Não confundir com a propriedade daquilo que é "afetivo". Trata-se de termo-chave em Michel Henry, associado à AUTO-AFETO ou melhor AUTO-AFECÇÃO. Denota a propriedade que caracteriza a "substância" da afecção, aquilo que em cada vivente reverbera ou ressoa uma experiência qualquer, seja um pensamento, uma imagem, um sentimento, uma sensação, ou uma percepção.
Michel Henry: ENCARNAÇÃO
... Em que consiste essa vinda a si que precede nela toda impressão concebível?
É a vinda a si da vida. (…)
Apontamentos de pensadores do Ocidente e do Oriente, desde um apreço (philo) à compreensão (sophia) do "ser" humano.
[Responsáveis: João e Murilo Cardoso de Castro]
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2 de setembroNa literatura judaica, como por exemplo: Discurso a los griegos acerca del Hades, de Flávio Josefo, o lugar do sheol ou hades, donde os justos esperavam conscientemente a descida do Messias, que os arrebataria ao céu. Esse é o sentido que os Evangelhos expressam, como o relato do homem rico e Lázaro de Lc 16,19-31. [DJE]
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Quanto à dignidade de quem tenha sido reintegrado pela « Arte », as expressões dos textos são rigorosas: Zósimo chama à raça dos Filósofos « autónoma, imaterial e sem rei » assim como, também, « guardiães da Sabedoria dos Séculos ». É superior ao destino: « Superior aos homens, imortal », diz Pebechio do seu Mestre. « Livre e dono da Vida » tendo « poder para comandar naturezas angélicas », será a tradição posterior até Cagliostro. Plotino tinha falado já da temeridade (…) -
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DUPLO SENTIDO DA PALAVRA CORAÇÃO
Zinzendorf escolheu os mistérios das noções que correspondem ao plano da simples criatura e que ele integra na sua predicação pública. Essas noções são tratadas com pedagogia própria à esta última. Isto é, quando se fala a linguagem do coração se desconsidera a da razão.
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2 de setembro, por Cardoso de CastroRené Guénon — Seguidores — Yves Albert Dauge
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2 de setembro, por Cardoso de Castroportuguês
É banal e é verdade dizer que a linguagem não é um objeto filosófico como os outros. A linguagem não pode ser apenas um objeto de análise, porque é sempre ao mesmo tempo seu meio. É possível filosofar sobre a percepção com os olhos fechados, mas impossível saber o que é a linguagem sem nada dizer. Nada é pensado distintamente e, logo nem a linguagem, sem a linguagem, que é sempre capturada em suas próprias redes. Pode até ser quimérico querer saber o que é em si, já que só a (…)