O logos opera analogicamente, mais do que através de símbolos, signos e metáforas, pensando e falando o ser, os entes e as coisas com todo o seu ser, incluindo forças cósmicas, o corpo, o perceptível, as emoções, as imagens e os esquemas de representação, bem como poderes sociais e históricos, numa amálgama onde o pensamento receptivo, afetivo, imaginativo e especulativo se articulam e desarticulam.