PATOCKA, Jan. Heretical essays in the philosophy of history. Tr. Erazim Kohäk. Chicago: Open Court, 1996, p. 5-8
PATOCKA, Jan. Essais hérétiques sur la philosophie de l’histoire. Tr. Erika Abrams. Préface de Paul Ricœur. Postface par Roman Jakobson. Paris: Verdier, 1990, p. 24-27
Erazim Kohäk
Heidegger took over and recast the Husserlian idea of the need to pose the problem as one of the manifestations of that which manifests itself and of the structure of that being to which it manifests (...)
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phainomenon / φαινόμενον / phainomai / φαίνομαι / aparecer / φαίνω / phaino / mostrar-se / phaidros / phaidimos / phanos / φανερός / phaneros / manifesto / evidente / phaeton / ἀποφαίνω / apophaino / apophainesthai
gr. φαινόμενον, phainómenon = aparência; lat. species; Aquilo que aparece da realidade. No plural, às vezes: acontecimentos.
Matérias
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Patocka (EHPH:24-27) – a "abertura"
15 de março, por Cardoso de Castro -
Safranski (Heidegger) – Husserl e Heidegger
6 de fevereiro, por Cardoso de CastroSAFRANSKI, Rüdiger. Heidegger. Um mestre da Alemanha entre o bem e o mal. Tr. Lya Luft. São Paulo: Geração Editorial, 2000, Capítulo V.
Lia Luft
Quando Edmund Husserl foi a Freiburg em 1916, a fama da fenomenologia ainda não saíra do campo da filosofia especializada. Mas poucos anos depois, nos primeiros anos do pós-guerra, uma especialidade filosófica didática já é quase um portador de esperanças em nível de concepção de mundo. Hans-Georg Gadamer relata como no começo dos anos vinte, quando os “lemas (...) -
Harada (IF:51-54) – fenômeno
11 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro[HARADA, Hermógenes. Iniciação à Filosofia. Exercícios, ensaios e anotações de um principante amador. Teresópolis: Daimon, 2009, p. 51-54]
Usualmente entendemos por fenômeno algo ou alguém, cujo ser ou atuação aparece num aspecto extraordinário. A esse aspecto, gostamos de chamar de fantástico . Nas palavras fenômeno e fantástico aparece o verbo grego phainesthai que significa aparecer. Aparecer é mostrar-se, vir à luz.
É comum, representar o aparecer como movimento de algo que estava escondido, atrás ou (...) -
Izutsu Mundo Manifestação
28 de março, por Cardoso de CastroTexto integral em El auto conocimiento del hombre O AUTOCONHECIMENTO DO HOMEM Mundo Manifestação do Absoluto El conocimiento de que el mundo de la creación no es sino una manifestación de lo Absoluto corresponde a la segunda fase, que Ibn Arabi describe de la siguiente manera: Tras el primer estadio viene el segundo, en que la experiencia de la «revelación» nos hacer tomar consciencia de que lo Absoluto en sí (y no el mundo) es el indicador de sí mismo y no de su ser Dios (para el mundo). (También (...)
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Daniélou : Les trois voies
21 de maio de 2010, por Cardoso de CastroJean Daniélou, Platonisme et Théologie Mystique.
CHAPITRE PREMIER - MORT ET RÉSURRECTION.
La vie spirituelle tout entière est pour Grégoire de Nysse un mystère de mort et de résurrection. Elle est à cet égard la réalisation du mystère même du baptême qui, selon la doctrine de saint Paul, nous fait mourir avec le Christ pour ressusciter avec lui. Toutefois dans les étapes supérieures de l’ascension vers Dieu, d’autres aspects donnent leur tonalité à la vie spirituelle : contemplation des choses divines, (...) -
Beneval de Oliveira: A Questão do Método na Filosofia Heideggeriana segundo Ernildo Stein
6 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroResenha da obra de Ernildo Stein: ‘A questão do método na Filosofia. Um estudo do modelo Heideggeriano’
No parágrafo 7 de Ser e Tempo sob a epígrafe O método fenomenológico de nossa pesquisa, M. Heidegger observa que desembaraçar o ser do ente e explicitá-lo são as tarefas da ontologia. Adverte, entretanto, que o método da ontologia permanece contestável no mais alto grau tanto que não se questiona senão em torno de ontologias tradicionais.
Toma, então, o autor de Ser e Tempo uma posição de afastamento (...) -
Plotino - Tratado 28,5 (IV, 4, 5) — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (5)
26 de fevereiro, por Cardoso de CastroCapítulos 1-5: A memória em sua relação à união da alma e do corpo; no lugar inteligível.
Míguez
5. ¿Entonces, nos preguntaremos, es esa potencia la que hace pasar los inteligibles al acto? Digamos que si realmente no llegamos a contemplarlos, los conocemos por la memoria, y si los contemplamos en sí mismos, lo hacemos a la manera del mundo inteligible. La facultad de que ahora nos servimos se despierta al mismo tiempo que sus objetos y tiene, además, la visión de los objetos de que hablamos. (...) -
Plotino - Tratado 11,1 (V, 2, 1) — Como todas as coisas vêm do Uno?
16 de janeiro, por Cardoso de CastroCapítulo 1: Como todas as coisas vêm do Uno, se ele é absolutamente simples e que ele permanece sempre nele mesmo? 1-3. O Uno é todas as coisas e nenhuma delas 3-13. O Uno engendra o Intelecto por sua superabundância; o Intelecto, se voltando para seu princípio, dele é determinado, e se torna assim Intelecto e ser. 13-21. Do mesmo modo, por sua potência, O Intelecto produz a Alma; a Alma por sua vez produz uma imagem dela mesma que corresponde as funções inferiores. 21-28. A produção das realidades (...)
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Henry (E) – Objeto da fenomenologia — a questão do "aparecer".
12 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroHENRY, Michel. Encarnação: uma filosofia da carne. Tr. Carlos Nougué. São Paulo: É Realizações, 2014.
Tradução
O título “fenomeno-logia” se entende a partir de seus dois constituintes gregos – phainomenon e Logos – de sorte que, tomados literalmente, a palavra designa um saber concernente ao fenômeno, uma ciência deste. Refletindo sobre esta definição muito simples, pode-se adiantar que o primeiro termo, o fenômeno, qualifica o objeto desta ciência, enquanto o segundo, o Logos, indica o modo de (...) -
Plotino - Tratado 35,1 (II, 8, 1) — Sobre a perspectiva. Exame de quatro explicações
19 de janeiro, por Cardoso de CastroCapítulo 1: Exame de quatro explicações 1-3: Porque os objetos vistos de longe parecem pequenos e as distâncias curtas? 4-6: Explicação estoica: a luz se contrai 6-9: Explicação tirada do tratado Da Alma de Aristóteles: só a forma chega ao olho 9-12: Explicação epicurista: o objeto deve estar próximo para detalhar as dimensões 12-17: Outra explicação tirada do tratado Da Alma: a grandeza é vista por acidente 17-29: Comparação com o caso da audição, que percebe ela também por acidente a grandeza 29-51: (...)
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Plotino - Tratado 49,2 (V, 3, 2) — As faculdades da alma
27 de janeiro, por Cardoso de CastroCap 2-4: A alma se conhece a ela mesma? Cap 2, 1-20: As faculdades da alma Cap 2, 21 a cap 3, 21: O intelecto da alma e o Intelecto "puro"
Míguez
2. Comenzaremos la inquisición por el alma y nos preguntaremos si debe concedérsele el conocimiento de sí misma, constatando en tal sentido qué es lo que en ella conoce y cómo conoce realmente. En cuanto a la facultad sensible, podremos decir que, por sí misma, conoce tan sólo las cosas exteriores; porque, aunque exista un conocimiento de los hechos (...) -
Pessoa: A FILOSOFIA E OS CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DAS CIÊNCIAS
27 de julho de 2014, por Cardoso de CastroExcertos do livro organizado por António Quadros, "A procura da verdade oculta". Textos filosóficos e esotéricos.
Se há um assunto eminentemente filosófico é a classificação das ciências. Pertence à filosofia e a nenhuma outra ciência.
É só no ponto de vista mais genérico que podemos classificar as ciências. Quando a classificação é para um certo fim, quer prático, quer científico, há-de ser necessariamente arbitrária (filosoficamente) e variável com o fim para que é feita. O botânico, o jardineiro precisam (...) -
Apocalipse
29 de marçoVIDE: Apocalipse de João - APOCALIPSE DE JOÃO; Revelação - REVELAÇÃO; Literatura Apocalíptica - LITERATURA APOCALÍPTICA; Apocalipse Hades - APOCALIPSE - HADES; Revelação de Deus - REVELAÇÃO DE DEUS
Dicionário Teológico do Novo Testamento, Coenen, Beyreuther, Bietenhard A revelação na teologia cristã expressa a auto-revelação significativa de Deus ao homem. A língua grega possui vários termos e expressões relevantes a este processo, apokalypto, uma palavra composta formada de kalypto (esconder, ocultar) e apo (...) -
Coomaraswamy Sonhos
28 de marçoSOBRE LEBRES E SONHOS «La Liebre ha tragado la hoja inminente» Rig Veda Samhita X.28.9.
«A quien el gran Perro persigue en una inacabable carrera» Aratos, Phainomena — 678.
El Dr. Layard, autor de The Stone Men of Malekula, es un antropólogo bien conocido, y últimamente se ha hecho psicoanalista. El nuevo libro del Dr. Layard se divide en dos partes: la primera, es una historia anotada del caso de los problemas de una paciente, con especial referencia a su sueño de una liebre a la que se le (...) -
Michel Henry: Objeto da fenomenologia: a questão do "aparecer"
23 de marçoMichel Henry, Incarnation. Une philosophie de la chair. Seuil, 2000.
Minha tradução do §1 da Parte I: Objeto da fenomenologia: a questão do "aparecer"
§ 1. Objeto da fenomenologia: a questão do "aparecer".
O título "fenomeno-logia" se entende a partir de seus dois constituintes gregos - phainomenon e Logos - de sorte que, tomados literalmente, a palavra designa um saber concernente ao fenômeno, uma ciência deste. Refletindo sobre esta definição muito simples, pode-se adiantar que o primeiro (...) -
Plotino - Tratado 29,2 (IV, 5, 2) — Diferentes teses sobre a visão
13 de maio, por Cardoso de CastroCapítulo 1-5: É necessário um intermediário entre o órgão e o objeto sensível? Cap 1, 1-13: Introdução Cap 1, 13-4 a 4-39: O caso da vista Cap 1, 13-40: Um intermediário não é indispensável quando se explica a vista pela simpatia Cap 2, 1-15: Exame doxográfico das diferentes teses Cap 3-4: Três maneiras de fazer da luz um intermediário no caso da visão. Críticas e conclusão: a afecção de um intermediário não é a condição da vista Cap 5: A audição
Míguez
2. Si la visión consiste en enlazar la luz del ojo con (...) -
Plotino - Tratado 29,4 (IV, 5, 4) — A afecção de um intermediário não é a condição da vista (2)
13 de maio, por Cardoso de CastroCapítulo 1-5: É necessário um intermediário entre o órgão e o objeto sensível? Cap 1, 1-13: Introdução Cap 1, 13-4 a 4-39: O caso da vista Cap 1, 13-40: Um intermediário não é indispensável quando se explica a vista pela simpatia Cap 2, 1-15: Exame doxográfico das diferentes teses Cap 3-4: Três maneiras de fazer da luz um intermediário no caso da visão. Críticas e conclusão: a afecção de um intermediário não é a condição da vista Cap 5: A audição
Míguez
4. ¿Qué relación existe, pues, entre la luz contigua (...) -
Plotino - Tratado 52,2 (II, 3, 2) — Se os astros são inanimados...
1º de junho, por Cardoso de Castro2: Se os astros são inanimados, não produzem senão disposições corporais; se são animados, não cometem o mal.
Míguez
2. ¿Consideraremos a los astros como seres animados o como seres inanimados? Porque si de verdad son seres inanimados, no podremos atribuirles otra cosa que calor o frío, y eso en el supuesto de que admitamos que hay algunos astros fríos. Es claro que se adaptarán a la naturaleza de nuestros cuerpos y que de los cuerpos de ellos se originará un movimiento que llegue hasta nosotros. (...) -
Fenomenologia da Religião
28 de marçoExcertos da tradução em português de Dimas David Santos Silva, do livro de Steven Wasserstrom, "Religion after Religion"
O enfoque europeu no período entreguerras, no mito e no símbolo, com sua concomitante rejeição pelo academicismo, correu o risco de estetização. Uma resposta a este sério dilema pareceu, durante um certo período, ter-se originado daquilo que veio a ser chamado de ‘fenomenologia das religiões’. Nos anos cinquenta, Mircea Eliade, Henry Corbin e Gershom Scholem se autodenominavam (...) -
Plotino - Tratado 32,8 (V, 5, 8) — A luz do Uno está por toda parte
14 de junho, por Cardoso de CastroCapítulos 8-9: Sobre a onipresença do Uno 8, 1-23: A luz do Uno está por toda parte, desde sempre 8, 23-27: Seria surpreendente que o Uno não seja ao mesmo tempo por toda parte e em nenhuma parte 9, 1-18: As coisas posteriores se encontram sempre naquelas que as precedem 9, 18-26: O Uno está inteiramente por toda parte 9, 26-38: As coisas estão no mundo, que está na Alma, que está no Intelecto, que está no Uno, que ele não está em nada
Míguez
8. No debe, pues, preguntarse de dónde viene, porque (...)