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eisagogikos

quinta-feira 25 de janeiro de 2024

  
Monge engajado no primeiro estado da vida espiritual: da ação, a praxis.
Cristologia Orígenes   Além do mais, podemos compreender ainda de outra maneira esta ordem de dar "a chuva a seu tempo" ("Vos darei a chuva a seu tempo", Lev 26,4). Eis um pequenino, "pequenino na fé": tem necessidade de chuva mas de uma chuva de leite; é a afirmação daquele que sabia dispensar chuvas a seu tempo: "É de leite a beber que vos dei, não um alimento sólido; não podíeis ainda o suportar". Depois, ele progride na fé, "cresce em idade e em sabedoria"; se tornou apto sem nenhuma dúvida a tomar uma nutrição mais sólida. Eis um fraco: em razão não do tempo mas de sua fraqueza, não pode tomar o que é sólido; por exemplo, não pode apreender inteiramente a doutrina sobre a castidade ; é preciso ser atencioso, medir a doutrina à qualidade de suas forças e permitir as bodas à tais pessoas. Eis aí nutrir o fraco de legumes, e se adaptar à capacidade de tal alma como uma chuva da palavra, fina e semelhante ao Orvalho - orvalho. Mas é uma outra terra que pode receber fortes aguaceiros, suportar mesmo rios da palavra de Deus e portar torrentes rápidas. Pois daqueles que aí estão, o profeta diz nos Salmos  : "Às torrentes de tuas delícias os fizestes beber".
Philokalia   Teofano o Recluso  
  • No hay más que una manera de comenzar: dominar las pasiones. Estas sólo pueden ser controladas por el cuidado del corazón y la atención. Por consiguiente, aquéllos que superan todas estas etapas en el orden requerido, cada una a su tiempo, pueden, cuando el corazón está purificado de sus pasiones, dedicarse enteramente a la salmodia y al combate contra los pensamientos. Pueden mirar hacia el cielo con los ojos del cuerpo, contemplar con el ojo espiritual de su alma, y orar correctamente en toda pureza y verdad.
    Ascetismo e Misticismo Tanquerey  : COMPÊNDIO DE TEOLOGIA ASCÉTICA E MÍSTICA

Principiantes na vida espiritual são aqueles que, vivendo habitualmente em graça - estado de graça, têm certo desejo de perfeição, mas conservam apegos ao pecado venial e se acham expostos a recair de vez em quando, em algumas faltas graves  . Expliquemos estas três condições.

a) Vivem habitualmente em graça - estado de graça, e por conseguinte lutam geralmente com êxito contra as tentações graves. Excluídos, pois, os que cometem frequentemente o pecado mortal e não evitam as suas ocasiões; esses terão talvez veleidades de se converter, falta-lhes, porém, a vontade firme e eficaz. É claro que não estão em marcha para a perfeição; são os pecadores, mundanos que é indispensável antes de tudo desembaraçar do pecado mortal e das ocasiões de o cometer.

b) Têm certo desejo de perfeição ou de progredir na virtude, conquanto esse desejo possa ainda ser fraco e imperfeito. Com isto excluímos esses mundanos, tão numerosos, infelizmente, cuja única ambição é evitar o pecado mortal, mas que não têm o menor desejo sincero de progredir. É que, na verdade, esse desejo é o primeiro passo para a perfeição.

c) Conservam contudo alguns apegos ao pecado venial deliberado, e por conseguinte cometem-no frequentemente; assim se distinguem das almas em progresso que se esforçam por vencer qualquer afeto às faltas veniais, posto que de vez em quando caiam em algumas voluntariamente. A razão destes apegos é que as paixões ainda não estão bem dominadas; dai procedem movimentos frequentes e consentidos de porneia - sensualidade, orgulho, vaidade, cólera, inveja, ciúme, palavras e atos contrários à caridade, etc. Quantas pessoas, chamadas devotas, conservam estas afeições desordenadas, que as levam a cometer faltas veniais de propósito deliberado, e assim as expõem a cair de vez em quando em faltas graves!