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zoe / ζωή / zôê / ζόα / zoa / ζωά / zoa / ζάω / zao / ζῷον / zoon / ζῳδιακός / zodiakos / βίος / bíos / βιόω / bióu / biou / βίοτος / bíotos / βιοτεύω / bioteúo / vita / viver / teleia zoe / vida perfeita
gr. ζωή, zôê, βίος, bíos: vida. Um ser vivo é um corpo animado. É a presença de uma alma em um corpo que define o vivente. Todas as coisas sensíveis dotadas de uma alma e de um corpo são portanto viventes, desde os vegetais até o mundo em seu conjunto. (Luc Brisson ). Outros termos: bíos, bioteúo, bioté, bíotos, bióu.
teleia zoe: Expressão designa a "vida perfeita", e se repete várias vezes nos tratados de
Plotino para designar o que é o Intelecto divino ou o ser principial. Trata-se da retomada da associação estabelecida por
Platão no
Sofista entre a vida, o pensamento e o ser. Plotino associa este texto àquele do
Timeu onde Platão define o mundo como um vivente "perfeito" que imita o inteligível.
How to live life or to be lived by life in the best possible way?
There is no such thing as “living life”. What is living what?
How to live a pure life?
What is a pure life? A pure life is the dirtiest idea I know because if you speak of a pure life there is an impure life as well. So the very idea of a pure life is stained. There is nobody who lives life or is lived by life. Who wants to know? Who needs to know what Life is? Who wants to control it? “Me”! Starting from what? Starting from the existential crisis of a “me”, a spirit, a phantom. A phantom wants to know Life and to become himself the Living.
The beauty of Life is that it cannot be known or controlled by a phantom or by anything. This little “me”, this idea, wants to control Life, but thanks God, Life cannot be controlled by anyone, known or unknown. Again whatever we can know or understand only relates to this relative life and has no meaning for the Life that you are. [RenzCGT ]
Le philosophe Michel Henry définit la vie d’un point de vue phénoménologique comme ce qui possède la faculté et le pouvoir « de se sentir et de s’éprouver soi-même en tout point de son être ». Pour lui, la vie est essentiellement force subjective et affectivité, elle consiste en une pure expérience subjective de soi qui oscille en permanence entre la souffrance et la joie.
Segundo O’Meara (1995, p. 16), com relação às várias funções vitais específicas, Plotino segue a lista de funções dada por Aristóteles em De Anima, uma lista que ajuda a tornar concreto o que é significado por "vida": viver é ser capaz de uma ou mais das funções de nutrição, crescimento, reprodução, locomoção, percepção dos sentidos, imaginação, memória, pensamento. Na visão de Plotino pode se ver que a alma, como a causa responsável por estas funções particulares, não pode ser corpo. Por exemplo, "Como lembramos e como reconhecemos aqueles próximos a nós se nossas almas nunca permanecem as mesmas?" (Enéada IV, 7 , 5). Ou seja, como posso ter uma identidade que persiste através do tempo se minha alma é um corpo e todo corpo está em fluxo perpétuo? E quando percebo algo, percebo como um percebedor, e não como uma multitude de diferentes partes que percebem. O poder para perceber age tanto como uma unidade quanto como presente através das diferentes partes do corpo. Mas um corpo não pode estar em diferentes lugares e não perder sua unidade. Portanto a alma como a faculdade de percepção não pode ser um corpo (Enéada IV, 7, 6).
Segundo Brisson & Pradeau (2002 p.127), a posse por si mesmo da vida (ou da existência) é a definição mesma da alma (Plotino segue então o Fedro 245c-246a). Ela pode parecer desconcertante, na medida que a alma é engendrada ou produzida pelo Intelecto que deveria por este fato ser designado como sua causa e como o que lhe dá a vida. Mas nada disto é assim: é uma particularidade maior da doutrina plotiniana supor que cada realidade que possui a existência, ela mesma se a dá. Mais exatamente, isto que é engendrado por um princípio (aqui, a alma que engendra o Intelecto) não é determinado enquanto não se tenha voltado para o seu princípio. É este voltar-se que determina sua existência e lhe dá uma realidade. E eis aí porque, cada realidade, quando mesmo ela seja produzida por seu princípio, pode ser dita causa de si, causa de sua existência ou, como aqui, possuindo por ela mesma a existência.
Os termos "morrer" e "viver", estar morto e ser Vivente, se utilizam comumente no Novo Testamento e provavelmente também no Antigo em muitos casos, com um sentido "oculto" que podemos denominar "espiritual" e que dá como consequência, em geral, uma significação inversa ao que se entende desde o ponto de vista habitual. Afortunadamente, este sentido "oculto" que interpreta "viver", Vivente, por ter vida eterna e "morrer", estar morto, por figurar inscrito na vida temporal, mortal, foi bem entendido de maneira "manifesta" e isto nos exime agora de tentar qualquer trabalho exegético sobre isto.
Vivo, Vivente, é sempre o Filho do Homem, o homem pneumático, posto que tem vida eterna na participação com o Pai. Daí que todo o que ouve a Palavra e a guarda recebe o fruto da Vida eterna e não voltará a saborear a morte (Mt 16,28; Jo 5,24; 8,51), (com toda a carga de transfiguração da consciência — de identificação com o que em um mesmo é eterno — que isto significa). Por isso diz Jesus: "O que crê em mim, embora morra viverá, e todo o que vive e crê em mim, não morrerá jamais" (Jo 11, 25-26)... passou da morte à vida (Jo 5,24). (breve 6750)
Matérias
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Plotino - Tratado 28,22 (IV, 4, 22) — Questão: É que a terra pode ter sensações?
8 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
22. ¿Habrá que distinguir también en las plantas unas cualidades que sean en sus cuerpos como el eco de una potencia y, a la vez, la potencia que dirige estas cualidades, potencia que es en nosotros la facultad de desear y en las plantas la potencia vegetativa? ¿O acaso esta potencia se da en la tierra, que tiene ciertamente un alma, y en las plantas proviene de ella? Habría que investigar primero cuál sea el alma de la tierra y si es, por ejemplo, algo que proviene de la esfera del (…)
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Schopenhauer (MVR1:182-183) – vida orgânica
14 de setembro de 2021, por Cardoso de Castro
[I 146] Naturalmente, em todos os tempos uma etiologia ignara de seu fim empenhou-se em reduzir toda vida orgânica ao quimismo ou à eletricidade [182]; e todo quimismo, isto é, toda qualidade ao mecanismo (efeito através da figura dos átomos), e este, por sua vez, em parte ao objeto da foronomia, tempo e espaço unidos para a possibilidade do movimento, em parte à mera geometria, à posição no espaço (algo assim como se constrói, com razão, de maneira puramente geométrica, a diminuição de um (…)
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Plotino - Tratado 27,8 (IV, 3, 8) — Dificuldades relativas à unidade e à multiplicidade da alma
21 de junho de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
8. Quedan así resueltas las dificultades que se habían planteado. Y tampoco constituye una dificultad la simpatía existente entre las almas, porque es claro que las almas simpatizan entre sí por derivar todas ellas de una misma alma, de la cual proviene también el alma del universo.
Se ha dicho, en efecto, que hay un alma única y muchas otras almas. Se ha afirmado igualmente que hay virtual diferencia entre las partes y el todo, y se ha hablado, en general, de la diferencia que (…)
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Plotino - Tratado 46,2 (I, 4, 2) — É legítimo considerar a sensação e a razão como critérios da felicidade?
8 de junho de 2022, por Cardoso de Castro
tradução
2. No entanto, se recusam a boa vida às plantas pela razão de que carecem de sensação, correm o risco de não concedê-la tampouco a todos os animais. Porque se fazem consistir a sensação em que a experiência seja consciente, é preciso que a experiência mesma seja boa antes que consciente; quer dizer, que guarde conformidade com a natureza, ainda quando não seja consciente, e que seja apropriada ainda quando o sujeito desconheça que é apropriada e que é prazerosa (isso sim, deve ser (…)
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Plotino - Tratado 53,7 (I, 1, 7) — O sujeito da sensação é o composto
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
traduzindo de MacKenna
7. A verdade jaz na Consideração que a Parelha subsiste em virtude da presença da Alma.
Isto, entretanto, não quer dizer que a Alma se dá como é em si mesma para formar seja a Parelha ou o corpo.
Não; do corpo organizado e algo mais, digamos uma luz, que a Alma provê de si mesma, forma um Princípio distinto, o Animado; e neste Princípio estão investidas a Percepção-dos-Sentidos e todas as outras experiências consideradas pertencentes ao Animado.
Mas e "Nós"? (…)
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Plotino - Tratado 47,16 (III, 2, 16) — Se tudo está bem disposto, como poderia haver males?
28 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
16- Pero, si esto es así, ¿cómo existe todavía el mal? ¿Dónde se encuentran la injusticia y el error? ¿Cómo, si todo está bien, pueden realizarse actos injustos y cometerse errores? ¿Y por qué se dan seres desgraciados, si no han cometido faltas ni han sido injustos? ¿Cómo, en estas condiciones, diremos que hay unos hechos de acuerdo con la naturaleza y otros contrarios a ella, cuando todo lo que ocurre está conforme con la naturaleza? ¿Cómo se puede ser impío hacia el ser divino si (…)
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Plotino - Tratado 5,9 (V, 9, 9) — A unidade do Intelecto e as Formas
15 de junho de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
9. ¿Qué son, entonces, en esa Inteligencia una, las cosas que nosotros separamos al pensarlas? Conviene que las presentemos inmóviles, como si contemplásemos en la unidad de una ciencia todo lo que esta ciencia contiene. Este mundo visible es un ser animado que contiene en sí mismo todos los seres animados, pero que obtiene su ser y todo lo que él es de otro mundo que, a su vez, hay que referir a la Inteligencia. Es necesario, pues, que la Inteligencia contenga en sí misma el modelo (…)
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Plotino - Tratado 53,13 (I, 1, 13) — Como a alma e o intelecto nos pertencem
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
traduzindo MacKenna
13. E o princípio que raciocina estas matérias? É "Nós" ou a Alma?
"Nós", mas pela Alma.
Mas como "pela Alma"? Isto quer dizer que a Alma raciocina por possessão (pelo contato com matérias da investigação)?
Não; pelo fato de ser Alma. Seu Ato subsiste sem movimento; ou qualquer movimento que possa ser descrito para ela deve ser absolutamente distinto de todo movimento corporal e ser simplesmente a própria vida da Alma.
E a Intelecção em nós é dupla: posto que a (…)
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Plotino - Tratado 36,1 (I, 5, 1) — Se a felicidade... Introdução
19 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
Igal
1. La felicidad [eudaimonia] ¿se acrecienta con el tiempo [chronos] pese a que la felicidad es concebida siempre en dependencia del presente? Además el recuerdo [mneme] de haber sido feliz nada puede influir , y el ser feliz no consiste en decirlo [legein], sino en estar en una cierta disposición [diakesthai]. Ahora bien, la disposición [diathesis], como también la actividad [energeia] de la vida [zoe], estriba en que esté presente.
Bouillet
Le bonheur s’accroît-il avec le (…)
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Plotino - Tratado 2,3 (IV,7,3) - imortalidade: polêmica contra o materialismo
31 de dezembro de 2021, por Cardoso de Castro
tradução
3. E se alguém dissesse que assim não se passa, mas que são átomos ou coisas indivisíveis [atomon] que produzem [poiein] a alma [psyche], quando elas se reúnem e em se unificando e em partilhando suas afecções [pathos], também seria refutado pelo fato que se trata de uma justaposição, mas que não forma um todo [holon], porque nada disto que é um e partilha suas afecções [sympatheia] não pode nascer de corpos [soma] que são desprovidos de afecção [apatheia] e que não podem formar (…)
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Plotino - Tratado 29,7 (IV, 5, 7) — A luz morre?
13 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
7. Pero, ¿acaso se pierde la luz o vuelve a su lugar de procedencia? Tal vez saquemos algo en limpio de aquí para lo que antes se ha dicho. Pues si la luz se introdujese en el objeto y éste, por tanto, llegase a poseerla en propiedad, podría afirmarse tal vez que la luz puede ser destruida. Ahora bien, si la luz es un acto que no fluye — de otro modo correría en abundancia por el objeto y penetraría en su interior hasta el punto de sobrepasar cualquier acto de un ser activo — , si (…)
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Plotino - Tratado 53,10 (I, 1, 10) — Isso que somos e isso que somos responsáveis (1)
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
traduzindo MacKenna
10. Será objetado, que se a Alma constitui o Nós (a personalidade) e Nós estamos sujeitos a estes estados então a Alma deve estar sujeita a eles, e similarmente que o que Nós fazemos deve ser feito pela Alma.
Mas foi observado que a Parelha, também - especialmente antes de nossa emancipação - é um membro deste "Nós" total, e de fato o que o corpo experimenta, dizemos "Nós" experimentamos. Isto então cobre duas noções distintas; algumas vezes inclui a parte-bruta, (…)
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Plotino - Tratado 40,5 (II, 1, 5) — Sobre o demiurgo, a alma do mundo e a alma intelectiva
31 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
5. ¿A qué es debido que las partes del cielo subsistan y que, en cambio, no permanezcan los elementos y animales de la tierra? He aquí lo que dice Platón: "Unos provienen del Dios supremo, otros de los dioses salidos de éste; no es licito que conozcan su destrucción los seres que provienen de Aquél". O lo que es lo mismo, que a continuación del demiurgo viene el alma del cielo y luego las nuestras; una imagen de esa alma del cielo, que proviene de ella y deja fluir seres superiores, (…)
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Plotino - Tratado 47,3 (III, 2, 3) — O universo é belo e autárcico
25 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
3- No procedería muy justamente quien abominase de este mundo como si se tratase de algo que no es bello ni perfecto, entre los seres corpóreos. Ni estaría bien acusar a quien le dio el ser, porque su existencia es, ante todo, producto de la necesidad y no de una acción reflexiva. El ser superior engendra naturalmente todo otro ser semejante a él. Y, por otra parte, incluso tratándose de una acción reflexiva, el autor de tal obra en nada tendría que avergonzarse de ella, porque es (…)
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Plotino - Tratado 26,7 (III, 6, 7) — A matéria não é um corpo, mas o "verdadeiramente não-ser"
22 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
7. Hemos de tornar, sin embargo, a la materia, que es sustrato de los cuerpos, y a las propiedades que se señalan para ella. Llegaremos a conocer así que la materia es un no-ser y un no-ser impasible. Es incorpórea, puesto que el cuerpo es algo compuesto y posterior a ella, algo que hace l¡i materia al unirse a otra cosa. Si llamamos incorpórea a la materia, lo mismo que al ser, es porque, al igual que el ser, es diferente a los cuerpos. No es ni alma, ni inteligencia, ni vida, ni (…)
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Plotino - Tratado 32,1 (V, 5, 1) — Porque os inteligíveis não podem se encontrar fora do Intelecto
19 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
1. En cuanto a la Inteligencia, a la verdadera y real Inteligencia, ¿podría ciertamente equivocarse y no formular juicios verdaderos? De ningún modo. Porque, ¿cómo sería Inteligencia careciendo de las facultades de ella? Conviene, por lo pronto, que sepa siempre y que no olvide en ningún momento; su saber, pues, no estará hecho de conjetura, ni de ambigüedad, ni será, por decirlo de otro modo, un saber de oídas. Tampoco podría decirse que trabaja con la demostración, porque si se (…)
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Plotino - Tratado 52,13 (II, 3, 13) — Princípio geral: nada pode modificar a razão que dirige o universo
2 de junho de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
13. Conviene que ahora tomemos tu consideración y distingamos estos dos casos, a saber, el hecho de que unas cosas derivan del movimiento del cielo y otras no, diciendo ademas, de manera general, de dónde proviene cada cosa. Nuestro principio es el siguiente: el alma gobierna el universo de acuerdo con la razón y puede ser comparada al principio que, en cada ser animado, modela las partes de este y las ordena con ese todo del que ellas son parte. En el todo se da la totalidad de las (…)
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Plotino - Tratado 40,1 (II, 1, 1) — Insuficiência dos argumentos do Timeu sobre a incorruptibilidade do céu
20 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
tradução desde Míguez
1. Diz-se que o mundo é eterno e que teve e terá sempre o mesmo corpo. Se damos como razão disto a vontade de Deus, é possível que não nos enganemos, mas, contudo, não nos procuramos nenhuma evidência. Por outro lado, oferece-se a transformação dos elementos e, na terra, os animais são presas da destruição. Salvando-se dela tão somente a espécie, coisa que não se entenderá de outro modo no universo, pois o universo possui também um corpo, que sempre se mostra fugidio (…)
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Plotino - Tratado 52,7 (II, 3, 7) — Existe uma adivinhação pelos astros
1º de junho de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
7. Pero, si los astros, son los encargados de revelar el futuro y, como decirnos, no son otra cosa, entre muchas, que signos anunciadores del porvenir, ¿a quién hemos de atribuir lo que acontece? ¿Cómo se produce el orden de los hechos? Porque es claro que no podrían ser anunciados si no respondiesen a un orden. En nuestra opinión los astros son letras escritas constantemente en el cielo, o quizá mejor letras ya escritas y que se mueven; entre otras cosas, expresan una verdadera (…)
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Plotino - Tratado 45,6 (III, 7, 6) — Comentário das fórmulas platônicas, que caracterizam a eternidade como...
19 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
6. Como esta naturaleza, tan hermosa y eterna, vive inmediata al Uno, y viene de El y marcha hacia El, no apartándose nunca de El, sino, por el contrario, permaneciendo siempre junto a El y viviendo su vida, podría confirmarse, según creo, lo que ya dijo Platón con palabras hermosas y gran profundidad de pensamiento: esto es, que "la eternidad permanece en el Uno" . Con esta referencia al Uno no sólo llevamos la eternidad a sí misma, sino que mantenemos la vida del ser en el Uno. Y (…)