The late Sanskrit word lila, as is well known, describes any kind of playing, and may be compared in meaning to Gr. παιδιά. Here we shall be chiefly concerned with the reference of lila to the divine manifestation and activity thought of as a “sport,” “playing,” or “dalliance.”
In such a conception there is nothing strange or uniquely Indian. Meister Eckhart, for example, says: “There has always been this play going on in the Father-nature . . . from the Father’s embrace of his own nature there comes (...)
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eidos / εἶδος / εἰδητικός / eidetikos / eidolon / εἴδωλον / eídôla / ídolo / eikon / εἰκών / eikôn / agalma / phantasma / φάντασμα / φανταστικών / phantastikon / image-making power / φανταστικά / phantastika / phantasia / φαντασία / fantasia / imaginação / typos / τύπος / τύπωσις / týpôsis / typosis / impressão / diadelon / ἀρχέτυπον / archetypon / ἀρχέτυπος / archetypos / idea / ἰδέα/ morphe / μορφή / άμορφος / amorphos / αμορφία / amorphia / aneidon / amorphon
gr. εἶδος, eídos = aparência, natureza constitutiva, forma, tipo, espécie, ideia. (gr. eidos, idea) Apesar da frequência e sobretudo da importância da noção em sua obra, Platão não define jamais explicitamente a "forma inteligível".
gr. φαντασία, phantasía (he): imaginação, impressão. týpôsis: imprimir, impressão ver aisthesis, noesis. Faculdade da alma humana de criar imagens imanentes. Platão emprega incidentemente essa palavra, ora no sentido de aparência (Deus é simples e não nos engana com simulacros, Rep. , II, 382c), ora no sentido de faculdade imaginativa (imaginação e sensação são uma mesma coisa, Teeteto , 152c). Aristóteles a trata essencialmente como faculdade em De anima (III, 3 ) insistindo no fato de que ela é diferente da sensação (aísthesis) e do pensamento (diánoia): ela é "movimento nascido da sensação". Para Epicuro , a phantasía é sempre verdadeira (Sexto Empírico, Adv. math., VII, 203). Os estoicos empregam a palavra phantasía em dois sentidos. Por um lado, é ela aparência (enganosa) que se opõe ao fenômeno (phainómenon), que é o fato normal (Epicteto , Manual, I, 5 ).
gr. φάντασμα, phantasma; φανταστικών, phantastikon, image-making power
gr. εἴδωλον, eídôlon: imagem. Platão distingue duas espécies de eídôla: os phantásmata que não são conformes ao modelo, e os eikónes que lhe são conformes. O estatuto ontológico da imagem em Platão está ligado a sua teoria das Formas e a sua teoria da imitação.
gr. εἰκών, eikôn, agalma: imagem, reflexo. Em Platão os eikónes compreendem as sombras (skiaí) e os reflexos (phantásmata) produzidos pelas realidades sensíveis e são objetos da percepção sensível (eikasía) (Rep VI 509e-510a). A imagem (eikôn) é um fantasma do ser (phántasama, Timeu 52c-d), o mundo sensível é uma imagem do mundo inteligível e as imagens produzidas pelas artes da imitação estão a três graus da realidade.
gr. μορφή, morphe = forma sensível, aspecto, perfil, figura.
gr. aneidon, amorphon = informe, sem forma. Além da Forma das Formas primeiras, que é o Espírito ou Mente, , não há senão um princípio formante, o princípio que forma a primeira Forma, que não é ele mesmo Forma, porque não é formado. É o "sem forma". (Pierre Hadot )
gr. τύπος, typos = marca, impressão. O termo designa literalmente uma marcação ou um "golpe" em que consiste a impressão de um objeto externo (Enéada IV-9). "Impressão nítida" traduz diadelon typoi, onde diadosis aponta para a clareza da transmissão. (Brisson & Pradeau )