Cap 1: Introdução. O amor como paixão da alma linhas 1-10: Questões iniciais: o amor é um deus, um demônio ou uma paixão da alma? Necessário retornar ao ensinamento de Platão linhas 10-26: O amor como paixão da alma. O princípio do amor, é o desejo que por natureza a alma experimenta pela beleza. linhas 26-38: Em defesa do Eros ligado ao mundo sensível linhas 38-65: Eros como paixão se apresenta sob três formas: o Eros puro, o Eros misto temperante e o Eros misto pervertido
Míguez
1- ¿Es el amor un (...)
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pathos / πάθος / páthos / πάθη / pathe / páthe / πάθησις / παθητικός / pathetikos / πάθημα / páthema / pathema / πένθος / penthos / πάσχω / pascho / páscho / apatheia / ἀπάθεια / ἀπαθής / apathés / apathes / apathia / eupátheia / alegria / emoção positiva / eupathein / estar alegre / πεῖσις / peisis / efeito / susceptibilidade / persuasão / thlipsis / θλῖψις / opressão / aflição / angústia
gr. πάθος, páthos = paixões, afecções. Para Plotino a afecção (pathos) é por sua parte o efeito de certa relação da alma e do corpo. na medida que cada corpo comporta partes e porque os corpos são diferentes uns dos outros, a multiplicidade das afecções poder ser portanto estabelecida sem que se negue a unidade da alma.
gr. ἀπάθεια, apatheia: não afetado, sem pathe, impassível, impassibilidade [Peters ]. gr. ἀπαθής, apathés / apathes: impassível, insensível. Latim: impatiens. De páthos / pathos, paixão, fato de sofrer; e o prefixo privativo a-: sem paixão. eupátheia: emoção boa ou inocente.
gr. eupatheia = alegria da alma unida ao Bem; eupathein = estar pleno de alegria, na união com o Bem.
Matérias
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Plotino - Tratado 50,1 (III, 5, 1) — O amor como paixão da alma
20 de janeiro, por Cardoso de Castro -
Daniélou: ORIGÈNE ET LE MILIEU PHILOSOPHIQUE
13 de novembro de 2008, por Cardoso de CastroExtrait d’Origène, par Jean Daniélou. La Table Ronde, 1948.
Les chapitres précédents nous ont montré que la vie et la pensée d’Origène plongeaient dans la communauté chrétienne, dans sa foi, dans ses sacrements, dans son idéal de sainteté. Mais, par ailleurs, la pensée d’Origine s’est aussi définie en fonction de la philosophie grecque de son temps. Nous avons vu dans quelles circonstances Origène a été amené à étudier la philosophie. Ce n’est pas, comme Justin ou Clément, un philosophe converti au (...) -
Plotino - Tratado 53,7 (I, 1, 7) — O sujeito da sensação é o composto
20 de fevereiro, por Cardoso de Castro(§7, 1-6) A constituição da parelha O sujeito das paixões é uma terceira entidade, nascida da mistura do corpo e da potência emanada da alma. (§7, 6-23) O "Nós"e o animal. Multiplicidade do "Nós O processo da sensação As operações do "Nós"
traduzindo de MacKenna
7. A verdade jaz na Consideração que a Parelha subsiste em virtude da presença da Alma.
Isto, entretanto, não quer dizer que a Alma se dá como é em si mesma para formar seja a Parelha ou o corpo.
Não; do corpo organizado e algo mais, digamos uma (...) -
Ernildo Stein: As intuições heideggerianas e o movimento fenomenológico
6 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroA Questão do Método na Filosofia - Um Estudo do Modelo Heideggeriano. Livraria Duas Cidades, 1973
1 Ainda que as experiências iniciais tenham deixado traços indeléveis no caminho de Heidegger, o fator determinante de seu pensamento foi, no entanto, o encontro com a fenomenologia. Seus primeiros trabalhos manifestavam profundos laços com a problemática corrente da tradição alimentada pelo neo-aristotelismo, neotomismo e neokantismo e as soluções dadas pelo filósofo, dentro deste horizonte, às (...) -
Daniélou : La mystique du baptême
21 de maio de 2010, por Cardoso de CastroJean Daniélou, Platonisme et Théologie Mystique.
CHAPITRE PREMIER - MORT ET RÉSURRECTION.
La vie spirituelle tout entière est pour Grégoire de Nysse un mystère de mort et de résurrection. Elle est à cet égard la réalisation du mystère même du baptême qui, selon la doctrine de saint Paul, nous fait mourir avec le Christ pour ressusciter avec lui. Toutefois dans les étapes supérieures de l’ascension vers Dieu, d’autres aspects donnent leur tonalité à la vie spirituelle : contemplation des choses divines, (...) -
Hausherr : APATHEIA
5 de agosto de 2014, por Cardoso de CastroExtrait de l’introduction de I. Hausherr à la « Vie de Saint Siméon le Nouveau Théologien »
On distingue une double apatheia. L’une est le fruit de l’ascèse, du jeûne, de la mortification des sens; elle éteint les passions et rétablit dans les mouvements de l’âme l’ordre de la nature. La seconde commence seulement avec le début de la contemplation. Elle se manifeste par des effets merveilleux : la paix parfaite des pensées, la vue pénétrante et même prophétique des choses divines et humaines, les (...) -
Berdiaeff: Le sens de l’ascèse (I)
19 de dezembro de 2008, por Cardoso de CastroExtrait de «Esprit et réalité », par Nicolas Berdiaeff. Aubier, 1953.
CHAPITRE IV Le sens de l’ascèse
I
Ce n’est pas seulement la conscience chrétienne, c’est la conscience religieuse universelle qui conçoit la voie de la vie spirituelle comme semée d’obstacles et de difficultés qu’il faut tout d’abord vaincre. Selon les temps l’homme a pris diversement conscience de son état de péché, de son accablement sous le poids d’une faute ancienne, de son appartenance à un monde déchu. De cette conscience dépend (...) -
Platão (Teeteto:186b-187a) – percepção
4 de janeiro, por Cardoso de CastroSORABJI, Richard. The Philosophy of the Commentators, 200-600 AD: A sourcebook. Vol. 1: Psychology. Ithaca: Cornell University Press, 2005, p. 33-34
Socrates: Hold on. Surely the soul will perceive the hardness of what is hard through touch, and likewise the softness of what is soft?
Theaetetus: Yes.
Soc: But the being (ousia) of them, and that they are, and their oppositeness to one another, and again the being of the oppositeness, the soul, by going over and comparing them to one (...) -
Plotino - Tratado 26,10 (III, 6, 10) — A matéria não sofre alteração
22 de maio, por Cardoso de CastroCapítulo 10: A matéria não sofre alteração 1-3: A paixão implica a alteração 4-13: Em estando qualificada, a matéria não será mais um receptáculo indeterminado para as qualidades; ela perderá sua identidade 14-19: Mais geralmente, tudo isto que é alterado o é segundo predicados não essências 19-28: Refutação da hipótese absurda segundo a qual a matéria não seria alterada enquanto matéria. Toda realidade da matéria, é de ser matéria. Ela não pode ser alterada
Míguez
10. Por otra parte, si la materia sufriese, (...) -
Niceforo Sobriedade Vigilancia
29 de marçoSobre a sobriedade, a vigilância e a guarda do coração Resumo do apresentado a seguir Da vida de nosso padre Santo Antão (vide Antão) Da vida de São Teodósio o Cenobiárquico Da vida de santo Arsenio Da vida de São Paulo de Latros Da vida de São Sabbas Da vida do abade Agathon Do abade Marcos a Nicolau De São João Clímaco (vide João Clímaco) Do abade Isaías (vide Isaías o Solitário) De Macário o Grande (vide Macariana) De Diádoco (vide Diadoco de Photiki) De Isaque o Sírio (vide Isaac o Sírio) De João (...)
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Plotino - Tratado 52,9 (II, 3, 9) — Abandonado a sua alma inferior, o homem se torna escravo do destino
1º de junho, por Cardoso de CastroCap. 9-15: A influência dos astros é limitada. 9. Se o homem se abandona a sua alma inferior, ele se torna escravo do destino e dos signos que enviam os astros; se ele se abandona ao divino, nada pode ser mestre dele.
Míguez
9. Vayamos, ahora al ejemplo del huso, que fue considerado por unos, ya desde antiguo, como un huso que trabajan las Parcas, y por Platón como una representación de la esfera celeste; las Parcas y la Necesidad, su madre, eran las encargadas de hacerle girar, fijando en (...) -
Caeiro (Arete:97-99) – compreensão do acontecido
12 de dezembro de 2021, por Cardoso de CastroCAEIRO, António de Castro. A arete como possibilidade extrema do humano. Fenomenologia da práxis em Platão e Aristóteles. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2002, p. 97-99
§17 A reprodução imitadora (μίμησις) como o paroxismo da situação habitual de compreensão do que nos acontece
Esta contraditoriedade de interpretações é já apurável quando comparamos a compreensão natural que temos deles com a compreensão que nos é «oferecida» pela tematização mimética. Naturalmente, propendemos para uma compreensão da (...) -
Agamben (UC:221-222) – vida
8 de fevereiro, por Cardoso de CastroAGAMBEN, Giorgio. O Uso dos Corpos. Homo Sacer IV,2. São Paulo, Boitempo, 2017, p. 221-222
Uma genealogia do conceito de zoe deve começar pela constatação - de nenhum modo óbvia, inicialmente - de que na cultura ocidental “vida” não é uma noção médico-científica, mas um conceito filosófico-político. Os 57 tratados do Corpus hippocraticum, que reúnem os textos mais antigos da medicina grega, compostos entre os últimos decênios do século V e os primeiros do século IV a. C., ocupam, na edição Littré, dez (...) -
Lovejoy (GCS:34-35) – filosofia outra-mundana
17 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroLOVEJOY, Arthur. A Grande Cadeia do Ser. Um Estudo da História de uma Ideia. Tr. Aldo Fernando Barbieri. São Paulo: Editora Palíndromo, 2005, p. 34-35
Tal é o credo comum na filosofia outra-mundana; ele é suficientemente familiar, mas devemos tê-lo explicitamente perante nós como plano de fundo contrastante para o que se segue. Este é um tipo persistente e que foi, de uma forma ou de outra, a filosofia oficial dominante de grande parte da humanidade civilizada ao longo da maior parte de sua (...) -
Cavell (A) – Heidegger e a obra de arte
2 de novembro de 2021, por Cardoso de Castro[CAVELL, Stanley. Esta América nova, ainda inabordável. Tr. Heloisa Toller Gomes. São Paulo: Ed. 34, 1997, p. 10-11,18-21]
português
A primeira das duas discussões em Santa Cruz foi aquela em que Hubert Dreyfus apresentou “A origem da obra de arte” de Heidegger, advertindo de saída que aquilo que Heidegger chama obra de arte (“deixar a verdade acontecer”, segundo ele) não é encontrável em tudo o que chamamos obras de arte e, além disso, pode ser encontrado em coisas que não chamamos obras de arte. (...) -
Daniélou : Les trois voies
21 de maio de 2010, por Cardoso de CastroJean Daniélou, Platonisme et Théologie Mystique.
CHAPITRE PREMIER - MORT ET RÉSURRECTION.
La vie spirituelle tout entière est pour Grégoire de Nysse un mystère de mort et de résurrection. Elle est à cet égard la réalisation du mystère même du baptême qui, selon la doctrine de saint Paul, nous fait mourir avec le Christ pour ressusciter avec lui. Toutefois dans les étapes supérieures de l’ascension vers Dieu, d’autres aspects donnent leur tonalité à la vie spirituelle : contemplation des choses divines, (...) -
Plotino - Tratado 25,1 (II, 5, 1) — O que é o ser em potência e o ser em ato?
18 de janeiro, por Cardoso de CastroCapítulo 1: Introdução 1-3: O que é o ser em potência e o ser em ato? 3-6: O ato e o ser em ato são a mesma coisa? O ser em potência 6-7: O ser em potência existe nas coisas sensíveis 7-10: Tudo está em ato no inteligível 10-15: O ser em potência está sempre em potência de algo 15-21: O ser em potência, além de ser o que ele é, se torna outro 21-29: O ser em potência não é uma potência 29-34: O ser em potência é um substrato para as afecções e as formas
Míguez
1. Se habla de lo que está en potencia y de lo (...) -
Plotino - Tratado 53,6 (I, 1, 6) — Sensação e poderes psíquicos
20 de fevereiro, por Cardoso de Castro(§6) A teoria das potências Potência e faculdade [dynamis] Uma união sem comunhão Objeções e precisões
traduzindo MacKenna
6. Pode parecer razoável estabelecer como uma lei que quando quaisquer poderes estejam contidos em um recipiente, toda ação ou estado expressivo deles deve ser a ação ou o estado deste recipiente, os poderes eles mesmos permanecendo não afetados pois meramente fornecendo eficiência.
Mas se assim fosse, então, posto que o Animado é o recipiente do Princípio-Causador (i.e., a Alma) (...) -
Plotino - Tratado 51,8 (I, 8, 8) — A união da alma e do corpo
29 de janeiro, por Cardoso de Castro8: A união da alma e do corpo 1-11: Objeção: o mal na alma vem da forma do corpo 11-28: Resposta: é a matéria que explica que a forma no corpo é enfraquecida e incapaz de garantir a ordem a a saúde 28-37: As disposições do corpo determinam o estado da alma 37-44: Distinção do mal primeiro e dos males secundários
Igal
8 Y si alguno dijera que nosotros no nos hacemos malos a causa de la materia arguyendo que ni la ignorancia ni los apetitos depravados deben su existencia a la materia y que, aun (...) -
Plotino - Tratado 28,4 (IV, 4, 4) — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (4)
26 de fevereiro, por Cardoso de CastroCapítulos 1-5: A memória em sua relação à união da alma e do corpo; no lugar inteligível.
Míguez
4. Cuando el alma vive en el mundo inteligible ve el Bien por intermedio de la Inteligencia, pues el Bien no se oculta a tal punto que no llegue a difundirse hasta donde ella está. Ningún cuerpo hay entre el Bien y el alma que haga obstáculo a esta difusión; y, aunque lo hubiese, el Bien podría llegar desde los seres del primer rango hasta los seres del tercer rango. Si el alma se entrega a los seres (...)
Notas
- Supressão da matéria
- A psyche no Estoicismo
- Afetividade
- aisthesis (aristotelismo)
- aisthesis (médio e neoplatonismo)
- aisthesis (platonismo)
- alloiosis
- antilogia
- Antonius Conduta Virtuosa 11-20
- apatheia
- arche
- Aristóteles e Epicuro: hedone
- atomon
- Barsanufio Trabalho Espiritual
- Boécio (Consolation 5, prose 1, lines 1-10) – percepção
- Caeiro (Arete:109-110) – apatheia - impassibilidade
- Calisto Telikoudes Prática Hesicasta
- Canteins Letras
- Cinco Vias
- Conselho aos Ascetas