Extrait de l’introduction de I. Hausherr à la « Vie de Saint Siméon le Nouveau Théologien »
On distingue une double apatheia. L’une est le fruit de l’ascèse, du jeûne, de la mortification des sens; elle éteint les passions et rétablit dans les mouvements de l’âme l’ordre de la nature. La seconde commence seulement avec le début de la contemplation. Elle se manifeste par des effets merveilleux : la paix parfaite des pensées, la vue pénétrante et même prophétique des choses divines et humaines, les (...)
Página inicial > Palavras-chave > Termos > Hades / ᾍδης / Ἀΐδης / ἀϊδής / haides / invisível / παράδεισος / paradeisos / (...)
Hades / ᾍδης / Ἀΐδης / ἀϊδής / haides / invisível / παράδεισος / paradeisos / paraíso
Em Homero , o Hades é o mundo inferior, a que chegam as almas dos mortos. Mais tarde, torna-se significativa entre os gregos, além da concepção de um Hades que recebe todas as almas, a de um julgamento no Além.
Matérias
-
Hausherr : APATHEIA
5 de agosto de 2014, por Cardoso de Castro -
Preparação para o Neoplatonismo
24 de marçoUm novo clima espiritual e a preparação do neoplatonismo Excertos de El Neoplatonismo, José Alsina Clota
Las preguntas que se formula el hombre de finales de la Antigüedad no se traducen, empero, en un simple deseo de comprensión lógica. Se trata de algo más profundo. Se trata de la manifestación de un desgarro íntimo, resultado de una ruptura entre el hombre y el mundo que le rodea. El hombre ha perdido su tradicional puesto en el cosmos. En verdad, no es ésta la primera vez en que el ser humano (...) -
Platão - A República - Livro X (614a-621d) — Descida aos infernos: o mito de Er
7 de dezembro de 2021, por Cardoso de Castro3 Recompensas da justiça após a morte: Mito de Er o Pamphyliano (mito da escolha do destino) (614a até o fim) Er, morto em uma batalha, retorna à vida e relata o que viu no além. As almas, julgadas, e punidas ou recompensadas na proporção de sua conduta sobre a terra. Estrutura do mundo Antes de renascer à vida mortal, as almas devem, em uma ordem fortuita, escolher o gênero de vida ao qual elas serão em seguida ligadas necessariamente: "cada um é responsável de sua escolha, o deus está fora de (...)
-
Plotino - Tratado 51,13 (I, 8, 13) — O mal obstáculo
13 de fevereiro, por Cardoso de Castro13: O mal obstáculo 1-2: Objeção: o mal é um obstáculo para o bem 2-5: Resposta: o mal obstáculo não é o mal primeiro 5-14: Analogia entre a relação da virtude ao Bem e a relação do vício ao mal 14-26: Distinção entre a contemplação do mal e a participação ao mal
Igal
13 A no ser que el vicio sea un mal por esto: en cuanto impedimento, como el que impide al ojo ver.
Pero, en ese caso, el mal será, para quienes así piensan, causa de mal, y causa de mal sobre el supuesto de que sea distinto del mal mismo. (...) -
Plotino - Tratado 51,10 (I, 8, 10) — Mal e ausência de qualidade
11 de fevereiro, por Cardoso de Castro10: Mal e ausência de qualidade 1: Objeção: se a matéria é sem qualidade, como poderia ela ser qualificada de "má"? 2-16: Resposta: é precisamente a ausência de qualidade que torna a alma má
Igal
10 Hasta aquí sobre este punto.
Pero si la materia carece de cualidad, ¿cómo puede ser mala?
Se dice que carece de cualidad porque ella misma, en sí misma, no tiene nada de esas cualidades que va a recibir y que van a estar en ella como en un sustrato; no, sin embargo, en el sentido de que no tenga (...) -
Platão - Fédon (78b-84b) – Os objetos dos sentidos e os objetos do pensamento
19 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroPlatão. Obras. Tr. Carlos Alberto Nunes. (ebook)
Platon. Oeuvres. Tr. Émile Chambry
Platon. Oeuvres. Tr. Victor Cousin
Platon. Complete Works. Tr. Benjamin Jowett
Nunes
Agora o de que precisamos, falou Sócrates, é perguntar a nós mesmo mais ou menos o seguinte: Com que coisas é natural semelhante processo de dispersão, com quais devemos ter medo de que isso aconteça, e com quais não devemos? De seguida, teremos de examinar a qual das classes pertence a alma, para daí concluirmos se precisamos (...) -
Rocha Pereira: Mito de Er
13 de janeiro, por Cardoso de CastroPLATÃO. A República. Tr. Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2017, p. XXXIX-XLII.
A réplica às grosseiras doutrinas de felicidade vai ser dada sob a forma de um mito - processo literário que estava fortemente enraizado na tradição grega, quer na épica, quer na lírica, e que surge nos diálogos, a substituir a discussão dialética, quando se passa da esfera do certo para a do provável . Expor desta forma doutrinas escatológicas foi, além disso, praticado mais vezes por (...) -
ENÉADA I, 1 [53] – alma
14 de novembro de 2008, por Cardoso de CastroPLOTINO. Enéada I. Tr. Jesús Igal. Madrid: Gredos, 1992
PLOTIN. Ennéades.. Tr. E. Bréhier.
PLOTINOS COMPLETE WORKS. Tr. Kenneth Guthrie.
Igal
¿Cuál será el sujeto de los placeres y de las penas, de los temores y de los atrevimientos, de los apetitos, de las aversiones y del dolor? Porque el sujeto será o el alma, o el alma que se vale del cuerpo o algún tercero resultante de ambos. Y éste puede ser de dos clases: o la mezcla u otra cosa distinta resultante de la mezcla. Dígase lo mismo de los (...) -
Eudoro de Sousa (HCSM:85-90) – antigo xamanismo grego e as duas almas
9 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro[Eudoro de Sousa. Horizonte e Complementaridade. Sempre o mesmo acerca do mesmo. Lisboa, INCM, 2002, p. 85-90]
46. «Nas páginas seguintes, ocupar-nos-á a questão de averiguar o papel que a alma tem desempenhado nas ideias acerca da existência após a morte. Procuraremos mostrar que, da variedade dos relatos colhidos pelos etnólogos, se destacam dois círculos de representações, cada um dos quais reflecte um conceito fundamental, inteiramente diverso do outro. Em primeiro lugar, há que apercebermo-nos (...) -
Platão - Crátilo – Hades
23 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroExcertos da tradução espanhola do Crátilo da Escuela de Filosofía Universidad ARCIS
VER AINDA SOBRE HADES
Sócrates.— Hablemos entonces de sus hermanos Poseidón y Plutón, y también del segundo nombre con que éste es conocido.
Hermógenes. — Conforme.
Sócrates.— Creo que al inventor de la palabra (Poseidoon) se le ocurrió por la siguiente circunstancia. Según caminaba, el mar detuvo sus pasos, y no le permitió pasar adelante, siendo para él como una cadena puesta a sus pies: llamó al dios que preside a (...) -
Plotino - Tratado 53,12 (I, 1, 12) — Isso que somos e isso que somos responsáveis (3)
20 de fevereiro, por Cardoso de Castro(§12) Retorno sobre o problema da impecabilidade da alma separada. O problema do julgamento dos mortos [thanatos] A estátua de Glauco O problema da descida da alma [kathodos, katabasis] Hércules [Herakles] ou a dualidade [dyas]
traduzindo MacKenna
12. Mas se a Alma é sem pecado, como podem haver expiações? Aqui certamente há uma contradição; por um lado a Alma está acima de toda culpa; por outro, ouvimos de seu pecado, sua purificação, sua expiação; está condenada ao mundo inferior, passa de corpo (...) -
Plotino - Tratado 1,6 (I,6,6) - A purificação da alma
18 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroBaracat Júnior, José Carlos. Plotino, Enéadas I, II e III; Porfírio, Vida de Plotino. Introdução, tradução e notas. Tese de Doutorado. Campinas, UNICAMP, 2006
Baracat
6. Pois, como diz o antigo ensinamento, a temperança, a coragem e toda virtude é purificação, inclusive a própria sabedoria. Por isso os mistérios corretamente enigmam que o não purificado, indo ao Hades, jazerá na lama, porque o que não é puro é amigo da lama por sua maldade : como os porcos, não puros de corpo, se comprazem com esse tipo (...) -
Plotino - Tratado 27,27 (IV, 3, 27) — A memória pertence à alma
14 de janeiro, por Cardoso de Castro2. El problema de la memoria (IV 3, 25, 1-IV 4, 5, 31):
a) Introducción (25, 1-10).
b) La memoria no reside ni en los seres impasibles e intemporales, ni en el compuesto animal, ni en el alma corporalizada, sino en el alma sola, en la superior y en la inferior (25, 10-27, 25).
Míguez
27. Nos preguntamos ahora: pero, ¿a qué alma? ¿Nos referimos acaso al alma divina, según la que somos nosotros mismos, o esa otra alma que nos viene del universo? Diremos, en efecto, que cada una de estas almas (...) -
Igal - Tratado 53 (I, 1) — Estrutura do Tratado
20 de fevereiro, por Cardoso de CastroEl presente tratado, cronológicamente el penúltimo, fue escrito por Plotino en el último año de su vida (Vida 6, 16-25). Porfirio lo colocó el primero de todos basándose, probablemente, en que la verdadera filosofía debe comenzar por el conocimiento de sí mismo. Este tratado es, en efecto, la última palabra de Plotino sobre el hombre, una brillante síntesis de la nueva antropología elaborada a lo largo de los tratados de las etapas media y tardía . Partiendo del examen crítico del sujeto de los (...)
-
Thomas Taylor: The Fable of Cupid and Psyche
5 de abril, por Cardoso de CastroThomas Taylor: The Fable of Cupid and Psyche. Translated from the Latin of Apuleius, 1795.
Introduction
THE following well-known fable is extracted from the Metamorphoses of Apuleius, a work replete with elegance and erudition, in which the marvellous and mystic are happily combined with historical precision, and the whole of which is composed in a style inimitably glowing and diffuse.
Its author was by birth an African, and, by profession, a Platonic philosopher. From the account which (...) -
Eudoro de Sousa (HCSM:118-123) – interpretação da República VI e VII (504d-517c)
9 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro[DE SOUSA, Eudoro. Horizonte e Complementaridade. Sempre o mesmo acerca do mesmo. Lisboa, INCM, 2002, p. 118-123]
REPÚBLICA VI e REPÚBLICA VII
68. Só para desentranhar todas as implicações destas poucas páginas da República, necessário seria escrever um livro inteiro. Supondo que não nos tenhamos omitido de ler com a devida atenção nenhum dos mais importantes comentários que constam da bibliografia especializada, digamos, para começar, que só nos ocorre uma excepção (Fergusson) ao quase unânime (...) -
Plotino - Tratado 1,8 (I,6,8) - A fuga para o "aqui em baixo": Ulisses e Narciso
18 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroBaracat Júnior, José Carlos. Plotino, Enéadas I, II e III; Porfírio, Vida de Plotino. Introdução, tradução e notas. Tese de Doutorado. Campinas, UNICAMP, 2006
Baracat
8. Então, qual o modo? Qual a concepção? Como alguém contemplará uma "beleza inconceptível" que, por assim dizer, guarda-se no íntimo dos sacros áditos e não se adianta afora para que mesmo um profano a veja? Avance e adentre quem é capaz , deixando do lado de fora a visão dos olhos e sem mais voltar-se para as antigas fulgências dos (...) -
Kingsley (APMM) – Filosofia Antiga, Mistério e Magia
16 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroKINGSLEY, Peter. Ancient Philosophy, Mystery, and Magic. Empedocles and Pythagorean Tradition. Oxford: Claredon Press, 1995
Focalizando especialmente Parmênides, Empédocles e a tradição pitagórica, o filósofo inglês Peter Kingsley, escreveu notáveis estudos sobre os pré-socráticos.
Por exemplo, seu livro Ancient Philosophy, Mystery, and Magic se divide em três grandes partes: Filosofia, Mistério e Magia. A primeira parte começa a investigação pelos Elementos de Empédocles, aqueles que ele chamava de (...) -
Platão - A República - Livro II (357a-367e) — Repercussões do debate sobre a justiça
9 de dezembro de 2021, por Cardoso de CastroIntrodução metodológica: o desafio lançado por Sócrates e seu método para observá-lo (II, 357a-369b) Sócrates classifica a justiça entre as coisas que nós achamos desejáveis nelas mesmas e por suas consequências Retomada, para relançar a discussão, da tese de Thrasymaco por Glaucon e Adimante: Glaucon: Ninguém, se está seguro da impunidade, resistirá à tentação de cometer a injustiça (lenda do anel de Gyges) Adimante: O que importa não de ser justo mas de parecê-lo, tanto aos olhos dos homens como dos deuses (...)
-
Plotino - Tratado 27,32 (IV, 3, 32) — Isto que se lembram as almas; a sua saída do corpo (2)
14 de janeiro, por Cardoso de CastroPorphyry, oddly, divides the great treatise here in the middle of a sentence. This may seem rather less odd if we consider that, the sentence is anacohithic: that the point of division marks the transition from the man of middle virtue (symbolised bv Heracles) to the contemplative sage; and that division here enables Porphyry to lay great emphasis on the important question which begins IV. 4 (cp. the way in which Porphyry divides the treatise On Providence, (TIT. 2-3) and the exciting (...)
Notas
- allasso
- Corpo de Ressurreição
- Críton
- Críton: Resumo Jean Brun
- Demeter e Kore/Persephone
- Detalhes sobre o último dia de Sócrates (58c-60a)
- Do Mito à Razão (I): O Mito Grego
- Empédocles
- Evangelho de Tomé - Logion 114
- Fédon 105b-107a — Prova da imortalidade, fundada sobre a teoria dos contrários
- Fédon 107a-107d — Tudo ainda não foi dito
- Fédon 107d-116a — Mito do destino final das almas
- Fédon 114c-116a — Lição do mito
- Fédon 67b-68b — Purificação e mortificação
- Fédon 68b-69e — A verdadeira virtude
- Fédon 79e-80d — Consequências
- Fédon 80d-82c — Destino das almas após a morte
- Fédon 82c-84b — O trabalho do filósofo
- Fédon 84b-88b — Aprofundamento do problema da imortalidade
- Hades