B. A escritura (274b-279b) o que é a escritura modelo/imagem mito de Thot comentário defesa por Sócrates avaliação utilidade desvantagens sério/jogo os jardins de Adonis comentário Avaliação filósofo escritor Conclusão Conclusão geral
Nunes
Sócrates - Bem, já distinguimos suficientemente a arte retórica daquela atividade retórica que não merece o nome de arte.
Fedro - Sim.
Sócrates - Só resta, então, falar sobre o que convém e o que não convém escrever, e examinar quando essa arte é bem ou mal (...)
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Platão - Fedro
- Prólogo
- Encontro de Fedro e de Sócrates (227a-229a)
- O quadro da entrevista (229a-230e)
- O discurso de Lysias (230e-234c)
- Introdução
- Desenvolvimento
- 1. Ponto de vista individual
- Quem não é amoroso não condenará jamais àquele que lhe concedeu seus favores o bem que lhe fez
- Não o acusará de tê-lo levado a negligenciar seus afazeres
- O amor por um jovem é indissociável do ódio para todos os outros
- o amoroso é um louco que se deve desconfiar
- A escolha entre aqueles que não são amorosos é maior que a escolha entre aqueles que são amorosos
- 2. Ponto de vista social
- A indiscrição de um amante apaixonado pode sempre acarretar para ti o opróbrio
- Toda relação amorosa suscita uma desconfiança generalizada e permanente
- O ciúmes do amoroso isola completamente aquele que o ama
- 3. Ponto de vista moral
- Inconstância daquele que é amoroso, constância daquele que não o é
- Aperfeiçoamento moral do amado tornado impossível por aquele que é amoroso
- Aquele que não é amoroso julga objetivamente a conduta do amado
- Pode-se dissociar afeição de amor
- 4. O caráter da demanda
- Ela se funda sobre a necessidade
- Se se chega aí, porque não ser prazeroso, em todas as coisas, não com seus amigos, mas com os mais desprovidos
- A ausência de amor é uma garantia de mérito, de reconhecimento, de discrição, de lealdade
- Aquele que não é amoroso não tem a temer as recriminações de seus próximos
- Ela se funda sobre a necessidade
- 1. Ponto de vista individual
- Conclusão
- Intermezzo (234c-237a)
- Notas sobre a forma (234c-235a)
- Notas sobre o fundo (235a-237a)
- Lysias não disse tudo
- Sócrates é forçado a falar
- Críticas sobre o fundo do discurso de Lysias (237a-257b)
- O primeiro discurso de Sócrates (237a-241d)
- Invocação às Musas
- Introdução: necessidade de uma definição
- Desenvolvimento
- o que é o amor
- vantagens e danos esperados para o amado da parte do amoroso
- quando ele ama
- ele é daninho
- para o espírito
- para o corpo
- para as possessões
- ele é desagradável
- por sua presença cotidiana
- pela exigência que impõe
- ele é daninho
- quando ele não ama mais
- quando ele ama
- Conclusão
- Intermezzo: necessidade de uma palinodia (241d-243e)
- Sócrates para de falar, quer partir
- o sinal divino o impede disto
- necessidade de uma expiação
- a falta de Sócrates
- impiedade
- estupidez
- a palinodia
- aquela de Stesichore
- aquela de Sócrates
- a falta de Sócrates
- O segundo discurso de Sócrates (243e-257b)
- Introdução
- Desenvolvimento: elogio da loucura
- mantikos
- telestikos
- poietikos
- eros
- 1. o que é a alma (245c-249d)
- imortalidade
- forma
- estrutura da alma
- viagens da alma
- antes da encarnação
- no céu
- além do céu
- a queda
- encarnação
- antes da encarnação
- 2. o que é o amor (249d-256e)
- princípios
- visão anterior
- visão atual
- aquele que não é um iniciado recente
- o iniciado recente
- comportamento e retribuição
- o amoroso
- o que deve fazer
- retorno ao mito
- aquele que é amado
- o amoroso e o amado
- amor filosófico
- amor mitigado
- má conduta
- o amoroso
- princípios
- Conclusão
- O primeiro discurso de Sócrates (237a-241d)
- Crítica sobre a forma do discurso de Lysias (257b-279b)
- Introdução (257b-259d)
- reprovou-se Lysisa de ser um logógrafo
- o problema: falar bem ou mal, escreve bem ou mal
- necessidade de tratar o problema: o mito das cigarras
- Desenvolvimento (259d-278e)
- A. A arte de falar (259d-274b)
- a) Princípios (259d-266c)
- Toda arte implica no conhecimento do verdadeiro
- a retórica só se interessa pelo verossímil
- o verossímil implica no verdadeiro
- O conhecimento do verdadeiro depende de um método
- exigências
- definição
- organização
- procedimentos dialéticos
- exemplo de loucura
- descrição dos procedimentos
- exigências
- Toda arte implica no conhecimento do verdadeiro
- b) Aplicações (266c-269d)
- Avaliação da retórica tradicional
- descrição
- crítica
- exemplos
- medicina
- tragédia
- música
- conclusão
- exemplos
- Condições da verdadeira retórica
- dom natural
- saber
- parte/totalidade
- simplicidade/multiplicidade
- prática
- Conclusão
- Avaliação da retórica tradicional
- a) Princípios (259d-266c)
- B. A escritura (274b-279b)
- o que é a escritura
- modelo/imagem
- mito de Thot
- comentário
- defesa por Sócrates
- avaliação
- utilidade
- desvantagens
- sério/jogo
- os jardins de Adonis
- comentário
- modelo/imagem
- Avaliação
- filósofo
- escritor
- o que é a escritura
- Conclusão
- Introdução (257b-259d)
- Conclusão geral