Página inicial > Palavras-chave > Termos gregos e latinos > aisthesis / αἲσθησις / όργανα αισθήσεων / organa astheseon / órgãos de (…)
aisthesis / αἲσθησις / όργανα αισθήσεων / organa astheseon / órgãos de sentido / Empfindung / sensação / sensación / sensation / sensível / sensible / sensibilidade / accueil / accueillir / aisthema / intuição / synaisthema / συναίσθημα / συναίσθηση / synaisthese / apercepção / αίσθημα / sentimento / aisthesis koine / αἴσθησις κοινή / aísthesis koiné / κοινή αἴσθησις / senso comum / senciente / αίσθηση / aisthese / sense / senso / percepto
gr. αἲσθησις, aisthesis: percepção, sensação, experiência, percepção dos sentidos. A percepção sensível ou sensação (aisthesis) apresenta um duplo aspecto, pois ela estabelece uma relação entre um sujeito, que é um vivente provido de um corpo e de uma alma, e um objeto que se encontra no exterior dele.
gr. αίσθημα =
sentimento, feeling; gr. συναίσθηση,
synaisthese =
apercepção
gr. αἴσθησις κοινή, aisthesis koinê:
senso comum, sensus communis [
Peters ]. aísthesis koiné, senso comum. Tem por objeto os sensíveis comuns: tà koinà aisthetá. [
Gobry ]
SENTIDO íntimo, del corazón, etc. (aisthesis): significa en griego, ya sea "percepción" como "sentido" (eventualmente con adjetivos especificantes), y también, en plural, "sentidos", "facultades sensitivas." En los primeros dos significados, se refiere a la íntima experiencias de las cosas de Dios, al sentimiento consciente de la gracia operante, y a menudo se asocia con la plena certeza, con el sentido en plenitud. Esta nueva sensibilidad se torna factible en el cristiano, gracias a ese organismo nuevo que se constituye con el bautismo y crece con los sacramentos y la oración, organismo dotado de sentidos nuevos (la misma palabra, pero en plural), espirituales: "’Así como hay sentidos distintos, el gusto, la vista, así... también en el alma existe, ya sea la facultad de ver y contemplar, ya sea la de saborear y percibir la calidad de los alimentos inteligibles... Al Señor se lo saborea y se lo ve" (
Origenes - Orígenes, In Jo XX, 33, PG 14, 676 AB).
De la misma manera que el Hombre (anthropos), el Hijo del Padre, es seducido por el reflejo de la belleza divina en el espejo de la Naturaleza, y amándola deviene implicado en ella (Hermes, Lib. 1.14, 15; Taittiriya Samhita V.3.2.1; Aitareya Brahmana III.33; Pancavimsa Brahmana VII.8.1). La «corriente de las cualidades por la que el alma es arrebatada (gunaughair uhyamanah) corresponde al «río de las sensaciones» de Platón (Timeo, 43B), a cuyo «cruce» (diaporeia = tarana) se hace una referencia en Epinomis 894E; y al «río de los objetos de los sentidos» de Filón que sumerge y ahoga al alma bajo la inundación de las pasiones hasta que «Jacob» (noûs) lo cruza (Legum allegoriae III.18 y De gigantibus XIII). Cf. el cum transierit anima nostra aquas, quae sunt sine substantia de San Agustín (Confesiones XIII.7). Cf. la explicación de Filón de aisthesis como eis-thesis, «un introducir» (Immut. 42). Si, por otra parte, conectamos aisthesis con aio (sánscrito av; avere), «percibir», entonces será significativo que aio (Ilíada , XV. 252) signifique también «respirar». [Janelas da Alma]
Upabhoktr = bhoktr en Katha
Upanishad III.4 (el Atman) y
Maitri Upanishad II.6 (Prajapati). Esta fruición (o saboreación) no implica necesariamente una sujeción: en tanto que él permanece un espectador (abhi cakasiti,
Rg Veda Samhita I.164.20; preksada, Maitri Upanishad II.7; pali upekhaka), o, en otras palabras, en tanto que saborea desinteresadamente solo el sabor de la vida ([...], Atharva Veda Samhita X.8.44), el Sí mismo inmortal y gobernante del sí mismo, o el Sí mismo Interno (amrto ‘syatma, antaratman), permanece inmune (
Katha Upanishad V.13; Maitri Upanishad III.2, etc.). Como Experiente (bhoktr) esta Persona inmanente (puruso ‘ntasthah) es él mismo sin cualidades (nirguna), mientras que el sí mismo elemental (bhutatman) con sus tres cualidades (triguna) —es decir, el alma individual— es su «alimento» (annam, Maitri Upanishad VI.10). El Experiente contemplativo es a la vez el Dador del ser y un Senor Omnipotente ([...], Bhagavad Gita IX.24, 13, 22); la Omni-alma que «no sufre ningún dano al proveer al cuerpo con el poder de existir» (
Plotino , IV.8.2; cf. Katha Upanishad V.1 y Bhagavad Gita XIII.32). Pues, como dice el Maestro
Eckhart , «Con el amor con el que Dios se ama a Sí mismo, Él ama a todas las criaturas, no como criaturas sino más: a las criaturas como Dios. Dios se saborea (sánscrito bhunkte) a sí mismo en todas las cosas. Los hombres como criaturas saborean como todas las criaturas en medidas y cantidades, como vino, pan y carne. Pero mi hombre interior saborea no como una criatura, sino más: como un don de Dios. Pero mi hombre interiosísimo no lo saborea como un don de Dios, sino más: como eternidad» (ed. Pfeiffer, 180). [O SENHOR DOS SOPROS]
Com a substituição do conceito de criação pelo de geração, é próprio o conceito de passividade que se encontra alterado. Já não é da passividade do homem com respeito ao mundo, mas de uma passividade internamente diferente, da passividade radical de sua vida com respeito à Vida, que se trata. Aqui se descobre plenamente a ambiguidade última do conceito de sensibilidade. Desde sempre sensibilidade e Afetividade são confundidas como se se tratasse de uma única e mesma essência, de uma única e mesma realidade. Longe de serem idênticas, todavia, sensibilidade e Afetividade mantêm entre si uma relação paradoxal, ao [335] mesmo tempo fundadora e antinômica. Por um lado, a Afetividade funda a sensibilidade. A fenomenologia da carne fez aparecer constantemente essa relação de fundação: todas as prestações intencionais, as de nossos sentidos, por exemplo, todas as operações e todas as sínteses, ativas ou passivas, em que essas prestações se cumprem não são possíveis senão dadas originalmente a si mesmas na auto-impressionalidade de nossa carne. Se, no espaço que abre o afastamento do mundo, é sempre possível comportar-se dessa ou daquela maneira com respeito a um “em-face” ou a um “ob-jeto” (voltar-se para ele ou desviar-se dele), esse movimento, quando se trata daquele que se move em si mesmo em sua autodoação patética, já não dispõe, com respeito a si mesmo, de nenhuma possibilidade desse gênero, pois está entregue, ao contrário, a si mesmo nessa passividade radical que pertence a toda e qualquer modalidade da vida porque pertence à própria Vida, que impõe a todo sofrimento, a todo desejo, à impressão mais humilde, seu próprio peso. Essa passividade radical — exclusiva em si mesma de todo afastamento, de toda transcendência e, assim, da própria sensibilidade enquanto poder de sentir diferentemente do que sente — é a afetividade transcendental de que falamos. Aqui aparece a descoberta maior da fenomenologia da Vida: a heterogeneidade radical da Afetividade transcendental com respeito à sensibilidade no próprio seio da fundação imanente da segunda na primeira.
Ora, essa passividade, que é, afinal, a de cada carne, de cada Si, de cada vida com respeito a si mesma, recobre uma passividade ainda mais radical, na medida em que cada uma dessas vidas não é dada a ela senão na autodoação de Vida absoluta. Em sua radicalidade, tal passividade remete ao segredo oculto em cada vida, à sua fonte oculta: à vinda da Vida absoluta em seu Verbo como condição de cada vinda a nós mesmos — de nosso nascimento transcendental, de nossa condição de Filho. E essa passividade radical que abre, segundo o cristianismo, a via da salvação. No quadro de [336] nossa investigação, limitaremos a análise desse tema soterológico a certas formulações que ele assume em Irineu e em Agostinho. [Encarnação, tr. Nougué]
O modo usual de viver é baseado na sensação da realidade material, ou se se preferir, no sentido material da realidade. O que existe é o que resiste, o compacto, maciço, e impenetrável; as coisas SÃO na medida que existem neste modo e ocupam espaço, fora e mesmo dentro de nossos corpos; é como se o quanto mais impenetrável e impregnável as coisas são, mais real elas são.O conceito ordinário e empírico de matéria, como uma res (coisa) em si mesma ocupando espaço, tangível e oferecendo resistência, é uma função da vida corporal. As necessidades de uma vida vivida em um corpo pesado, denso, sólido, acostumado a se assentar no solo estável e sólido, geram o hábito de identificar o sentido de realidade com este modo humano particular de perceber a realidade, e geram a convicção a priori que este é de fato o único modo possível e que não há nem pode haver outros. [INTRODUÇÃO À MAGIA]
Tendo explorado a percepção visual do corpo, exploremos a sensação fática dele, pois esta é a forma na qual o corpo parece mais real e mais "mim mesmo".
Fechemos nossos olhos para garantir que só estamos nos relacionando à pura sensação do corpo ao invés do pensamento, imagem ou memória dele. Sem referência ao pensamento ou memória, qual é a natureza desta sensação?
Se nossos olhos estão fechados, o único conhecimento que temos do corpo é uma sensação física . De fato, sem referência à pensamento ou memória, nem mesmo temos qualquer conhecimento de um corpo, como tal. Só conhecemos a sensação corrente. É somente o pensamento que etiqueta a esta sensação "um corpo"; sem esse pensamento é apenas uma sensação. E mesmo isso é bastante. Sem pensamento não podemos nem mesmo conhecer a experiência corrente como "uma sensação" — é apenas um mero experienciar íntimo, inominável.
Deixe esta leitura, feche os olhos e experiencie a sensação que é referida como "meu corpo" como se fosse a primeira experiência que jamais tivestes.
Se fôssemos fazer um desenho desta sensação, com que se pareceria? Teria bordas bem definidas? Seria sólida e densa?
É esta sensação corrente velha de trinta, cinquenta, setenta anos, ou está somente aparecendo agora? É a sensação corrente masculina ou feminina? Tem uma nacionalidade? Quanto a sensação corrente pesa? Com efeito, temos qualquer experiência de peso? Não é o peso ele mesmo simplesmente uma sensação? Essa sensação não pesa nada.
A sensação corrente vem com uma etiqueta "eu mesmo" presa a ela? Aparte do "eu mesmo" que o pensamento prende à sensação, onde está o "eu mesmo" fático? O que é que define esta sensação como "eu mesmo"? É simplesmente um pensamento. E de onde este pensamento tem sua autoridade? Obviamente não da experiência! A experiência conta uma estória bem diferente... [The Art of Presence I]
Matérias
-
Fernandes (SH:45-47) – Absurdo do "conhecimento criador" ou do "só conheço o que crio"
24 de abril, por Cardoso de Castro
Há um sentido vulgar de "experiência" (aqui, sempre com "e" minúsculo), que, apesar de confuso ao extremo, é moeda corrente e até mesmo tido em alta conta por epistemólogos, como se correspondesse a uma noção fundamental (para cientificistas, entenda-se "útil"). Trata-se de um sentido intimamente relacionado ao de "conhecer" (sobretudo no sentido de "apreensão cognitiva"), "explicar", etc. O próprio Kant fez desse sentido de "experiência" a chave mestra de (quase) todos os seus argumentos. (…)
-
Plotino - Tratado 4,1 (IV, 2, 1) — A realidade da alma
14 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
1. En lo que hemos investigado sobre la esencia del alma pudimos mostrar que no es un cuerpo, ni tan siquiera, entre los seres incorpóreos [asomato], lo que consideramos la armonía [harmonia] o la entelequia [entelekia] de un cuerpo. Esto último no es verdad, tal como se dice, ni tampoco nos indica lo que es el alma, cuya investigación nosotros hemos abandonado. Si afirmamos que el alma es de naturaleza inteligible y de rango divino, veremos algo más claro en lo que atañe a su (…)
-
Fernandes (SH:27-28) – A Estrutura da Experiência
24 de abril, por Cardoso de Castro
No primeiro Capítulo, desenvolvo uma Ontologia (antes de qualquer coisa, o Ser enquanto Ser, inclusive o Ser dos entes!); descrevo o que penso ser a estrutura do próprio Ser, e identifico uma das dimensões dessa estrutura, que chamo de Ser como Experiência (em si mesma), ao próprio Ser do Ser Humano. Dividi o Capítulo em três Seções, intituladas “Simulacros e Aparições”, “Arquitetônicas e Identidades” e “Arcanos e Eternidades”. Com esses títulos quero dizer que, na primeira Seção, construo (…)
-
Zubiri (2011:liii-lv) – inteligência senciente
25 de abril, por Cardoso de Castro
Carlos Nougué
Que é, pois, inteligir? Ao longo de toda a sua história, a filosofia tratou muito detidamente dos atos de intelecção (conceber, julgar, etc.) em contraposição aos diferentes dados reais que os sentidos nos fornecem. Uma coisa, diz-se-nos, é sentir; outra é inteligir. Esse enfoque do problema da inteligência contém, no fundo, uma afirmação: inteligir é posterior a sentir, e essa posterioridade é uma oposição. Foi a tese inicial da filosofia desde Parmênides, que veio (…)
-
Plotino - Tratado 27,19 (IV, 3, 19) — Um comentário do Timeu 35a-b
20 de abril de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
19. ¿Habrá que afirmar que lo indivisible y lo divisible aparecen como mezclados en el alma, o bien que lo indivisible pertenece al alma de algún modo y según cierto punto de vista, y lo divisible de otro modo, pero consecuente con el primero, siendo ambos cual dos partes del alma, a la manera como decirnos que la parte razonable es una, y otra, en cambio, la parte irrazonable de aquélla? Convendría conocer qué sentido damos a cada uno de estos términos; porque (Platón) habla de lo (…)
-
Plotino - Tratado 22,12 (VI, 4, 12) — Metáforas da orelha, dos olhos, do som e do ar
29 de março de 2022, por Cardoso de Castro
Igal
12. Muchas veces, un sonido y una palabra oral transmitidos por el aire son recibidos y percibidos por el oído, y lo mismo ocurriría con otro oído situado en el intervalo: la palabra y el sonido se acercarían hasta él, o mejor todavía, sería el oído el que vendría hasta ellos. De igual modo varios ojos tienen la misma visión y se llenan a la vez del mismo espectáculo, ello aunque el objeto contemplado se halle separado. En uno y otro caso existen unos órganos que son la vista y el (…)
-
Plotino - Tratado 23,9 (VI, 5, 9) — A esfera sensível não possui senão uma única coisa, uma única vida e uma única alma
29 de março de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
9. Si pensamos por añadidura que todas las cosas engendradas -y naturalmente los elementos- originan una figura esférica, no por ello hemos de decir que una pluralidad de causas concurre parcialmente, a su producción, esto es, parte por parte y atribuyéndose cada una la parte que le corresponde, sino que hemos de considerar una causa única que actúa en totalidad y no la actuación de cada parte para la producción de otra diferente. Porque así, de nuevo multiplicaríamos las causas, si (…)
-
Plotino - Tratado 54,2 (I, 7, 2) — Toda coisa possui o Bem
12 de junho de 2022, por Cardoso de Castro
Igal
2. —Y todas las otras cosas, ¿cómo están suspendidas del Bien?.
—Las inanimadas lo están del alma, y el alma del Bien por la Inteligencia. Pero cada cosa posee algo del Bien por ser una en cierto modo y por ser ente en cierto modo; pero participa además de forma. Del modo, pues, como participa de estas cosas, así también participa del Bien . Luego participa de un remedo, pues las cosas de las que participa son remedos de ser y de unidad; y lo mismo la forma.
En cambio, la vida del (…)
-
Plotino - Tratado 46,4 (I, 4, 4) — A possessão pelo homem da vida perfeita
9 de junho de 2022, por Cardoso de Castro
Igal
4 Si, pues, el hombre es capaz de poseer la vida perfecta, el hombre que posea esta vida será feliz. Si no, concluiremos que la felicidad se da en los dioses, si en ellos solos se da semejante vida. Ahora bien, puesto que decimos que aun en los hombres la felicidad consiste en esto, debemos examinar cómo es esto posible. Mi explicación es como sigue: que el hombre posee una vida perfecta pues que posee no sólo la vida sensitiva, sino también el raciocinio y la inteligencia verdadera, (…)
-
Grassi: Sinais e espírito (II)
23 de março de 2022, por Cardoso de Castro
2. A "Signatura" dos fenômenos: a definição de J. Boehme da esfera "Espiritual"
Referimo-nos à tese de Muller de que a lei da causalidade (causa e efeito) é inadequada a uma explicação do fenômeno da vida, isto é, da função dos seus órgãos. Segundo o ponto de vista de Muller, os órgãos vivos só revelam as "formas" que são peculiares à vida. Isto leva à conclusão de que o ser vivo, e portanto também o homem, não pode transcender o mundo dos fenômenos; e que permanece fechado na estrutura (…)
-
Plotino - Tratado 38,3 (VI, 7, 3) — As formas e as sensações
26 de março de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
3. ¿Qué impide a la divinidad deliberar en vista del hombre? Esa deliberación se hace sobre el modelo inteligible, de manera que nada pueda añadírsele ni quitársele a ese modelo. Reflexión y deliberación que suponen también una hipótesis: la de que las cosas nacen 1 . Se explican, pues, desde este punto de vista. Pero, al hablar de un devenir incesante, (Platón) priva a la divinidad del razonamiento. Porque no es posible razonar en lo eterno, ya que esto supondría un olvido del (…)
-
Plotino - Tratado 28,25 (IV, 4, 25) — Sabe-se que a sensação não pode se fazer sem órgãos (3)
9 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
25. Para ver, y para sentir en general, no basta contener órganos, sino que es preciso que el alma se incline hacia las cosas sensibles. Ahora bien, como el alma del universo se aplica siempre a los seres inteligibles, aun disfrutando del poder de sentir no podría hacer uso de él puesto que se encuentra en una región superior. Nosotros mismos, cuando contemplamos con suma atención a los seres inteligibles, damos al olvido las sensaciones visuales y cualesquiera otras; incluso, la (…)
-
Plotino - Tratado 38,4 (VI, 7, 4) — Examinar o que é o homem
26 de março de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
4. Para poder responder a esa dificultad tendremos que volver de nuevo a lo que ya se ha dicho del hombre inteligible. Aunque quizás convenga decir antes lo que es el hombre sensible puesto que no lo sabemos con exactitud y, sin saberlo, andamos a la caza del hombre inteligible como si ya lo supiésemos.
Para algunos quizás uno y otro sean lo mismo, De ahí que éste sea el punto de partida de nuestra búsqueda. ¿Acaso el hombre sensible tiene una definición diferente de la del alma (…)
-
Plotino - Tratado 29,3 (IV, 5, 3) — A afecção de um intermediário não é a condição da vista (1)
13 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
3. Una prueba decisiva de que la forma de los objetos no es transmitida a la vista por intermedio del aire, afectado gradualmente, nos la da el hecho de que, por la noche y en la oscuridad, vemos el fuego, los astros y las formas de éstos. No podrá decirse, verdaderamente, que las formas originadas por ellos han entrado en contacto con nosotros a través de la oscuridad, porque en este caso no habría oscuridad, al iluminar el fuego sus formas. Por otra parte, aun en la más profunda (…)
-
Plotino - Tratado 14,3 (II, 2, 3) — Nova formulação da solução do movimento da alma e do céu
31 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
3. Veamos cómo se produce esto. Hay una potencia última del alma universal que, salida de la tierra, se extiende por todo el universo; y otra, situada más arriba, en el lugar de las esferas, que posee por naturaleza la sensación y es capaz de opinar. La segunda cabalga sobre la primera y le presta su poder para vivificarla. He aquí pues, que la potencia inferior es movida por la potencia superior, que la rodea a la manera de un círculo; e, igualmente, esta última asienta sobre el (…)
-
Grassi : As aporias da linguagem: som, voz animal, palavra: a experiência da objetividade
23 de março de 2022, por Cardoso de Castro
O desenvolvimento multi-facetado do homem, que inclui o conhecimento racional, é atestado pela palavra, principalmente pela palavra poética, numa vasta gama de projetos possíveis. Nossa referência ao que foi dito por artistas tem por finalidade descrever por que meios tentaram eles alcançar a objetividade, através de cuja moldura e tensão o ser humano alcança aos poucos o conhecimento.
Referimo-nos à "abertura ao mundo" do homem que, por um lado, age como premissa para os possíveis (…)
-
Plotino - Tratado 12,9 (II, 4, 9) — A quantidade e a grandeza versus a matéria sensível
5 de junho de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
9. Se afirma por algunos: ¿qué podremos aprehender de los seres que no posea magnitud? Entiéndase que se trata aquí de algo no idéntico a la cantidad; el ser y la cantidad no son una y la misma cosa, pues existen muchas otras maneras de ser ajenas a la cantidad. En general, toda naturaleza incorpórea debe ser considerada como desprovista de cantidad; y no hay, duda alguna deque la materia es incorpórea. La misma cantidad no se confunde con el ser que la posee, pues éste participa de (…)
-
Plotino - Tratado 49,8 (V, 3, 8) — O Intelecto é a mesma coisa que a atividade e a visão inteligíveis (2)
13 de junho de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
8. Pero ¿cuál es el inteligible que ve la Inteligencia y cuál es la inteligencia que ve, como si se viese a sí misma? ¿No convendrá que busquemos un inteligible tal como el color o la forma que se da en los cuerpos? Porque los inteligibles realmente algo que les precede. La razón espermática produce estas cosas no es idéntica a ellas, por el carácter invisible de su naturaleza. Y esto hay que afirmarlo, con razón de los inteligibles, ya que su naturaleza es la misma que la de los (…)
-
Plotino - Tratado 25,4 (II, 5, 4) — A matéria sensível não é em ato nenhum dos seres que nascem nela
8 de junho de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
4. Todo lo demás, que se encuentra en potencia, tiene también en algún modo su ser en acto, el cual se dice que está en potencia con relación a otra cosa. Pero, de lo que llamamos materia, que es lo que consideramos en potencia en todos los seres, ¿cómo puede decirse que es algo en acto? Porque, si así fuese, no constituiría todos los seres en potencia. Si, pues, no es ninguno de los seres necesariamente deberá ser un no-ser. Y no siendo ninguno de los seres, ¿cómo podría ser algo (…)
-
Plotino - Tratado 32,7 (V, 5, 7) — Analogia entre o Intelecto e o olho
14 de junho de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
7. Porque se puede ver en acto de dos maneras. Por ejemplo, por medio del ojo, y entonces el objeto que se ofrece es, primero, la forma de la cosa sensible, y a continuación la luz por medio de la cual se ve el objeto. Esta luz es percibida por el ojo, aunque sea diferente de la forma, pues constituye en realidad la causa por la que se ve la forma. Pero se la ve en la forma y con ella, por lo que no se da una sensación visual distinta, ya que la mirada se dirige, precisamente, hacia (…)