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Byung-Chul Han (2023) – polis

Na sua viagem à Grécia, Heidegger tem em mente a acrópole quando escreve sobre a polis: “ Essa polis não conhecia, assim, a subjetividade como medida de toda objetividade. Ela se submetia ao jugo dos deuses, que, por sua vez, estavam submetidos ao destino, à Moira” (GA75:251). Arendt reinventa a polis grega ao apresentá-la como palco da liberdade e da ação. A dimensão cultual da polis grega é, com isso, completamente ocultada. Festas dos deuses não existem na polis de Arendt. Festas, rituais e jogos não têm nenhum lugar em seu pensamento, determinado unicamente pelo pathos da ação. (ByungVC)

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