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Pensamento Ocidental Moderno

Evelyn Underhill – Misticismo

Filósofos e Pensadores

sábado 1º de outubro de 2022, por Cardoso de Castro

      

Construímos este resumo a partir do índice analítico do livro e o utilizaremos para aditar anotações traduzidas da obra.

      

 O FATO MÍSTICO

I Ponto de partida

  • O tipo místico
    • Sua persistência
  • A busca da verdade pelo homem  
  • Os místicos reivindicam te-la alcançado
  • As fundações da experiência
  • O Si
    • Suas sensações
    • Seus conceitos
  • O mundo sensível  
    • Seu caráter irreal
  • Filosofia
    • Suas teorias clássicas da realidade
      • O naturalismo
        • Seus fracassos
      • O idealismo
        • Suas limitações
    • Ceticismo filosófico
      • O fim lógico do intelectualismo
    • Falha da filosofia e da ciência em descobrir a realidade
  • A experiência emocional e espiritual
    • Sua validade
  • A religião
  • O sofrimento  
  • A beleza
  • Os aspectos místicos
  • O misticismo   como ciência do Real
    • Sua afirmação
    • Sua prática
  • Ela reivindica comunhão direta com o Absoluto

II O misticismo e o vitalismo

  • Outro esquema filosófico
  • O vitalismo
  • Driesch, Bergson  , Eucken
  • O princípio vital como a essência da realidade
  • A liberdade
  • A espontaneidade
  • Nietzsche  
  • O caráter inclusivo da filosofia vitalística: Físico, psicológico, espiritual
  • O vitalismo e os místicos
  • O mundo do devir
  • A realidade como din  âmica
  • A vida como mudança   incessante
  • A teoria   de Bergson do intelecto  
  • Da percepção
    • Sua relação com o misticismo
  • A realidade conhecida pela comunhão
  • A intuição
    • Sua natureza parcial
  • O ensinamento de Eucken
    • Um vitalismo espiritual
  • A realidade como um “mundo espiritual independente”
  • O alcance disto possível do homem
  • Ele é “ponto de encontro de vários estágios de realidade”
  • O renascimento
  • A negação do mundo sensível
  • Os místicos, exemplos heroicos de "vida espiritual independente"
  • O vitalismo criticado
    • Sua ideia central apenas meia verdade
  • A dupla consciência da realidade do místico
  • O ser   e o devir
  • A transcendência e a imanência
  • O instinto   do homem para o Absoluto
  • O misticismo justifica isto
  • Reconcilia isto com um universo   dinâmico
  • As revelações por disputa  
  • A união mística
  • A experiência mística só expressa em termos de personalidade
  • Como é alcançada esta experiência?

III O misticismo e a psicologia

  • O anelo do homem por conhecer mais e amar   mais
  • Sua maquinaria mental
  • As emoções, o intelecto, a vontade
  • Sua demanda de objetos absolutos
  • A conação e a cognição
  • A ação e o pensamento
  • Importância da emoção
  • O amor e a vontade
  • A concentração
  • A contemplação
  • O sentido místico
    • sua liberação
  • A passividade
  • O estado   místico
  • A personalidade supraliminar e subliminar
  • O "solo da alma  "
  • A "mente   inconsciente"
  • O inconsciente não equivalente do si transcendental
  • A teoria mística do sentido espiritual do homem
  • O novo nascimento
  • O Si Espiritual
  • A synteresis
  • A centelha da alma
    • o órgão da consciência transcendental
  • O sentimento transcendental
    • sua expressão
  • Função da contemplação
  • Dupla personalidade
  • O si oculto do Místico
    • sua emergência
  • O arrebatamento
  • A doença mística
  • Os fenômenos psico-físicos
  • O misticismo e a histeria
  • O misticismo e a longevidade
  • As peculiaridades psíquicas dos místicos
    • sua totalidade de vida
  • A genialidade e o misticismo comparados
  • Philon   sobre a inspiração
  • A função da passividade
  • Os estados automáticos
  • Sumário e conclusão

IV As Características do Misticismo

  • O misticismo e a mágica
    • Distinção entre eles
  • O caminho   do amor e caminho do conhecimento
  • Características do misticismo
    • Dificuldades de fixá-las
  • O místico alcançou contato com o Absoluto
    • Ele é um gênio espiritual
  • Todos os homens têm um sentimento místico latente
  • Tal sentimento é a fonte   das artes
  • O místico e o artista
  • Suas similaridades e diferenças
  • Dificuldades da expressão mística
  • O misticismo e música
  • A expressão simbólica
  • A visão
  • Um acidente não um   implícito ou misticismo
  • Um método de comunicação
  • O poder sugestivo dos símbolos
  • Quatro características do verdadeiro misticismo
    • (1) prático,
    • (2) transcendental,
    • (3) o místico é um amante,
    • (4) seu objeto é a união com o Absoluto
  • O misticismo definido
  • Primeira característica ilustrada
  • Segunda característica ilustrada
  • Terceira característica ilustrada
  • Quarta característica ilustrada
  • O caminho místico
  • A unidade da experiência mística
  • Uma quinta característica: desinteresse
  • A auto-rendição
  • O puro amor
  • Sumário

V Misticismo e Teologia

  • A teologia como usada pelos Místicos
    • Sua concepção de Deus
  • A emanação e a imanência
    • A emanação discutida
    • Seu aspecto psicológico
    • Imanência discutida
      • a base da introversão
      • O "solo" da alma e universo
    • A emanação e a imanência comparadas
      • ambas aceitas pelos místicos
      • Objeção a isto respondidas
  • A emanação e o caminho místico
    • Sua reconciliação com a imanência
    • Ambos descrevem experiência
      • são expressões de temperamento
    • A teologia mística deve incluir ambas
  • A teologia é o mapa do místico
    • Algumas vezes mas nem sempre adequado
  • A cristandade, o melhor destes mapas
    • Ela combina os aspectos metafísicos e pessoais do Divino
      • reconcilia a emanação e a imanência
      • provê uma atmosfera congenial para o Místico
      • explica suas aventuras
  • Todos os místicos ocidentais implicitamente cristãos
  • O dogma da Trindade  
    • Divisão de pessoas essencial para a descrição de Deus
    • Os aspectos residentes e transcendentes do divino
    • Santa Teresa
      • sua visão da Trindade
  • Pai  , Mundo, Espírito Santo
  • A tripla divisão da realidade
  • As trindades neoplatônicas
  • Lady Julian sobre a Trindade
  • Sua justificação psicológica
  • O Bem, a Verdade e a Beleza
  • Doutrina trinitária e os místicos
  • A luz  , a vida, o amor
  • A encarnação
    • seu aspecto místico
  • O reparador
  • O drama   da fé
  • O nascimento eterno do Filho
  • O novo nascimento no homem
  • A regeneração
  • Conclusão

VI Misticismo e Simbolismo

  • Os símbolos místicos
  • Três grupos de símbolos
    • (1) Transcendência divina e a ideia de peregrinação
    • (2) Desejo mútuo e símbolos de amor
      • "O Hino de Jesus"
      • "O Amante do Céu"
      • "O Amor Seguinte"
      • Os símbolos de Amor
      • O "Casamento   Espiritual"
      • São Bernardo
      • Santa Teresa
      • Os quatro graus de Amor Ardente de Ricardo de São-Vitor
    • (3) Imanência divina, e símbolos de transmutação
      • Os alquimistas espirituais
      • A Pedra   do Filósofo
      • O material da Alquimia  
      • Jacob   Boehme
      • "Sal, Enxofre e Mercúrio"
      • A transmutação mística
      • O Opus Magnum
      • "Caçando o Leão Verde"
      • O Dragão Vermelho

VII Misticismo e Magia

  • Persistência do ocultismo
    • Acompanha a atividade   mística
    • É confundida com ela
    • Sua reivindicação afirmada e criticada
    • Seu limite
    • Não alcança o Absoluto
    • Influencia toda religião e alguma ciência
    • Se baseia em leis psicológicas
    • Sua meta é ampliar o universo do homem
    • Seu método é o aperfeiçoamento da vontade
  • A magia moderna
  • "Novo" Pensamento
  • As doutrinas da magia
  • Eliphas Lévi
  • Hermes   Trimegistus
  • Três dogmas ocultos
    • (1) A Luz Astral
    • (2) O Poder da Vontade
      • Educação oculta
      • Um refazer do caráter
      • Cerimônias mágicas agentes de aperfeiçoamento da vontade
      • Endereçadas ao subconsciente da mente
      • Valor   dos símbolos
        • Instrumentos de auto-sugestão
        • Auto-escopos
    • (3) A Doutrina da Analogia  
      • Sua amplitude e de aplicação
        • No misticismo
        • Na arte
        • Poder anormal da vontade treinada sobre o corpo
          • na religião
          • na evocação de consciência transcendental
      • Cura   mental puramente mágica
  • A teoria da magia
    • seus defeitos
    • sua influência no caráter
  • A magia e religião
  • Elementos ocultos na Cristandade
  • A cerimônia religiosa contém elementos mágicos
  • Isto é inevitável

 O CAMINHO MÍSTICO

I Introdução

  • Nosso objetivo é descrever o desenvolvimento normal da consciência mística
  • Nenhum místico completamente típico
    • Um "retrato composto" necessário
    • Suas características
  • A consciência mística em desenvolvimento oscila entre estados de dor   e de prazer
  • Seu crescimento é uma contínua transcendência
  • Cinco   grande estágios: 1. despertar   ou conversão; 2 auto-conhecimento ou purgação; 3 iluminação; 4 rendição, ou a noite escura; 5 união
  • A distinção entre união e êxtase
  • A vida unitiva, a meta da via mística
  • A aniquilação do si o fim do misticismo oriental
  • O misticismo cristão nega esta interpretação de união
  • Encontra nisto o aperfeiçoamento não a supressão da vida
  • A divina escuridão
  • A verdadeira vida unitiva ativa
  • Um estado de fecundidade divina
  • Os "maiores ativos"
  • O fim próprio da via mística é a deificação

II O Despertar do Si

  • O despertar da consciência transcendental
    • Psicologicamente é uma forma de conversão
    • Geralmente abrupta
    • As vezes gradual
    • George Fox
  • Uma revelação inefável
  • Uma visão do divino imanente no mundo
  • Características gerias da conversão mística
  • O místico típico
  • A conversão extática
  • A percepção da realidade divina na natureza
  • O "mundo transfigurado"
    • As instâncias
    • Walt Whitman  
    • Richard Jefferies
    • Richard Rolle
  • O cântico celestial
  • A conversão pode tomar duas formas:
    • (1) Expansiva e transcendente
    • (2) Pessoal e imanente
  • Suas características discutidas e comparadas
  • O amor pessoal, o fator essencial
  • O estímulo que dispara o processo de transcendência a trabalhar  

III A Purificação do Si

  • A purificação, o necessário corolário da conversão
  • O ajuste   do Si à realidade
  • Limpando os poderes da percepção
  • Aquisição da "bondade"
    • agente de purificação
  • O auto-conhecimento
  • A contrição
  • Santa Catarina de Gênova sobre o purgatório
  • O amor, agente de purificação
  • A purgação acompanha toda a vida mística; mas a via purgativa é a completude da conversão
  • A auto-simplificação
  • Limpando e cortando
  • O desapego  
  • A pobreza  , a castidade   e a obediência: as virtudes místicas fundamentais
  • A pobreza espiritual: a essência da liberdade
  • O "sacrum commercium  "
  • O desapego pervertido
  • A mortificação
  • O aspecto positivo da purgação
  • O refazer do caráter
  • A morte da natureza inferior  
  • Uma veza a nova vida estabelecida, a mortificação termina
  • "O espelho   das almas simples"
    • Santa Catarina de Gênova
  • O aspecto psicológico da mortificação
  • O sofrimento ativo
  • O lado heroico da purificação
    • Johannes Tauler
  • A conquista da meticulosidade
    • São Francisco de Assis
    • Santa Catarina de Gênova
    • Madame de Guyon
  • A purgação essencial para todo misticismo
  • Seus últimos estágios
  • O jogo   do amor
  • A consciência transcendental flutuante
    • Rulman Marswin
  • A passagem da purgação à iluminação
  • Os três fatores da via purgativa
  • Conclusão

IV A Iluminação do Si

  • A iluminação, a consciência mística característica
  • Muitos artistas alcançam isto
  • A parte do processo normal da transcendência
    • Sua natureza
    • Plotino
  • A "dança mística"
  • O caráter distintivo da iluminação
  • O "misticismo da natureza"
  • A iluminação e os mistérios
  • O místico e o artista
  • O cálice do espírito da vida
  • As várias formas e graus da iluminação
    • Sempre parece final para o místico
    • Deve ser expresso artisticamente
    • Frequentemente recebido na forma visionária
  • Três marcas   deste estado
    • O sentido da presença divina
    • A lúcida visão do mundo
    • A atividade   automática
  • Caráter duplo da consciência iluminada
  • Sentido da presença de Deus
  • A fonte da alegria   mística
    • Santa Teresa
  • A oração da união
    • São Bernardo
    • Hugo de S.Victor
  • Distinção entre oração da união e a vida unitiva
  • O "sentido da presença" e a vida ativa
    • Irmão Lourenço
  • A passividade
    • Madame de Guyon
  • Santa Catarina de Gênova e a iluminação
  • Natureza da iluminação
  • A visão da realidade
  • A iluminação transcendente e pessoal
    • Henri Suso
  • A visão iluminada do mundo
    • sua natureza
    • Jacob Boehme
    • Fox
    • William Blake
  • Os místicos e a vida animal  
    • São Francisco de Assis
    • Santa Rosa   de Lima
  • O platonismo   e a iluminação
  • A iluminação a uma casa   a meio-caminho
    • Não pode dar satisfação final à consciência espiritual

V Vozes e Visões

  • Este é um tema controverso
  • O racionalismo e a ortodoxia
      • Ambos extremos em suas conclusões
      • Interpretação literal fatal para visão
  • Toda espécie de automatismo encontra-se na vida mística
      • Não pode ser negligenciado por seus investigadores
  • As visões podem ser frequentemente meramente subjetivas
      • mas as vezes incorporam percepções transcendentais
      • Algum teste necessário
  • A visão mística real melhora a vida
  • A maioria das atividade visionárias misturadas em tipo
      • É sempre simbólica em caráter
  • Uma forma de expressão artística
  • Automatismos, característico de todo gênio criativo
  • As visões místicas e as vozes são ajudas à transcendência
      • relacionadas à vida
      • Delacroix
  • A audição
      • a forma mais simples de automatismo
      • Três espécies de audição
          • o mundo intelectual
          • as palavras interiores distintas
          • Santa Teresa
      • As audições falsas
          • São João da Cruz
      • Caráter da verdadeira audição
          • Santa Teresa
      • Palavras exteriores
      • Audição musical
          • Henri Suso
      • Diálogos   divinos
  • A visão
      • Seu caráter geral
      • A maioria dos místicos desconfiam dela
          • Hilton
          • São João da Cruz
      • Três classes de visões
          • intelectual
          • imaginária
          • corporal
      • A visão intelectual
          • existe em todos os poetas
          • de duas formas
              • As visões simbólicas
                  • Henri Suso
                  • Dante Alighieri
                  • Santa Mechthild de Hackborn
              • As visões de personalidade divina
                  • A visão do Cristo de Santa Teresa
                      • sua natureza transcendental
      • As visões imaginárias ativas
          • Seus caracteres
          • O casamento místico de Santa Catarina
          • A transverberação de Santa Teresa
  • A escrita automática nos místicos
      • Santa Catarina de Siena
      • William Blake
      • Santa Teresa
      • Madame de Guyon
      • Jacob Boehme
  • Conclusão

VI Introversão I

  • A introversão é a arte mística característica
    • Seu desenvolvimento acompanha o crescimento orgânico
    • É suscetível de educação
  • O valor da tradição
  • O treinamento da vontade e da atenção
  • A contemplação é a única maneira real de perceber qualquer coisa
    • Seu método descrito
    • Um experimento
  • A introversão
  • O êxtase
    • Os dois   aspectos da consciência contemplativa
  • A base da alma
  • A contemplação filosófica
  • Os graus da oração
    • Sua natureza
  • O fim da contemplação
    • Hilton
  • A oração nua
  • Todos os "estágios" ou graus da oração arbitrários e diagramáticos
    • Mas alguma divisão essencial à descrição
    • Três estágios
  • A oração cresce com o crescimento do si
  • Os graus da oração de Santa Teresa
  • É um progresso no amor
  • Seu fim é a união
  • A lembrança
    • Um processo difícil
    • Jacob Boehme
  • A meditação
    • Suas características
    • Ela desenvolve-se em lembrança
    • Uma ginástica espiritual
    • Santa Teresa
  • A quietude
    • Suas características
    • Amplamente inexprimível
    • A suspensão do pensamento
    • Seus desenvolvimento da lembrança
    • É um estado de humildade  
    • Sua natureza descrita
    • Dois aspectos da quietude
      • positivo
      • negativo
    • Mestre Eckhart
    • A Epístola de Conselho Privado
    • Santa Teresa
  • A quietude e o quietismo
    • A "zona de perigo" da introversão
    • Jan Van Ruysbroeck   sobre o quietismo
      • seus males
    • É uma perversão da verdade
    • Molinos  
    • Von Hügel
  • A marca   distintiva da verdadeira quietude
    • Madame de Guyon
    • A quietude é um estado de transição

VII Introversão II

  • A contemplação, um estado de realização
    • Suas principais formas
  • Diferença   entre contemplação e êxtase
  • A contemplação definida
    • Sua psicologia
      • Delacroix
    • É um breve ato
      • Santo Agostinho
    • É "inefável" e "noética"
      • A contemplação inclui um grande grupo de estados
    • Suas duas marcas
      • totalidade
      • auto-fundição
        • Dionísio o Areopagita
    • É um ato unitivo
  • O que os místicos nos falam do ato contemplativo?
    • Duas coisas:
      • A comunhão amorosa
      • A divina ignorância
    • Ambas representam reações temperamentais
    • O místico usualmente descreve seu próprio estado de sentimento
      • Richard Rolle
  • Duas formas de contemplação
    • A transcendental
    • A imanente
  • A contemplação de transcendência
    • A via negativa
    • A escuridão divina
    • O deserto de Deus
    • Johannes Tauler
    • Maeterlinck
    • A visão de transcendência
      • Dante Alighieri
      • Angela de Foligno
  • A contemplação de imanência
    • Uma experiência de personalidade
    • O amor divino
  • Estas duas formas realmente uma
    • Ambas necessárias
    • Jan Van Ruysbroeck as combina
  • O processo de contemplação
    • Dionísio
    • A Nuvem do Desconhecido  
    • Jacob Boehme
    • A Divina Ignorância
    • Angela de Foligno
    • A contemplação amorosa
      • São João da Cruz
      • Richard Rolle
  • A oração de união
    • Necessária para uma descrição do ato contemplativo
    • Oração profunda
      • Santa Teresa

VIII Êxtase e Arrebatamento

  • O êxtase é o último termo da contemplação
  • Os místicos o veem como um estado muito favorável
  • Seu aspecto físico
  • O transe  
    • Um estado corporal anormal
  • Os transes saudáveis e não saudáveis
    • Suas características
    • Santa Catarina de Gênova
  • Aspecto psicológico do êxtase
  • Completo mono-ideísmo
  • Uma unificação temporária da consciência
  • Frequentemente ajudado por símbolos
    • Santa Catarina de Siena
  • Descrição de um êxtase saudável
    • El acarreta uma nova percepção da realidade
  • Aspecto místico do êxtase
    • Um estado de "pura apreensão"
    • A consecução da oração da união
    • As vezes difícil de distinguir   dela
    • A distinção real está no transe
  • Santa Teresa sobre união e êxtase
  • Resultados do êxtase confirmam aqueles da contemplação
    • Nenhuma linha divisória possível entre os dois
    • Muitos caso não podem ser classificados
  • Richard Rolle sobre duas formas de arrebatamento
  • O místico em êxtase clama que atingiu o Absoluto
    • A natureza de sua consciência
    • Uma concentração de todo seu ser em um ato
  • A percepção da eternidade  
    • Henri Suso
    • Os neoplatonistas
    • Plotino
  • A auto-fusão
    • Jacopone da Todi
  • A visão extática
  • O arrebatamento
    • Sua distinção do êxtase
    • Indica desarmonia psico-física  
    • Santa Teresa sobre o arrebatamento
  • A levitação
  • O arrebatamento acarreta sempre imobilidade corporal
  • Os resultados finais do êxtase, bons para a vida
  • Os estados extáticos contribuem para o desenvolvimento orgânico do si

IX A Noite Escura da Alma

  • Retornamos ao estudo do processo de vida místico
  • O balanço de volta da iluminação
  • A Noite Escura
    • Seu caráter psicológico
      • Um período de fadiga psíquica
      • A reação do esforço de lucidez mística
      • O armazém da vida espiritual
      • Seu estabelecimento é gradual
      • Madame de Guyon
      • Um estado de caos   mental
      • A transição para novos níveis de consciência
      • Adolescência mística
      • O paralelismo psico-espiritual
      • Augustine Baker
    • Seu caráter místico
      • Toma muitas formas
        • A emocional
        • A intelectual
        • A volicional
      • Uma consecução da purgação
      • A purificação final do si-mesmo
      • A passagem da Lua   ao Sol
      • Sempre doloroso
      • Suas principais formas
        • A perda da presença de Deus
          • São João da Cruz
          • Madame de Guyon
          • Extinção da consciência transcendental
        • O sentido agudo de imperfeição
          • São João da Cruz
        • A perda do sentimento místico
          • O aborrecimento espiritual
          • Jan Van Ruysbroeck
        • A impotência intelectual
          • A perda do poder de vontade
          • Santa Teresa
        • A dor de Deus, ou êxtase escuro
          • Santa Teresa
        • Todos estes aspectos são de um estado
    • A purificação de toda a personalidade
    • Um episódio em construção de caráter
    • Essencial para à realização da realidade
      • William Law
    • Submissão
      • Santa Catarina de Siena
    • Adaptação ao ambiente
      • São João da Cruz
    • Um processo além do auto-controle
    • O auto-esvaziamento
    • A pobreza espiritual
      • Johannes Tauler
    • A Escuridão um incidente do movimento para união
      • Seu gradual desaparecimento
      • Madame de Guyon
    • Um "exemplo de vida"
      • Henri Suso
        • Razões para esta escolha  
        • Sua entrada na noite
        • A visão da escola superior
        • A visão da nobreza
        • Sua educação em hombridade
        • O ideal da cavalaria espiritual
        • O desafio final
        • Suas características humanas
        • Henri Suso e o bebe
        • A última crise
        • O ato de submissão
  • A passagem da Noite Escura

X A Vida Unitiva

  • O que é a vida unitiva?
    • Somente os místicos conhecem
    • É um estado de vitalidade transcendente
  • Sua importância para a raça  
  • Os místicos a descrevem sob duas formas
    • metafísica
    • pessoal
  • A deificação e o casamento espiritual
  • A auto-submissão
  • A liberdade
  • A atividade heroica
  • A explicação psicológica
    • Delacroix
    • Eucken
  • A unificação da personalidade em altos níveis
  • A explanação do místico
  • A imersão em Deus
  • A transmutação
  • A doutrina da deificação
    • Em filosofia
    • Em religião
    • Sua justificação
    • Não é identificação com Deus
    • É a realização da realidade
  • O simbolismo do fogo  
  • A Visão Beatífica
    • Henri Suso
  • A união de amor
  • A companhia divina
  • A Epístola da oração
  • O casamento espiritual
  • A fecundidade divina
  • A vitalidade aprimorada
    • Santa Teresa
  • Os "grandes ativos"
    • Madame de Guyon
  • Os místicos como pais   da nova vida espiritual
  • O caráter dual da vida unitiva
  • O ser e o devir
  • A fruição e o trabalho
  • Jan Van Ruysbroeck, o supremo demonstrador desta lei
  • Sua exibição nas vidas dos místicos
  • O gozo místico
    • algo implícito da vida deificada
    • Dante Alighieri
    • Richard Rolle
    • O Cântico de Amor
    • São Francisco de Assis
    • Santa Teresa
    • Santa Catarina de Gênova
  • Conclusão

CONCLUSÃO

APÊNDICE


Ver online : Evelyn Underhill