nossa tradução
da versão de MacKenna
4. Chegamos, então, à questão se a Purificação é o todo desta qualidade humana, virtude, ou meramente a precursora a partir da qual segue a virtude? A virtude implica no estado de purificação alcançado ou o mero processo é suficiente para tal, a Virtude sendo algo de menor perfeição do que a pureza realizada que é praticamento o Termo?
Ser purificado é ter purgado tudo de estranho: mas o Bem é algo mais.
Assim antes da impureza entrar havia o Bem, (…)
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theoria / θεωρία / teoria / contemplação / θεωρός / theoros / espectador / θεώρημα / theorema / contemplado / θεωρητικὸς / contemplativo / μελέτη / melete / atenção / cuidado / meditação
gr. θεωρία, theôría = teorização, especulação, contemplação, a vida contemplativa; do gr. θεωρός, espectador. Ato da mais elevada das faculdades do espírito para conhecer o inteligível. gr. θεώρημα, theorema: objeto da contemplação, resultado da contemplação.
Matérias
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Plotino - Tratado 19,4 (I, 2, 4) — O efeito da purificação
29 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro -
Plotino - Tratado 30,7 (III, 8, 7) — Todas as realidades verdadeiras contemplam e são contemplações
17 de maio de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
7. Todas las cosas que realmente existen provienen de una contemplación y son una contemplación. De ellas surgen, a su vez, otras cosas que son objetos a contemplar, bien por la sensación, bien por el conocimiento, bien por la opinión. Las acciones tienen su fin en el conocimiento y todo deseo es deseo de conocer. Cualquier acto de la generación tiene su origen en un acto de contemplación, con vistas a conseguir una forma, que será otro objeto de contemplación. Así, en general, (…) -
Grassi - O caráter básico da formação humana. Uma investigação arcaica
23 de março de 2022, por Cardoso de Castro2. O caráter básico da formação humana. Uma investigação arcaica
Vimos que a diferença fundamental na estrutura do conceito de "formação", no homem e no animal, é o fato do animal já estar "formado" nos seus modos de comportamento — ele vive sempre na tensão que as diversas molduras colocam para o seu comportamento. Mas como o homem precisa procurar esta moldura e o significado de sinais importantes, ele se vê diante de perguntas, dúvidas e tentativas "fantásticas" para fazer frente ao (…) -
Plotino - Tratado 30,8 (III, 8, 8) — O intelecto é a primeira contemplação vivente
17 de maio de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
8. Pero ya se ha dicho bastante sobre esto. La contemplación asciende de la naturaleza al alma y de ésta a la inteligencia, uniéndose cada vez más íntimamente a los seres que contempla. En el alma virtuosa los objetos conocidos se identifican con el sujeto que conoce, porque aquélla quiere alcanzar la inteligencia. Está claro que en la inteligencia ambas cosas son una misma, y no por una especie de unión, como ocurriría en la mejor de las almas, sino por un acto sustancial en virtud (…) -
Plotino - Tratado 31,3 (V, 8, 3) — Escalada das razões formadoras até o céu inteligível
15 de junho de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
3. Hay en la naturaleza una razón que constituye el modelo de la belleza que se da en el cuerpo; pero hay en el alma una razón todavía más bella, de la que proviene que se encuentra en la naturaleza. Se aparece con toda claridad en el alma virtuosa, en la que gana siempre en belleza; porque adorna el alma y la llena de luz, como proveniente de una luz superior que es la belleza primera. Al asentar en el alma, le hace deducir cuál es la razón que existe antes de ella, esa razón que (…) -
Espinosa (TP): vícios
15 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroDiogo Pires Aurélio
1. Os filósofos concebem os afetos com que nos debatemos como vícios em que os homens incorrem por culpa própria. Por esse motivo, costumam rir-se deles, chorá-los, censurá-los ou (os que querem parecer os mais santos) detestá-los. Creem, assim, fazer uma coisa divina e atingir o cume da sabedoria quando aprendem a louvar de múltiplos modos uma natureza humana que não existe em parte alguma e a fustigar com sentenças aquela que realmente existe. Com efeito, concebem os (…) -
Plotino - Tratado 20,6 (I, 3, 6) — As partes da filosofia e a realização da dialética
26 de março de 2022, por Cardoso de CastroTradução desde MacKenna
6. A Filosofia tem outras províncias, mas a Dialética é sua parte preciosa: em seu estudo das leis do universo, a Filosofia recorre à Dialética tanto quanto outros estudos e artes usam a Aritmética, embora, naturalmente, a aliança entre Filosofia e Dialética seja próxima.
E em Moral, também, a Filosofia usa a Dialética: pela Dialética chega à contemplação, embora origine de si mesma o estado de moral ou melhor a disciplina da qual o estado de moral se desenvolve. (…) -
Plotino - Tratado 30,9 (III, 8, 9) — Como o Intelecto contempla
17 de maio de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
9. Ese es el carácter de la inteligencia y ésa es también la razón por la cual no es lo primero. Conviene que exista más allá de ella una realidad que ya proclaman los razonamientos precedentes, porque, ante todo, la multiplicidad es posterior a la unidad, y si aquélla es número, ésta es principio del número y principio también de la propia multiplicidad. De la multiplicidad real diremos que es la inteligencia y lo inteligible conjuntamente, y las dos cosas a la vez. Pero, si se (…) -
Plotino - Tratado 9,10 (VI, 9, 10) — A visão do Uno é além do conhecimento intelectual
26 de março de 2022, por Cardoso de CastroTradução desde MacKenna
10. — Mas então, como se dá que não permaneçamos lá?
— É porque não se está ainda inteiramente fora daqui. Mas haverá um momento onde a contemplação será contínua para aquele que não estará mais impedido por qualquer obstáculo corporal. A princípio, não é a faculdade que viu que está impedida, mas esta outra faculdade que, quando aquela que viu cessa de ver, permanece ativa na ciência que se exerce nas demonstrações, nas provas e no raciocínio conduzido pela alma. (…) -
Plotino - Tratado 9,4 (VI, 9, 4) — O Uno é além da ciência e do conhecimento intelectual
26 de março de 2022, por Cardoso de CastroTradução desde MacKenna
4. A aporia nasce sobretudo porque nossa apreensão do Uno não se faz nem por meio da ciência nem por meio da intelecção, como é o caso para os outros inteligíveis, mas que ela resulta de uma presença que é superior à ciência. Ora, a alma faz a experiência de sua falta de unidade, e ela não é mais totalmente una, quando ela adquire a ciência de algo; pois a ciência é um discurso, e o discurso é múltiplo. Logo ela abandona a unidade e cai no número e na (…) -
Plotino - Tratado 31,4 (V, 8, 4) — Descrição lírica da vida bem-aventurada do Intelecto
15 de junho de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
4. Porque es fácil la vida en esa región. La verdad es su madre, su nodriza, su sustancia y su alimento. Los seres que la habitan lo ven realmente todo, no sólo las cosas a las que conviene la generación, sino las cosas que poseen el ser y ellos mismos entre ellas. Porque todo es aquí diáfano y nada hay oscuro o resistente. Todo, por el contrario, es claro para todos, todo, incluso en su intimidad; es la luz para la luz. Cada uno tiene todo en sí mismo y ve todo en los demás, de (…) -
Plotino - Tratado 51,13 (I, 8, 13) — O mal obstáculo
13 de fevereiro de 2022, por Cardoso de CastroIgal
13 A no ser que el vicio sea un mal por esto: en cuanto impedimento, como el que impide al ojo ver.
Pero, en ese caso, el mal será, para quienes así piensan, causa de mal, y causa de mal sobre el supuesto de que sea distinto del mal mismo. Si, pues, el vicio es un impedimento para el alma, el vicio será causa de mal, pero no el mal. Además, la virtud no será el bien, excepto a modo de cooperadora. Así que, si la virtud no es el bien, tampoco el vicio será el mal. Además, la virtud (…) -
Plotino - Tratado 50,3 (III, 5, 3) — O deus Eros nasceu da Afrodite celeste que representa a alma divina
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
3- No podemos dudar que de una esencia provenga una hipóstasis y una esencia que, aun siendo inferior, no deja por ello de ser una esencia. Porque el alma divina es también una esencia, originada por el acto que la precede y con una vida proveniente de la esencia de los seres cuando tiende su mirada hacia ella. Esa esencia es lo primero que ve el alma; y la mira como si se tratase de su propio bien, gozando de ella y considerando su contemplación como algo no accesorio. Gracias a (…) -
Plotino - Tratado 20,5 (I, 3, 5) — Origem e valor da dialética.
26 de março de 2022, por Cardoso de CastroTradução desde Mackenna
5. Mas de onde esta ciência deriva suas próprias leis iniciais?
O Princípio-Intelectual fornece padrões, o mais certo para qualquer alma que é capaz de aplicá-los. o que mais é necessário, a Dialética reúne para si mesma, combinando e dividindo, até que tenha alcançado a Intelecção perfeita. "Pois", lemos, "é a mais pura (perfeição) da Intelecção e da Sabedoria-Contemplativa". E, sendo o método e ciência mais nobres que existem deve necessariamente lidar com a (…) -
Plotino - Tratado 30,6 (III, 8, 6) — Todas as atividades da alma são contemplações
17 de maio de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
6. La acción se realiza, pues, en vista de la contemplación y del objeto a contemplar. De modo que la contemplación es el fin de toda acción, y andamos realmente inciertos alrededor de lo que no podemos aprehender directamente, pero tratando, con todo, de apropiárnoslo. Es así que cuando alcanzamos lo que queremos, hacemos la comprobación de nuestro deseo, que no era precisamente el desconocimiento, sino el conocimiento de este objeto, esto es, su visión presente por el alma, y es (…) -
Plotino - Tratado 49,5 (V, 3, 5) — Como o Intelecto se conhece ele mesmo?
12 de junho de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
5. Pero, ¿ve ella una parte de sí misma con otra de sus partes? Si así fuese, habría, entonces, una cosa que ve y otra que es vista, lo cual no acredita, precisamente, que se vea a sí misma. Más, ¿cómo podría afirmarse esto si ella es un todo de partes semejantes, en el que la parte que ve no difiere en modo alguno de la parte que es vista? Por lo que, si ve una parte de sí misma que es idéntica a ella, se ve también a sí misma; pues no hay diferencia alguna entre la parte que ve y (…) -
Grassi (1978:61-65) – O caráter básico da formação humana. Uma investigação arcaica
27 de novembro de 2023, por Cardoso de CastroVimos que a diferença fundamental na estrutura do conceito de "formação", no homem e no animal, é o fato do animal já estar "formado" nos seus modos de comportamento — ele vive sempre na tensão que as diversas molduras colocam para o seu comportamento. Mas como o homem precisa procurar esta moldura e o significado de sinais importantes, ele se vê diante de perguntas, dúvidas e tentativas "fantásticas" para fazer frente ao desafio da interpretação.
Aos padrões organizadores e unificadores, (…) -
Plotino - Tratado 28,35 (IV, 4, 35) — Os poderes dos astros
11 de maio de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
35. ¿Cuál es, por tanto, el poder de las figuras? Hemos de volver sobre ellas para tratarlas aún con más claridad. Porque, por ejemplo, ¿en qué se diferencia de un triángulo el triángulo de los planetas? ¿Y en virtud de qué y hasta qué punto produce determinado efecto un astro que entra en relación con otro? Estas acciones, en nuestra opinión, no han de atribuirse ni a los cuerpos de los astros, ni siquiera a su voluntad. Y no han de atribuirse a los cuerpos porque los efectos (…) -
Plotino - Tratado 32,8 (V, 5, 8) — A luz do Uno está por toda parte
14 de junho de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
8. No debe, pues, preguntarse de dónde viene, porque hay lugar de donde pueda venir. Ciertamente, ni viene marcha a ningún lado, sino que se presenta y deja de presentarse. Por lo que no conviene perseguirla, sino esperar tranquilamente a que aparezca, lo mismo que se prepara el ojo en espera de la salida del sol; pues, el sol que se eleva en el horizonte — o que sale del Océano —, como dicen los se ofrece a nuestros ojos como objeto de contemplación. Pero, ¿de dónde se elevará (…) -
Plotino - Tratado 30,3 (III, 8, 3) — A natureza produz porque ela contempla
23 de fevereiro de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
3. Pero, ¿cómo produce esta razón y cómo, al producir, alcanza la contemplación? Si produce permaneciendo inmóvil y en sí misma, y si es una razón, habrá de ser igualmente contemplación. Porque las acciones de un ser están conformes con su razón, aunque son claramente distintas a ella. Una razón ha de estar presente en las acciones y presidirlas, sin que ello signifique que sea la acción misma. Al no ser actividad, sino razón, hay que considerarla contemplación. Para toda clase de (…)