÇON
24 de dezembro de 2009, por Cardoso de CastroIntroduction à la Philosophie de la Mythologie, F.-W. Schelling. ONZIÈME LEÇON. Trad. S. Jankélévitch
La religion philosophique, telle que nous l’exigeons, n’existe pas. Mais, étant donné que, par !a place que nous lui assignons, elle a pour mission de nous rendre intelligibles toutes celles qui l’ont précédée, elle constitue le terme final du processus, depuis le commencement de celui-ci, ce qui revient à dire que sa réalisation ne peut s’effectuer ni aujourd’hui, ni demain, mais qu’elle est ce qui (...) -
Hulin (PEPIC:19-23) – L’Atman dans les Upanishads
1º de abril de 2018, por Cardoso de CastroHULIN, Michel. Le principe de l’ego dans la pensée indienne classique. La notion d’ahamkara. Paris: Collège de France - Institut de civilisation indienne, 1978, p. 19-23
Le terme est, à vrai dire, ancien et les Upanishad le reprennent chargé de toute une évolution sémantique. Rappelons brièvement les conclusions communes à la plupart des exposés classiques consacrés à cette question . Il s’agit d’ailleurs moins d’une série évolutive que d’un ensemble coordonné de significations qui ont peut-être (...) -
Dalila Pereira: Gil Vicente
28 de julho de 2014, por Cardoso de CastroExcertos de "Místicos Portugueses do Século XVI", Dalila L. Pereira da Costa. Lello & Irmão, 1986.
E será ainda a mesma espiritualidade franciscana, a que informará a obra de Gil Vicente, e a unirá também a esses poetas. Em toda a sua mensagem, avultará esse mesmo cântico de louvor à natureza, essa íntima união com ela, a devoção à Virgem, ao Menino, a Cristo Crucificado, o ideal de soledade e contemplação, o louvor da pobreza e humildade, a refutação de qualquer saber puramente humano, de ciência, (...) -
Plotino - Tratado 23,1 (VI, 5, 1) — Temos todos a noção de um deus que está por toda parte presente
18 de janeiro, por Cardoso de CastroCap 1: Temos todos a noção de um deus que está por toda parte presente e idêntico em cada uma; o bem e o Ser pertencem a cada ser enquanto ele é um ser
Míguez
1. Dícese que lo que es uno e idéntico en cuanto al número y que se da a la vez y por entero en todas las cosas, constituye una noción común. Por otra parte, todos los hombres son llevados a afirmar de manera natural que el dios que se encuentra en cada uno de nosotros es un solo y mismo ser. Si no se les preguntase cómo lo ven ellos (...) -
Sorabji (Self:32-34) – variedades do Si e desenvolvimento filosófico da ideia
4 de janeiro, por Cardoso de CastroSORABJI, Richard. SELF. Ancient and Modern Insights about Individuality, Life, and Death. Chicago: University of Chicago Press, 2006, p. 32-34.
Eles [os pensadores antigos] frequentemente expressam essas ideias de "si mesmo" assim como fazemos, pelo uso de pronomes. Eles falam de ’eu’, ’nós’, ’cada’, o reflexivo ’nós mesmos’ (heautos) ou o enfático ’ele mesmo’ (autos), ou (Leis de Platão 959B3) ’aquilo que é cada um nós verdadeiramente ’. Onde autos é usado sem um substantivo que o acompanha, às vezes (...) -
Plotino - Tratado 17,1 (II, 6, 1) — Qualidade e "complemento" da realidade sensível
17 de janeiro, por Cardoso de CastroCapítulo 1: Discussão sobre os estatutos respectivos da qualidade e do "complemento" da realidade sensível. 1-8: Relações entre o ser (on) e a realidade (ousia) no inteligível 8-29: É preciso estabelecer uma distinção entre as diferenças que completam a realidade sensível e as qualidades que lhe são exteriores 30-33: Exemplo da brancura da neve e da cerussita 33-40: Exemplo do calor, "ígneo do fogo visível" 41-48: É preciso estabelecer uma distinção entre as razões substanciais e suas produções, umas são (...)
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Sorabji (Self:3-5) – existência do si mesmo (Self) e desenvolvimento filosófico da ideia
4 de janeiro, por Cardoso de CastroSORABJI, Richard. SELF. Ancient and Modern Insights about Individuality, Life, and Death. Chicago: University of Chicago Press, 2006, p. 3-5.
No primeiro capítulo, digo o que quero dizer com "si mesmo", por que precisamos pensar em termos de "si" e por que há tal coisa. Nossa necessidade não é prova de aí haver tal coisa, mas cria um ônus de refutação. Entrementes, o que estou postulando não é uma alma indetectável ou ego imaterial, mas um indivíduo corporificado cuja existência se vê plenamente. (...) -
Arnou : Le désir de Dieu dans la philosophie de Plotin
16 de janeiro de 2010, por Cardoso de CastroArnou, René : Le désir de Dieu dans la philosophie de Plotin
TABLE DES MATIÈRES.
Introduction.
Intérêt d’une étude sur la philosophie religieuse de Plotin — Métaphysique et mystique ; influence que ces idées ont exercée — Plan du travail — La théorie du désir est un centre de perspective dans le système — Le texte des Ennéades.
Chapitre Ier. L’AME DE PLOTIN.
Les traits saillants de sa personnalité, tels qu’ils se dégagent de son œuvre — Influences politiques ou philosophiques qu’il a subies — Une âme (...) -
Plotino - Tratado 49,1 (V, 3, 1) — É necessário que o que se conhece a si mesmo seja múltiplo?
20 de janeiro, por Cardoso de CastroCap 1: É necessário que o que se conhece a si mesmo seja múltiplo ou pode se tratar de uma realidade simples? Cap 1, 1-12: O conhecimento de si implica que aquele que se conhece ele mesmo seja múltiplo? Cap 1, 12-28: O conhecimento de si, para o Intelecto, coincide com o conhecimento dos inteligíveis que nele estão
Míguez
1. ¿Debe, acaso, contar con diversas partes el ser que se piensa a sí mismo? Así, con una de sus partes contemplaría las demás y podría decirse con razón que se piensa a sí (...) -
Plotino - Tratado 28,1 (IV, 4, 1) — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (1)
18 de janeiro, por Cardoso de CastroCapítulos 1-5: A memória em sua relação à união da alma e do corpo; no lugar inteligível. PREMIÈRE QUESTION : Quelles sont les âmes qui font usage de la mémoire et de l’imagination, et quelles sont les choses dont elles se souviennent (§ 1-5). C’est la suite de la 7e question du livre précédent, p. 313. Le P. Thomassin cite ce passage dans ses Dogmata theologica (t. I, p. 331), et explique avec beaucoup de clarté la doctrine que Plotin professe sur ce point. [Bouillet]
Míguez
1. ¿Qué es lo que podrá (...) -
Cioran (BD): Genealogia do fanatismo
26 de maio de 2020, por Cardoso de CastroExcerto de CIORAN, Emil. Breviário de Decomposição. Tr. José Thomaz Brum. (epub)
THOMAZ BRUM
Em si mesma, toda ideia é neutra ou deveria sê-lo; mas o homem a anima, projeta nela suas chamas e suas demências; impura, transformada em crença, insere-se no tempo, toma a forma de acontecimento: a passagem da lógica à epilepsia está consumada... Assim nascem as ideologias, as doutrinas e as farsas sangrentas.
Idólatras por instinto, convertemos em incondicionados os objetos de nossos sonhos e de nossos (...) -
Coomaraswamy Inspiração
28 de marçoINSPIRAÇÃO En el diccionario de Webster la inspiración se define como «una influencia - influencia sobrenatural que califica a los hombres para recibir y comunicar la Verdade - verdad divina». Esto se expresa en la palabra misma, que implica la presencia de un «pneuma - espíritu» guía que se distingue del agente que está «in-spirado», aunque está «dentro» de él, pero que, ciertamente, no está inspirado si sólo está «expresándose a sí mismo». Antes de continuar, debemos despejar el campo mostrando como los (...)
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Plotino - Tratado 23,4 (VI, 5, 4) — Vem ao mesmo crer em deus e crer que a mesma coisa é por toda parte idêntica
29 de março, por Cardoso de CastroCap 4: Vem a ser o mesmo: crer em deus e crer que a mesma coisa é por toda parte idêntica; por toda parte onde a alma está presente, o Uno e o Intelecto estão igualmente presentes
Míguez
4. Prestad atención, si queréis, al argumento que sigue: no decimos de Dios que esté aquí y no esté en otra parte. Todos los que tienen alguna idea de los dioses estiman, tanto del dios único como de los demás dioses, que se encuentran presentes en todas partes. Y la razón nos dice que así conviene creerlo. Mas, si (...) -
Plotino - Tratado 23,10 (VI, 5, 10) — É em permanecendo nela mesma que a unidade verdadeira pode estar presente
29 de março, por Cardoso de CastroCap 10: É em permanecendo nela mesma que a unidade verdadeira pode estar presente nas outras coisas, que se suspendem a ela; é necessário que o mundo inteligível difira do mundo sensível.
Míguez
10. La unidad, pues, es prudente para permanecer en sí misma y no dirigirse a ningún otro lugar. Son las otras cosas las que se encuentran suspendidas a ella como si tratasen de descubrir el lugar donde se halla. Llamemos Eros a ese deseo en vigilia constante, siempre fuera y siempre apasionado de lo (...) -
Plotino - Tratado 40,2 (II, 1, 2) — O fluxo dos corpos sensíveis
31 de maio, por Cardoso de CastroCapítulos 1-2: As dificuldades que impõe a hipótese da incorruptibilidade do céu. Cap 1: Insuficiência dos argumentos do Timeu: a vontade de deus e do mundo contêm tudo Cap 2: O fluxo dos corpos sensíveis, se concerne também os astros, cria problema
tradução
2. Admitamos esta opinião e afirmemos que o céu e tudo o que há nele possui uma eternidade individual, enquanto o que cai sob a esfera da lua possui uma eternidade quanto à espécie. Haverá que mostrar também como um ser corporal pode conservar (...) -
Plotino - Tratado 9,7 (VI, 9, 7) — Para alcançar o Uno, a alma deve se voltar para ela mesma
26 de março, por Cardoso de CastroCapítulo 7: Para alcançar o Uno, a alma deve se voltar para ela mesma. 1-23. A alma deve ser desprovida de forma para poder acolher a natureza primeira. 23-28. Como Minos, que era "familiar de Zeus", a alma deve se unir ao Uno para o anunciar aos outros. 28-34. O Uno está por toda parte, e portanto devemos buscá-lo em nós mesmos.
Tradução desde MacKenna
7. E se teu pensamento permanece em um estado determinado, posto que não é nenhuma destas coisas, deves te apoiar sobre elas e o contemplar a (...) -
Plotino - Tratado 9,8 (VI, 9, 8) — A união com o Uno se realiza pela semelhança e a identidade com ele
26 de março, por Cardoso de CastroCapítulo 8: A união com o Uno se realiza pela semelhança e a identidade com ele. 1-13. A alma é como um círculo que gira ao redor do Uno, que é o centro de tudo. 13-33. O contato da alma com o Uno não é de natureza "corporal" nem "local", pois trata-se de um contato "inteligível" que se faz pela semelhança e a identidade. 33-45. O Uno está por toda parte, e logo estamos sempre ao redor dele, mesmo se não fixamos sempre nosso olhar sobre ele.
Tradução desde MacKenna
8. Logo se uma alma se conhece (...) -
Gil Vicente Dalila
28 de marçoExcertos de "Místicos Portugueses do Século XVI", Dalila L. Pereira da Costa. Lello & Irmão, 1986.
E será ainda a mesma espiritualidade franciscana, a que informará a obra de Gil Vicente, e a unirá também a esses poetas. Em toda a sua mensagem, avultará esse mesmo cântico de louvor à natureza, essa íntima união com ela, a devoção à Virgem, ao Menino, a Cristo Crucificado, o ideal de soledade e contemplação, o louvor da pobreza e humildade, a refutação de qualquer saber puramente humano, de ciência, (...) -
Plotino - Tratado 49,6 (V, 3, 6) — O Intelecto que se pensa ele mesmo
12 de junho, por Cardoso de CastroCap 6, 1 a cap 7, 12: O Intelecto que se pensa ele mesmo pode ao mesmo tempo contemplar seu princípio
Míguez
6. Se ha probado con este razonamiento que hay un ser que se piensa a sí mismo en términos rigurosamente inteligibles. Pero en cuanto al alma, el pensamiento de sí mismo tiene otro sentido que no puede ser el que, con toda propiedad, se aplica a la Inteligencia. Porque el alma se piensa a si misma por ser algo que depende de la inteligencia, aunque sea diferente a ella. En tanto la (...)