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Festugière / André-Jean Festugière
ANDRÉ-JEAN FESTUGIÈRE O.P. (1898 – 1982)
WIKIPEDIA
OBRA NA INTERNET: LIBRARY GENESIS
André-Jean Festugière é um
padre católico e historiador francês.
Depois de estudos clássicos, que o levaram a estudar as línguas antigas do Oriente Médio, entrou na ordem dos Dominicanos em 1924, depois de ter pertencido à Escola francesa de Roma (1921) e em seguida a de Atenas (1922), e se consagrou à analise do pensamento grego (Ideal religioso dos Gregos e o Evangelho, 1932); o Mundo greco-romano no tempo de Nosso Senhor, 1935). Traduziu em seguida e comentou com notável precisão o Corpus Hermeticum (A Revelação de Hermes Trismegisto, 4 volumes, 1944-1949). No livro Hermetismo e mística pagã (1967) passa em revista os diferentes aspectos que revestem a "mística da salvação" no gnosticismo e nas filosofias que se filiam a Pitágoras e Platão: pessimismo profundo, aspiração à graça divina pela iniciação dada aos únicos eleitos, apelo à teurgia (magia admitida por Deus ), concepção do homem enquanto corpo, alma e espírito.
Festugière foi diretor de estudos na Escola prática de altos estudos de 1942 a 1968. (traduzido da ficha de autor das Editoras Cerf - Paris)
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Matérias
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Festugiere Astrologia Introdução
29 de março de 2022
Introdução - A Era e o Meio Resumo da Introdução do Livro I - A Astrologia e as Ciências Ocultas O Declínio do Racionalismo O período que vai de Trajano ao último dos Severos é uma era de contrastes. Em aparência, parece que jamais o mundo antigo atingiu grau semelhante de civilização. Os fortes exércitos de Roma mantinham os Bárbaros nas fronteiras do Império. A Oikoumene estava em paz. É a era onde os retores viajavam de cidade em cidade para pronunciar discursos de aparato ao louvor da cidade que os (...)
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Festugière : L’anthropogonie
5 de agosto de 2014, por Cardoso de Castro
Extrait de « Hermétisme et Mystique païene »
Le caractère essentiel de cette cosmogonie est que les divers moments qui la constituent sont commandés par la doctrine à laquelle tout doit aboutir, c’est-à-dire par la sôtériologie. C’est la sôtériologie qui explique cette cosmogonie. La sôtériologie suppose un divorce entre deux mondes, l’un de lumière, l’autre de matière ténébreuse. L’âme humaine issue de la lumière a chu dans la matière: le salut consiste pour elle à être délivrée de la matière. Il fallait donc (...)
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Festugière : L’Eschatologie
5 de agosto de 2014, por Cardoso de Castro
Extrait de « Hermétisme et Mystique païene »
Tat ayant demandé à Hermès, dans le traité XIII, si ce nouveau corps composé des Puissances subit un jour la dissolution, le maître répond: «Veille à ton langage, ne dis pas des choses impossibles, car ce serait un péché ... Ne sais-tu pas que tu es né dieu et fils de l’Un, ce que je suis moi aussi ?» (XIII 14). Une fois qu’il a été divinisé ici-bas, grâce au progrès de la vie spirituelle d’une part, et d’autre part en conséquence de cette transformation soudaine (...)
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Festugière : Divinisation (XIII)
3 de agosto de 2014, por Cardoso de Castro
Extrait de « Hermétisme et Mystique païene »
Hermès dit à Tat dans le Cratère (IV 7): «Le choix du meilleur (c’est-à-dire de la vie selon l’intellect) se trouve être, pour celui qui l’a fait, le plus glorieux, en ce sens qu’il divinise l’homme». En parlant ainsi dans ce traité, Hermès veut seulement dire que, par l’ascèse, par la discipline morale que le juste s’impose, celui-ci fait prédominer en lui la partie divine et, dès lors, s’assimile à Dieu. Mais il est, dès ici-bas, un autre mode de divinisation: (...)
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Finamore (Veículo da Alma:11-27) – Composição, geração e destino do veículo da alma
23 de outubro de 2022, por Cardoso de Castro
FINAMORE, John. Iamblichus and the Theory of the Vehicle of the Soul. Chico: Scholars Press, 1985, p. 11-27
Jâmblico discorda de Porfírio sobre o “veículo da alma” sobre três pontos: a composição, a geração e o destino final.
A composição do veículo seria de uma série de misturas (phyramata) coletadas das esferas celestiais. Jâmblico em seu comentário ao Timeu afirma que o veículo é feito de “pantos tou aitheros” (do éter ele mesmo e não de vários corpos etéreos) e que este éter teria um poder criativo.
A (...)