Christian Lepinte, Goethe et l’occultisme
CHAPITRE VII - Goethe et le mystère.
I. — Goethe et le goût du mystère.
En embrassant dans leur évolution les rapports de Goethe et de l’occultisme, nous avons pu déterminer trois « moments » essentiels : l’expérience magique de Francfort et ses prolongements ; la période sceptique et critique où paraît le Gross-Cophta ; enfin l’expérience de l’occultisme romantique, centré autour des manifestations du magnétisme animal. Malgré une rupture dans la continuité de (...)
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Goethe
Matérias
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Lepinte : Goethe et le goût du mystère
25 de junho de 2010, por Cardoso de Castro -
Schopenhauer (MVR1:361-365) – o presente
22 de setembro de 2021, por Cardoso de Castro[SCHOPENHAUER, Arthur. O mundo como vontade e como representação. Primeiro Tomo. Tr. Jair Barboza. São Paulo: Editora UNESP, 2005, p. 361-365]
Antes de tudo temos de reconhecer distintamente que a forma do fenômeno da Vontade, portanto a forma da vida ou da realidade, é, propriamente dizendo, apenas o presente, não o futuro, nem o passado. Estes últimos existem só em conceito, somente em conexão com o conhecimento, na medida em que este segue o princípio de razão. Homem algum viveu no passado e (...) -
Centeno: O Conto da Serpente Verde
22 de maio de 2020, por Cardoso de CastroExcertos do livro de Yvette Centeno, A SIMBOLOGIA ALQUÍMICA NO CONTO DA SERPENTE VERDE DE GOETHE
O Conto da Serpente Verde de Goethe, escrito em 1795, ainda hoje é, de todas as suas obras, aquela que nos deixa mais perplexos.
Integra-se numa obra a que o autor deu o título de Conversas de Emigrantes Alemães. Mas nem o título, nem o teor geral das histórias narradas, ajudam a entender melhor o Conto com que a obra finaliza. Várias histórias são contadas pelos emigrantes uns aos outros, que assim (...) -
Ernst Benz (Romantismo:) – O luto de Schelling
31 de agosto, por Cardoso de CastroBENZ, Ernst. The Mystical Sources of German Philosophy. Allison Park: Pickwick Publications, 1983
3. In a similar manner, the work of Emmanuel Swedenborg, the Swedish visionary, was discovered and adopted by the idealistic philosophers. Swedenborg’s work was closely linked to the works of Jacob Boehme and Saint-Martin as much in the theosophical tradition of German pietism as in the tradition of Christian freemasonry in Germany and Russia. Swedenborg’s visionary theology was introduced into (...) -
Rosendo: Henry comenta Wittgenstein
15 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroExcerto de ROSENDO, Ana Paula. ‘NO PRINCIPIO ERA O ACTO’. Ecos do excerto de um parágrafo de Wittgenstein no pensamento de M. Henry. Covilhã: LusoSofia, 2013, p. 4-5.
Ludwig Wittgenstein utiliza uma expressão da obra Fausto de Goethe, “No princípio era o acto”, por ser ilustradora de uma das suas ideias mais caras, a importância da acção. Este mote inspirou-nos à consideração do papel da acção no pensamento de Michel Henry. Pode, à primeira vista, parecer desconcertante que uma fenomenologia da (...) -
de Castro: morfologia
10 de março de 2022, por Cardoso de Castro[de Castro, Tese de Doutorado em Geografia, UFRJ 1999]
A morfologia ganha uma nova aplicação como critério classificatório, não valorizada na visão original de Goethe, da qual se utilizou Humboldt (é controvertida a dependência que Humboldt pode ter tido de Goethe). Como muito bem nos esclarece a filósofa Maria Filomena Molder :
Com efeito, um dos nós centrais dos estudos naturais e estéticos de Goethe diz respeito a constituição de uma linguagem teórica, adequada à contemplação e descrição do (...) -
Volpi: gnothi sauton (Conhece-te a ti mesmo!)
5 de setembro, por Cardoso de CastroExcerto de SCHOPENHAUER, Arthur. A Arte de Conhecer a Si Mesmo. Organização e ensaio de Franco Volpi. Tr. Jair Barboza e Silvana Cobucci Leite. São Paulo : Editora WMF Martins Fontes, 2009 (epub)
O conhecimento de si é o começo da sabedoria. “Conhece-te a ti mesmo!” (γνῶθι σαυτóν) é o ensinamento de vida atribuído a um dos Sete Sábios, talvez até um preceito de origem divina para a auto-realização. Estava inscrito na entrada do templo de Apolo em Delfos, o “umbigo do mundo”, o ponto em que duas águias (...)