Chapter 1. Contextual Narrative: The Freiburg Phenomenology Workshop, 1925–1938 1.1. Eugen Fink, Arrival in Freiburg 1.2. Fink as Assistant to Husserl, First Years: 1928–1930 1.3. Fink as Assistant to, Then Collaborator with, Husserl: 1930–1934 1.4. The Final Breakthrough: 1934–1937 1.5. The Ending, and Another Beginning Chapter 2. Orientation I: Phenomenology Beyond the Preliminary 2.1. The Phenomenological Reduction—Done Only by Being Redone 2.2. Issues That Force the Move Beyond (...)
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aporia / ἀπορία / dificuldade
O termo aporia deriva de poros (passagem) que deu a-poros (passagem difícil).
La valeur concrète de aporía (« passe ou passage difficile », d’où « difficulté ») se retrouve en son contraire euporía (« passe ou passage facile », « solution »). On retrouve cette opposition clairement formulée chez Aristote (De l’âme I 2, 403b20-30 ; Métaphysique B 1, 995a27). [Brisson & Pradeau ]
Matérias
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Husserl and Fink — Beginnings and Ends in Phenomenology 1928-1938
23 de março de 2022 -
de Castro (SEI): meio científico
19 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroDE CASTRO, Murilo Cardoso. Sobre a essência da informática. Técnica e Informática a partir do pensamento de M. Heidegger. Tese (Doutorado em Filosofia) – Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, p. 189. 2005. (revisado)
Atualmente a ciência permeia a vida como língua franca, como padrão de racionalidade e como princípio de fé; até os fundamentalistas utilizam produtos da ciência, em sua parceria perfeita com a técnica. Como discurso (...) -
Blumenberg (PM) – filosofia cartesianizada
1º de novembro de 2021, por Cardoso de CastroBLUMENBERG, Hans. Paradigmas para una metaforologia. Tr. Jorge Pérez de Tudela Velasco. Madris: Trotta, 2003, p. 41-44
BLUMENBERG, Hans. Paradigms for a Metaphorology. Tr. Robert Savage. Ithaca: Cornell University Press, 2010 (epub)
espanhol
Intentemos imaginar por un momento que la filosofía moderna se hubiese desarrollado según el programa metódico de Descartes, y hubiese llegado a esa conclusión definitiva que Descartes consideró de todo punto alcanzable. Este «estado final» de la (...) -
Henry (E) – ENCARNAÇÃO
12 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroHENRY, Michel. Encarnação: uma filosofia da carne. Tr. Carlos Nougué. São Paulo: É Realizações, 2014
O grande pensador francês da fenomenologia volta-se agora, em sequência a seu notável estudo sobre o Cristo, EU SOU A VERDADE, para uma reflexão aprofundada sobre a encarnação do Verbo, da Verdade. Elucidar a "encarnação", a existência na carne, o "ser-carne", tal é a proposta deste livro. A carne não é o corpo. Pois é a carne que se experienciando, se sofrendo, se submetendo e se suportando a si mesma, (...) -
António Mesquita (RP:62) – saber
7 de fevereiro de 2022, por Cardoso de CastroMESQUITA, António Pedro. Reler Platão. Ensaio sobre a teoria das ideias. Lisboa: Imprensa Nacional, 1995, p. 62
Que tipo de saber pode ser esse que nem sequer se sabe como tal?
Repare-se que a questão expressa uma perplexidade e que essa perplexidade é em si mesma informativa: ela informa que o saber é sempre para nós entendido primariamente como um «saber que se sabe», de uma forma aperceptiva ou auto-reflexiva. Como, na verdade, sei eu o que há a temer, se nem sequer sei que o sei? De outro (...) -
Henry (ESV) – EU - EUs
6 de setembro, por Cardoso de CastroHENRY, Michel. Eu Sou a Verdade. Por uma filosofia do cristianismo. Tr. Carlos Nougué. São Paulo: É Realizações, 2015
A tese do homem “Filho de Deus” recebe então uma dupla significação, negativa e positiva. Negativamente, ela impede que se compreenda o homem como um ser natural, como fazem dele o senso comum e as ciências. Mas ela impede também que se compreenda, do ponto de vista transcendental, como um ser cujo mundo constituiria o horizonte de todas as suas experiências, o modo de aparecer comum (...) -
Arnou : Le désir de Dieu dans la philosophie de Plotin
16 de janeiro de 2010, por Cardoso de CastroArnou, René : Le désir de Dieu dans la philosophie de Plotin
TABLE DES MATIÈRES.
Introduction.
Intérêt d’une étude sur la philosophie religieuse de Plotin — Métaphysique et mystique ; influence que ces idées ont exercée — Plan du travail — La théorie du désir est un centre de perspective dans le système — Le texte des Ennéades.
Chapitre Ier. L’AME DE PLOTIN.
Les traits saillants de sa personnalité, tels qu’ils se dégagent de son œuvre — Influences politiques ou philosophiques qu’il a subies — Une âme (...) -
de Castro (SEI): Afinal! O que É a informática?
20 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroDE CASTRO, Murilo Cardoso. Sobre a essência da informática. Técnica e Informática a partir do pensamento de M. Heidegger. Tese (Doutorado em Filosofia) – Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, p. 189. 2005. (revisado)
Lamentavelmente, as respostas à questão “o que é a informática?” não conseguem evitar o lugar-comum das definições baseadas seja na funcionalidade, seja na estrutura, seja nas aplicações do computador. É muito difícil ver a (...) -
Henry (E) – O preconceito oculto das pressuposições da fenomenologia
12 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroHENRY, Michel. Encarnação: uma filosofia da carne. Tr. Carlos Nougué. São Paulo: É Realizações, 2014.
Tradução
Assim convém retornar às pressuposições da fenomenologia histórica. Sua indeterminação se lia, digamos, no caráter puramente formal dos princípios nos quais elas se exprimem. "Tanto de aparecer, tanto de ser." — "Direto às coisas mesmas!": qual aparecer? Qual ser? Quais "coisas"? Que significa "ir direto à"? Não se percebe então que na fenomenologia histórica esta indeterminação é apenas (...) -
Rocha Pereira: República Livro I — independente e retocado para proêmio?
18 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroPLATÃO. A República. Tr. Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2017
Excertos da Introdução de Maria Helena da Rocha Pereira, à sua tradução da “República”.
Seria o Livro I independente a princípio, e só mais tarde retocado para servir de proémio à República?
Justamente a palavra «proémio» aparece na primeira frase do Livro II, para classificar a conversa anterior. Esta forma um conjunto ordenado e completo, comparável aos chamados diálogos aporéticos, que se atribuem à (...) -
Sócrates e seus seguidores
24 de março de 2022Excertos de "Giovanni Reale e Dario Antiseri - História da Filosofia Vol I"
Sócrates e seus seguidores
O discurso de Sócrates trouxe uma série de aquisições e novidades, mas também deixou uma série de problemas em aberto.
Em primeiro lugar, o seu discurso sobre a alma, que se limitava a determinar a obra e a função da própria alma (a alma é aquilo pelo qual nós somos bons ou maus), exigia uma série de aprofundamentos: se ela se serve do corpo e o domina, isso quer dizer que é outra coisa que não o (...) -
Rocha Pereira: República Livro I — independente e retocado para proêmio?
24 de março de 2022Excertos da Introdução de Maria Helena da Rocha Pereira, à sua tradução da "República"
Seria o Livro I independente a princípio, e só mais tarde retocado para servir de proémio à República?
Justamente a palavra «proémio» aparece na primeira frase do Livro II, para classificar a conversa anterior. Esta forma um conjunto ordenado e completo, comparável aos chamados diálogos aporéticos, que se atribuem à primeira fase da obra do filósofo, e cujo esquema é fundamentalmente o mesmo: propõe-se uma definição de (...) -
A ironia socrática
24 de março de 2022O HOMEM (cont.) Excertos de Micheline Sauvage, Sócrates. Agir, 1959 (original em francês: Socrate ou la conscience de l’homme
A piedade de Sócrates é tão inquietante para Atenas como o é o respeito do ironista. Neste Ateniense o respeito pelas leis, usos e tradições é manifesto e sincero. Mas entre este respeito e aquele que se inculcou ao adolescente-modelo conforme Aristófanes (o jovem de peito largo e nádegas fornidas, cheio de sentenças dos velhos poetas, de modéstia e de respeito para com os (...) -
Plotino - Tratado 9,4 (VI, 9, 4) — O Uno é além da ciência e do conhecimento intelectual
26 de março de 2022, por Cardoso de CastroCapítulo 4: O Uno é além da ciência e do conhecimento intelectual. 1-10. A ciência e o conhecimento implicam a multiplicidade. 10-16. Não se pode portanto nem falar nem escrever a respeito do uno. 16-35. Para alcançar À contemplação do Uno, é preciso ir além do conhecimento intelectual.
Tradução desde MacKenna
4. A aporia nasce sobretudo porque nossa apreensão do Uno não se faz nem por meio da ciência nem por meio da intelecção, como é o caso para os outros inteligíveis, mas que ela resulta de uma (...) -
Hípias Menor (seleções em português)
24 de março de 2022Excerto de PLATÃO. Sobre a Inspiração Poética (Íon) e sobre a Mentira (Hípias Menor). Tradução do grego, introdução e notas de André Malta. Porto Alegre: LP&M, 2007.
O Hípias menor, escrito no mesmo início do século IV a.C., vai pôr em prática exatamente isso que o Íon constantemente menciona, mas não exemplifica: a crítica literária. A personagem histórica Hípias, da segunda metade do século V a.C. e presente em outra obra platônica, o Hípias maior (assim chamada por ser mais extensa e complexa), (...) -
Plotino - Tratado 12,11 (II, 4, 11) — Aporias relativas à noção de uma matéria sem grandeza
7 de junho de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
11. ¿De qué otra cosa hay, sin embargo, necesidad, además de la magnitud y de todas las demás cualidades, para la constitución de los cuerpos? Se necesitará, al menos (un sujeto) que las reciba a todas. Ese sujeto poseerá una masa y, por supuesto, una magnitud determinada; sin ella, no tendría dónde recibirlas. Siendo, por otra parte, inextenso, ¿qué utilidad podría prestar de no servir de asiento a la forma, a la cualidad, a la extensión y a la magnitud, cosas éstas que van bien con los cuerpos (...) -
Plotino - Tratado 12,12 (II, 4, 12) — Respostas às aporias relativas à noção de uma matéria sem grandeza
8 de junho de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
12. La magnitud refiérase, pues, a los cuerpos; porque es claro que las formas de los cuerpos se dan en la extensión. Ahora bien, no podemos decir que se hayan originado en la extensión, sino en el sujeto que ha recibido la extensión. Ya que si se hubiesen originado en la extensión, y no en la materia, carecerían igualmente de magnitud y de fundamento sólido; serian tan sólo razones — razones que se dan en el alma — , pero no cuerpos. Conviene, por tanto, que lo que es múltiple se origine en (...) -
Íon (trad. em espanhol)
24 de março de 2022Desde que, en 1910, Contantin Ritter en su conocido libro sobre Platón trató de mostrar, apoyándose en rasgos característicos de su estilo, la inautenticidad del Ion, una larga polémica se desató en torno a este tema. Si, por un lado, era difícil probar, inequívocamente, la paternidad platónica de este diálogo, por otro, la gracia, la profundidad también y el contenido de esta pequeña obra maestra parecían encerrar algunos de los temas esenciales del platonismo.
H. Flashar, en su monografía, ha (...)