Capítulo 2. Teoria da dupla assimilação. 1-4: Investigação do elemento comum presente em nós e no mundo inteligível 4-10: As duas sortes de assimilação 11-18: As virtudes cívicas impõem medida e limite aos desejos e às paixões 19-26: Participar à forma, é tornar-se semelhante a um princípio que é sem forma
nossa tradução
versão Brisson & Pradeau + Armstrong
2. Em primeiro lugar, portanto, devemos considerar as virtudes pelas quais nos tornamos, digamos, semelhantes ao deus, a fim de descobrir o (...)
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metron / μέτρον / μέτριος / metrios / médio / moderado / μετρικός / metrikos / μετροῦσαι / comedido / ἀμέτρων / desmedido
gr. μέτρον, metron = medida. "O homem se faz em função dele mesmo, o critério dos seres (homem-medida)" [Sextus Empiricus ]
Matérias
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Plotino - Tratado 19,2 (I, 2, 2) — Teoria da dupla assimilação
29 de janeiro, por Cardoso de Castro -
Bouillet: Traité 32 (V, 5) - LES INTELLIGIBLES NE SONT PAS HORS DE L INTELLIGENCE DU BIEN.
19 de janeiro, por Cardoso de Castro(I-II) L’intelligence véritable doit être infaillible et posséder la certitude. Pour cela, il faut qu’elle soit identique aux intelligibles afin de tirer sa science de son propre fonds. Si elle l’empruntait à autrui, elle n’aurait pas le droit de croire que les choses sont telles qu’elle les conçoit ; elle ressemblerait aux sens qui nous représentent les objets extérieurs, mais n’atteignent pas ces objets eux-mêmes: elle n’aurait que des connaissances incertaines et accidentelles, et elle manquerait de (...)
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Plotino - Tratado 51,5 (I, 8, 5) — Como conferir os males secundários à matéria?
3 de fevereiro, por Cardoso de Castro5: Como conduzir os males segundos à matéria? 1-5: Objeção: o mal primeiro é o vício que reside na alma 5-20: Resposta: o mal como deficiência total 20-21: Objeção: A doença ou a pobreza não têm por origem a matéria 21-28: Resposta: a pobreza e a feiura estão ligadas a um excesso ou a uma falha devida à influência da matéria. 28-35: Certos homens são capazes de fugir dos males; os deuses sensíveis permanecem preservados do mal.
Igal
5 Pero si la carencia del bien es causa de que vea la tiniebla y se junte (...) -
Plotino - Tratado 51,3 (I, 8, 3) — O mal e o não-ser
1º de fevereiro, por Cardoso de Castro3: O mal e o não-ser 1-12: Os diferentes modos de não-ser 12-34: O mal como a ausência de medida 35-40: Identificação do "mal em si" e da matéria.
Igal
3 Si, pues éstos son los Seres y lo que está más allá de los Seres, el mal no puede encontrarse entre los Seres ni en lo que está más allá de los Seres, porque éstos son buenos. Queda, por tanto, que, si el mal existe, exista entre los no-seres, siendo como una especie del no-ser y estando en alguna de las cosas mezciadas con el no-ser o que de (...) -
Plotino - Tratado 51,4 (I, 8, 4) — Os males segundos: males dos corpos e vícios da alma
2 de fevereiro, por Cardoso de Castro4: Os males segundos: males dos corpos e vícios da alma 1-5: Os males dos corpos 5-32: A alma má está misturada à matéria; a alma perfeita permanece desta preservada.
Igal
4 En cambio, la naturaleza de los cuerpos, por cuanto participa de materia, será un mal no primario. Porque, eso sí, los cuerpos poseen una forma inauténtica, están privados de vida, se destruyen unos a otros, es desordenado el movimiento que originan, son impedimento para el alma — para la actividad propia del alma — y eluden (...) -
Plotino - Tratado 45,9 (III, 7, 9) — Tempo como medida do movimento
20 de maio, por Cardoso de CastroCap 9: ... a medida do movimento (3b; definição aristotélica) linhas 1-10: Hipótese 1: se o tempo mede todas as espécies de movimento, será exterior ao movimento, seja como um simples número (a), seja como uma grandeza contínua paralela ao movimento (b) linhas 11-17: No caso (a) esta definição enunciaria um acidente do tempo mas não sua essência linhas 17-24: No caso (b) haveria um tempo diferente para cada movimento linhas 24-35: Hipótese 2: se o tempo é a medida intrínseca do único movimento (...)
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Plotino - Tratado 45,12 (III, 7, 12) — A temporalidade do mundo sensível
21 de maio, por Cardoso de CastroCap 12, 1-15: Se a alma não tivesse deixado o mundo inteligível, não haveria tempo Cap 12, 15-22: A temporalidade do mundo sensível decorre da descida da alma, cujo ato é o tempo Cap 12, 22 a cap 13, 9: Interpretação do Timeu 38b-39d, de acordo com o que precede: o movimento do céu não é o tempo mas somente uma medida do tempo, que o torna visível
Míguez
12. Debemos pensar la naturaleza del tiempo como un avance progresivo de la vida del alma según cambios uniformes y semejantes entre sí. Este (...) -
chronos
24 de marçochronos: tempo
1. O tempo como personificação, Chronos, aparece nas cosmogonias quase míticas antes de conquistar um lugar nas cosmologias filosóficas. Chronos em vez de Kronos, o pai de Zeus, foi uma substituição bastante vulgar (ver Plutarco, De Iside 32), e o primeiro a tê-la feito deve ter sido o protofilósofo do século vi, Ferecides (D. L. I, 119). Fosse quem fosse que a originou, um Tempo poderoso é um elemento principal nos poetas (cf. Píndaro, 01. II, 17 e fr. 145), e particularmente nos (...) -
eros
24 de marçoeros: desejo, amor
1. Eros é uma das muitas personificações que aparecem nas cosmogonias pré-filosóficas. Mas, ao contrário da maioria das outras que representam estados, v. g. Noite, Caos, Terra, Céu (ver observações de Aristóteles na Metafísica 1071b), Eros é uma força. Nas cosmogonias órficas ele tudo une e destas uniões nasce a raça dos deuses imortais (ver Aristófanes, Aves 700-702); em Hesíodo situa-se entre os primeiros a emergirem do Caos e arranca tudo o mais (Theog. 116-120); segundo Ferecides (...) -
Ferreira dos Santos: O conceito aristotélico de «medida»
24 de marçoAS MEDIDAS Medir é uma ação que consiste em dar um valor numérico a um objeto pelo número de vezes que contenha a unidade empregada. A medida quantitativa realiza-se por um metron, como se procede na medida da extensão por uma extensão, que serve de termo da comparação. Compara-se esta extensão com uma extensão menor, e vê-se quantas vezes a primeira contém a segunda. A medida, portanto, implica o homogêneo ao medido. Medem-se homogeneidades. Quando se trata da extensidade, temos as medidas (...)
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Do Mito à Razão (III): Filosofia, Política, Moeda e Ser
24 de marçoA solidariedade que constatamos entre o nascimento do filósofo e o aparecimento do cidadão não é para nos surpreender. Na verdade, a cidade realiza no plano das formas sociais, esta separação da natureza e da sociedade que pressupõe, no plano das formas mentais, o exercício de um pensamento racional. Com a Cidade, a ordem política destacou-se da organização cósmica; aparece como uma instituição humana que é objeto de uma indagação inquieta, de uma discussão apaixonada. Neste debate, que não é somente (...)
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Filebo
24 de marçoPhilebus ou Filebo
Sobre o prazer e o bem. Filebo vive uma vida de extremo hedonismo, desprovida de razão e pensar, que não sustenta qualquer conversa sobre ela e não se submete à reflexão. Tanto que no meio do diálogo Filebo se cala.
Os princípios da ética (como viver melhor) se conectam com princípios de metafísica e lógica exercendo demandas lógicas sob um apelo ético. La escala de bienes en el «Filebo». — La controversia acerca de las «dos vidas» reaparece tardíamente en el Filebo, respondiendo (...) -
Coomaraswamy Agnis Tejas
28 de marçoMEDIDAS DO FOGO AGNIS E TEJAS
Consideremos ahora la doctrina india de las «Coomaraswamy Fogo - Medidas del Fuego». Uso mayúsculas aquí y en los muchos contextos donde es al Dios, y no al fenómeno natural en el cual Él se manifiesta, a quien se hace referencia. Debemos explicar primero que, si bien el sánscrito agni es literalmente ignis, «Fuego», la palabra tejas, que tendremos que citar repetidamente, es, hablando estrictamente, no tanto el Fuego mismo como una cualidad esencial, o la cualidad más (...)