Canteins, Jean

JEAN CANTEINS — A PAIXÃO DE DANTE ALIGHIERI
VIDE: PÃO; MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO
Talice de Ricaldone, em seu Comentário de 1474, não se contentou de associar a Dante o epíteto theologus, fez ainda melhor descobrindo a palavra theos na ortografia latina do nome do Poeta! Dantes proprium nomen est quasi Dans Theos, id est Deum, sive cognitionem Dei: «O nome próprio Dantes é (a ler) Dans Theos, quer dizer "Quem dá Deus" ou melhor o conhecimento de Deus». Não se condenará um homem do século (…)

Jean Canteins — MISTÉRIOS E SÍMBOLOS CRÍSTICOS
MISTÉRIOS E SÍMBOLOS CRÍSTICOS — resenha em francês do livro
Mistérios e símbolos crísticos Prefácio (resumo) Cada ciência está tradicionalmente sob o signo de um Profeta — à maneira dos ofícios, no Ocidente — dotados de um “patrono”, comumente um Santo ou um Apóstolo, como S. Lucas para os pintores.
Segundo Ibn Arabi, a “Ciência das Letras”, que ele sabiamente expôs, é uma ciência isawi, quer dizer uma ciência crística que a reivindica e (…)

Islame – Shahada
Henry Corbin
Por eso una forma de dhikr por excelencia, que responde al carácter exclusivo de esta llama ardiente y pura, consiste en repetir la primera parte la shahâda, la profesión de fe: lâ ilâha illâ‘llâh (Nullus deus nisi Deus), meditándola según las reglas del sufismo. En la gnosis chiíta ismailí se ha ejercido la dialéctica teosófica con una extrema sutileza sobre la alternancia de las fases negativa y afirmativa que componen la primera parte de la shahâda, a fin (…)

SEGUIDORES DE GUÉNON — Jean Canteins
Seguidor de René Guénon com alguns livros e ensaios publicados, em grande parte voltados para o estudo das letras e do simbolismo da linguagem.
Extratos MISTÉRIOS CRÍSTICOSLETRASSHAHADADEMIURGOAGITADORESDANTE

Jean Canteins — A PAIXÃO DE DANTE ALIGHIERI Contrairement à l’Orient qui a vigoureusement débattu de ce sujet, l’Occident chrétien s’est peu intéressé, pour dire le moins, aux aspects théologiques de l’iconographie sacrée. Dans un livre récent (Dieu dans l’art, Le Cerf 1984), le Père F. Bospflug expose le problème de la représentation de Dieu, plus précisément de la Sainte Trinité, en s’appuyant sur un des rares textes circonstanciés émanant de l’autorité romaine, la lettre Sollicitudini (…)

Jean Canteins — A PAIXÃO DE DANTE ALIGHIERI Un joachimite moderne (par surcroît dantophile : son dernier livre, paru en 1940, est consacré à Dante), Dimitri Merejkowski, a été obsédé par le « Mystère de Trois ». C’est le titre de l’un de ses écrits dans lequel il en vient à définir le Saint-Esprit comme un Principe maternel : le monde que ni le Père ni le Fils n’ont sauvé, dit-il, la Mère en tant que Saint-Esprit le sauvera dans le temps à venir. Conformément à cette identification, D. (…)

Dans les Actes des Apôtres il est fait mention à trois reprises de ce que les savants ont désigné par « glossolalie » — terme scientifique forgé sur le grec à partir des deux mots clés de la formule : lalein : parler et glôssa : langue.
Si l’on considère que ce chapitre a pour objet de faire le raccordement avec l’Evangile de Luc et de rappeler comment, après l’ascension de Jésus-Christ, Matthias a été nommé en remplacement de Judas, on peut dire que le premier fait rapporté dans les Actes (…)

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Em grego, a expressão "falavam em línguas" é elaloun glassais (latim: loquebantur linguis). O plural mostra que vários idiomas estão envolvidos na sincronicidade. O significado desenvolvido da fórmula é: "falar em [vários] idiomas [ao mesmo tempo — ou seja, em tantos idiomas quantos forem os ouvintes]". Agora, como um homem não pode falar mais de um idioma ao mesmo tempo, a única explicação possível é que o idioma do orador é, pela ação do Espírito Santo, tornado (…)

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A primeira pergunta é se o "falar em línguas" é um caso de "dom de línguas". Estritamente falando, o dom de línguas é a capacidade de um ser humano de se fazer entender na língua, ou melhor, nas línguas, de outros: alguns indivíduos são particularmente dotados nesse aspecto e podem se expressar em uma dúzia ou mais de línguas. Por mais excepcional e espetacular que isso possa ser — pois às vezes é um feito de proeza mental — no máximo, demonstra uma extraordinária (…)