Capítulo 10: Sequência da refutação do advir acidental do Bem 1-21: Raciocínio pela causalidade: como o que é causa do Intelecto, da razão e da ordem poderia existir por acaso? 21-25: Retomada da objeção: o Bem se existe de maneira necessária não poder ser livre e mestre de sua própria realidade 25-38: Resposta: a superabundância de poder do Bem o torna superior a toda necessidade.
Míguez
10. Convendría preguntar al que dice que el Bien es como es por accidente: ¿y cómo juzgaría, si los hubiese, que (...)
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METAFÍSICA - ONTOLOGIA
Matérias
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Plotino - Tratado 39,10 (VI, 8, 10) — Sequência da refutação do advir acidental do Bem
19 de junho, por Cardoso de Castro -
Plotino - Tratado 44,19 (VI, 3, 19) — A qualidade: novos problemas
18 de junho, por Cardoso de CastroIgal
19 Con las cualidades hay que coordinar, como pensábamos, los cualificados por ellas en cuanto hay cualidad en ellos, sin tener en cuenta los sujetos mismos, sino remontándonos de los sujetos a la cualidad por la que se denominan. Ahora bien, si «no blanco» significa un color distinto del blanco, es cualidad. Pero si es mera negación, no es otra cosa que una voz, o un nombre o un enunciado de lo que sucede en la cosa misma. Pero si es una voz, es un movimiento; si es un nombre o un (...) -
Plotino - Tratado 39,11 (VI, 8, 11) — O Bem escapa a todas as categorias da ontologia
19 de junho, por Cardoso de CastroCapítulo 11: O Bem escapa a todas as categorias da ontologia. 1-3: Aporia concernindo a inexistência do Bem 3-13: O Bem escapa às questões que permitem, segundo Aristóteles, de orientar toda investigação 13-28: O pensamento do Bem deve ser purificado de toda representação espacial 28-38: Não se deve atribuir ao Bem nem a quantidade, nem a qualidade, nem a relação, nem o advento acidental.
Míguez
11. ¿Qué hemos de afirmar ahora de una cosa que no existe? Convendrá seguramente que mantengamos el (...) -
Plotino - Tratado 4,1 (IV, 2, 1) — A realidade da alma
14 de maio, por Cardoso de CastroCapítulo 1: A realidade da alma [psyche] 1-10. Resumo das conclusões do Tratado 2 (Enéada IV, 7): a alma é uma realidade divina [theion] e inteligível [noeton]. 11-17. O sensível [aisthesis] é dividido. 17-29. O inteligível [noeton] é indivisível. 29-41. A alma é uma realidade intermediária [metaxu], ao mesmo tempo indivisível [ameriston] e divisível [meriston]. 41-45. A alma é indivisível em si. 45-76. A alma é divisível nos corpos [soma].
Míguez
1. En lo que hemos investigado sobre la esencia del alma (...) -
Plotino - Tratado 44,20 (VI, 3, 20) — Certas qualidades não têm contrário
18 de junho, por Cardoso de CastroIgal
20 Hay que considerar si no a toda cualidad le corresponde alguna otra que le sea contraria. Porque en la virtud y el vicio aun el intermedio parece ser contrario a los extremos; pero en los colores los intermedios no lo son. Pues bien, si no lo son porque los intermedios son combinaciones de los extremos, no habría que contradistinguir más que dos especies: blanco y negro; los restantes serían combinaciones. Pero, de hecho, contraponemos los colores basándonos en que en los intermedios (...) -
Barbuy: senso comum (6) - Renascença
6 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroBARBUY, Heraldo. O Problema do ser e outros ensaios. São Paulo: Convívio, 1984, p. 153.
6. Se a ciência não trouxesse a marca da sua esterilidade, se tivesse de algum modo enriquecido o espírito humano, a miséria e a vulgaridade da vida não seriam tão fundas nesta época de apanágio científico. Se a oposição entre a ciência e a vida é tão grande, é porque a ciência constitui a negação de tudo quanto dá um sentido, revela e afirma o valor da vida; seu progresso, desde a chamada Idade Moderna, foi paralelo à (...) -
Plotino - Tratado 39,12 (VI, 8, 12) — Experiência da liberdade em nós
19 de junho, por Cardoso de CastroTransição: Da experiência individual da liberdade à liberdade do Bem
Capítulo 12: Retomada da argumentação partindo da experiência da liberdade em nós. 1-3: Protesto do interlocutor: ele "não está nada persuadido" pelo que acaba de ser dito 3-17: Retomada da argumentação ao nível de nossa alma: podemos fazer a experiência de nossa própria liberdade 17-31: Como desde então recusar a liberdade ao princípio que nos torna livres? 31-37: Explicação: como se formou a noção de "mestre de si".
Míguez
12. Pero (...) -
Plotino - Tratado 4,2 (IV, 2, 2) — Analise dicotômica da divisibilidade e da indivisibilidade da alma
15 de maio, por Cardoso de CastroCapítulo 2: Analise dicotômica da divisibilidade e da indivisibilidade da alma. 5-35. Exame das consequências da hipótese segundo a qual a alma seria somente divisível. Demonstração de sua impossibilidade. 35-39. Demonstração da impossibilidade da hipótese adversa segundo a qual a alma seria exclusivamente indivisível. 39-49. Conclusão: a alma é ao mesmo tempo divisível e indivisível.
Míguez
2. La naturaleza del alma, pues, ha de ser tal que no pueda haber al lado de ella ni un alma que sea sólo (...) -
Plotino - Tratado 44,21 (VI, 3, 21) — Movimento e Modificação
18 de junho, por Cardoso de CastroCap 21, 1-4: Introdução Cap 21, 5-9: Não se reduz à substância, à qualidade ou ao agir e ao padecer? Cap 21, 9-21: Não se reduz à relação ou à quantidade?
Igal
21 Pasando a los grados, parecíanos que los participantes en la cualidad los admiten, pero se planteaba el problema de si los admiten la salud y la justicia misma. Pues bien, si cada una de las cualidades mismas admite una gama, hay que admitir que también los hábitos mismos la admiten. En cambio, en el mundo inteligible cada cosa es la cosa (...) -
Barbuy: senso comum (7) - Nietzsche
6 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroBARBUY, Heraldo. O Problema do ser e outros ensaios. São Paulo: Convívio, 1984, p. 154-155.
7. Nietzsche, no fim do século XIX, levantou o desesperado clamor de que a vida não tinha mais sentido porque Deus tinha morrido. A negação da realidade do mundo tinha conduzido à negação da realidade de Deus: E que sentido poderia ter o mundo sem Deus? Tudo quanto sempre se concebeu como ordem vital, ou mundo, ou harmonia, ou kosmos supunha a realidade concreta de Deus; os seres reais só podiam ser (...) -
Plotino - Tratado 39,13 (VI, 8, 13) — Início do discurso positivo a respeito do Bem
19 de junho, por Cardoso de CastroTerceira parte: O discurso positivo sobre a liberdade do Bem
Capítulo 13: Início do discurso positivo a respeito do Bem 1-5: Advertência: As expressões que vão doravante ser empregadas não tem outra finalidade que persuadir 5-11: Há total identidade entre o ato do Bem e sua realidade: ele não age portanto sendo submisso a sua natureza 11-40: Cada ser se deseja ele mesmo desejando o Bem; também o Bem deve a fortiori se querer ele mesmo 41-47: O Bem é a única realidade a encontrar absolutamente (...) -
Plotino - Tratado 44,22 (VI, 3, 22) — O que é o movimento?
18 de junho, por Cardoso de CastroIgal
22 Pero supongamos que el concepto de alteración coincide con el de movimiento por ser la alteridad una consecuencia del movimiento. Según eso, ¿cómo hay que definir el movimiento? Valga, a modo de esbozo, que el movimiento es el paso de lo que está en aquello de lo que se dice estar en potencia. Porque como una cosa está en potencia o porque puede alcanzar una forma, por ejemplo una estatua en potencia, o porque puede pasar a acto, por ejemplo el que es capaz de andar, cuando aquella pasa (...) -
Plotino - Tratado 39,14 (VI, 8, 14) — Refutação da existência contingente do Bem
19 de junho, por Cardoso de CastroCapítulo 14: Refutação da existência contingente do Bem; introdução da determinação do Bem como "causa de si" 1-14: Se a essência do homem existe de maneira necessária, como o Bem que produziu esta essência poderia existir por acaso? 14-42: Reflexão sobre a causalidade: se cada ser possui nele mesmo sua própria causa, o Bem será a fortiori causa dele mesmo.
Míguez
14. Y aún convendrá plantear las cosas de esta manera: lo que nosotros entendemos por ser es, o bien idéntico a sí mismo, o bien diferente de (...) -
Plotino - Tratado 27,2 (IV, 3, 2) — Alma e Alma-do-Mundo: ser da mesma espécie não significa ser uma parte
20 de junho, por Cardoso de CastroCap 2: Resposta ao argumento 1: ser da mesma espécie não significa ser uma parte, e um incorporal não pode ter partes como tem um corpo [BPT27-29] 2.Respuesta al argumento primero (cap. 2, IGAL): a)El hecho de que nuestras almas sean de la misma especie que la del universo prueba que no son partes de ella. Más bien, tanto la del universo como las nuestras son almas particulares que provienen de un Alma sustancial y transcendente (2, 1-10). b)El término «parte» se aplica a los seres incorpóreos no (...)
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Plotino - Tratado 44,23 (VI, 3, 23) — O que é o movimento?
18 de junho, por Cardoso de CastroIgal
23 Es que el movimiento que hay en las cosas sensibles, infundido por otro, está agitando, propulsando, despertando y empujando las cosas que participan de él, de manera que no se duerman ni permanezcan en identidad, a fín de que así, con su desasosiego y como ajetreo se mantengan en este simulacro de vida. Ahora bien, no hay que confundir el movimiento con las cosas que se mueven: no son los pies el andar, sino la actividad que hay en los pies emanada de la potencia. Ahora bien, como (...) -
Barbuy: senso comum (9) - habitar
6 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroBARBUY, Heraldo. O Problema do ser e outros ensaios. São Paulo: Convívio, 1984, p. 157-159.
9. Por que, pois, dirá Nietzsche que não há mais horizontes ao redor? Talvez porque a terra não é mais o lugar em que se habita: habitar um lugar não é apenas estar nele; o habitar não é um ato físico, mas metafísico; o habitar um lugar supõe que haja possibilidade de habitar e supõe que exista o lugar; isto envolve a proximidade e a distância, a duração e o sentido das cousas.
Habitar é ter uma vizinhança, (...) -
Plotino - Tratado 39,15 (VI, 8, 15) — Movimento de ascensão espiritual
19 de junho, por Cardoso de CastroCapítulo 15: Movimento de ascensão espiritual: da vida da alma para a vida do Bem 1-8: O Bem é o "amor de si" 8-32: A experiência da liberdade em nossa alma pode nos permitir reascender para a "vida verdadeira" que é o Bem 33-36: Imagem da raiz e da árvore.
Míguez
15. El es el objeto amado, amor él mismo y amor de sí. Su belleza no la saca de otro, sino que la descubre en sí mismo porque ya está en El. No podría formar unidad consigo mismo, si él mismo y aquello a lo que se une no fuesen de hecho (...) -
Plotino - Tratado 27,3 (IV, 3, 3) — Poderemos dizer que as almas são partes da alma universal?
30 de março, por Cardoso de CastroCap 3-6: Resposta ao argumento 4: a analogia do macrocosmo e do microcosmo, se tratando das relações da alma e do corpo, não é recepcionável senão com o custo de certas precisões [BPT27-29] Chapters 3-6 — Plotinus now turns to address the third of the arguments set out in chapter 1, and does not return to the “corollary” of the first, which adduces [43] the Philebus, until ch. 7. The core of the argument in ch. 3 is that, since our souls have a unifying center of consciousness, analogous to that (...)
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Plotino - Tratado 44,24 (VI, 3, 24) — As espécies de movimento: movimento local
18 de junho, por Cardoso de CastroIgal
24 Pasando al movimiento local, si moverse hacia arriba es contrario a moverse hacia abajo y moverse circularmente es distinto de moverse rectilíneamente, ¿en qué está la diferencia? ¿Qué diferencia hay, por ejemplo, entre arrojar una piedra por encima de la cabeza y arrojarla a los pies? Porque la fuerza impulsora es la misma. A no ser que uno diga que uno es el impulso hacia arriba y otro y de otro modo, comparado con el movimiento hacia arriba, el impulso hacia abajo, sobre todo si el (...) -
Barbuy: senso comum (10) - próprio tempo
7 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroBARBUY, Heraldo. O Problema do ser e outros ensaios. São Paulo: Convívio, 1984, p. 160-161.
10. A causa mais importante do declínio do realismo, no início da chamada idade moderna e da sua posterior total substituição pelo criticismo não foi, como frequentemente assinalam os historiadores, o descrédito em que caiu a física de Aristóteles, depois das novas descobertas científicas, arrastando consigo também o descrédito da metafísica; diversamente, o que se deu foi que o realismo não podia caber numa (...)
Seções
- Antiguidade
- Medievo - Renascença
- Modernidade
- Oriente
- Agostinho de Hipona (354-430)
- Ananda Kentish Coomaraswamy (1877-1947)
- Arendt, Hannah (1906-1975)
- Bergson, Henri (1859-1941)
- Carneiro Leão (1927)
- Descartes, René (1596-1650)
- Ernildo Stein (1934)
- Espinosa, Baruch (1632-1677)
- Eudoro de Sousa (1911-1987)
- Extremo Oriente
- Heidegger, Martin (1889-1976)
- Henry, Michel (1922-2002)
- Heraldo Barbuy (1913-1979)
- Hermógenes Harada (1928-2009)
- Jean Scot Erigène (IXe siècle)
- Kant, Immanuel (1724-1804)
- Kierkegaard, Søren (1813-1855)
- LusoSofia
- Não-dualidade
- Nietzsche, Friedrich (1844-1900)
- Platão (V-IV aC)
- Platão - O Banquete
- Plotino (204-270 dC) – Tratados Enéadas
- Pré-socráticos
- Scheler, Max (1874-1928)
- Sérgio L. de C. Fernandes (1943-2018)
- Sócrates (séc. V aC)
- Vicente Ferreira da Silva (1916-1963)
- Vilém Flusser (1920-1991)
- Wei Wu Wei
- Weil, Simone (1909-1943)
Notas
- Abel Jeannière: Bilan héraclitéen
- Abhinavagupta: le Soi suprême
- Abhinavagupta: Tantraloka I -STANCES FINALES
- AKC: coisa
- Alain Porte: Comment nommer l’Être ?
- Alain Porte: Comment penser l’Être ?
- Alain: L’être est et le non-être n’est pas
- Alain: Le mythe de la caverne
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Alberto Caeiro (23): Alma
- Alexandre de Afrodísias (De Anima:61,30-62,5) – percepção - recepção
- Antonio Machado: identidade e o outro
- Aristóteles: analogia
- Armstrong: a composição do si mesmo inferior em Plotino
- Armstrong: infinito em Plotino
- Ashtâvakra: L’Être
- Ashtâvakra: Le char
- Ashtâvakra: Un étrange pouvoir me fait apercevoir la suprême Conscience.
- Attar: Abou-Ali Djouzjâni
- Attar: Abou-Nasr Sarrâdj