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dharma / dharmán / ordem / Dharma-chakra / Dharma-shakra / Dharmashakra / dhamma / svadharma / Tao / Dao / Taoísmo / Taoismo / Taoism / Taoïsme

  

Ananda Coomaraswamy

El dharma es la «ley de la Naturaleza», y svadharma es la ley de la Naturaleza en su aspecto distributivo. [AKCHB  :Nota]


No puede haber ninguna duda sobre cualquiera de las identificaciones dhamma = brahma = buddha = atta: como en Brhadaranyaka Upanishad   II.5.11 [...]. En Dhammapada 169, 364, (II.25.2) dhamma es claramente el equivalente de brahma, y de atman. Un Buddha es lo que denotan todos o cualquiera de estos términos, y, por el mismo motivo, «es ningún que» (akimcano, Dhammapada 421, Sutta Nipata 1063), y es «sin analogía» ([...], Sutta Nipata 1139).

Cf. Shaiva Siddhanta Samgraha IV.5 par la identidad del Brahman y del Atman. Majjhima Nikaya I.111 [...]. «El Buddha es el Conocedor del conocimiento, el Veedor de la visión, es el Ojo que deviene, la Gnosis que deviene, el Dhamma que deviene, el Brahman que deviene». Que el Buddha se identifica con Brahma, está implícito también en yakkha. Ver The Yaksa of the Rgveda   and the Upanishads.

«Eso que el Buddha predicó, el Dhamma kat’exochen (distinción, excelencia), era el orden de la ley del universo, inmanente, eterna, increada, no si fuera sólo interpretada por él, y mucho menos como si fuera inventada o decretada por él» (PTS Pali Dic., s.v. Dhamma). [AKCHB:Nota]


Sutta Nipata 83 [...]. Dhammasami = RV. X.129.3 satyadharmendra, RV. X.129.3, 8, 9 «el único Rey del mundo, el Dios de los Dioses, el Satyadharma», cf. I.12.7, X.34.8; y el [...] de Brhadaranyaka Upanishad   II.5.11. El Dhamma budista (nomos, logos, ratio) es el Dharma eterno de Brhadaranyaka Upanishad I.5.23 («De él, de Vayu, Prana, los Dioses hicieron su Ley»); y de Brhadaranyaka Upanishad I.4.14 «No hay nada más allá de esta Ley, de esta Verdad»; Sutta Nipata 884 «Ciertamente, la verdad es una, no hay ninguna otra». Majjhima Nikaya II.206-207. Lo que el Buddha enseña es brahmanam, «la vía a la intimidad del Brahman», y puede enseñarla porque puede decir de sí mismo [...], a saber, que él ha nacido allí y siempre ha vivido allí». Cf. Bhagavad Gita XVIII.54 [...]. [AKCHB:Nota]

Vivenza

Ordem cósmica. Ordem social. A Ordem universal que é visível no seio da Manifestação, e que se exprime pelas leis imanentes, os ritmos cíclicos, os equilíbrios naturais, é uma expressão concreta e tangível da Vontade Divina, revestindo "em cada estado de existência modalidades particulares determinadas pelas condições próprias deste estado. A Ordem (Dharma) é um dado imperativo, uma regra que se impõe por seu caráter evidente e maciço, uma determinação não humana vis a vis da qual a submissão a suas regras não sofre nenhuma discussão, eis porque pode-se falar do caráter universal da Ordem na medida onde sua aplicação se estende a todos, seres e coisas, e que seu poder não pode ser relativizado. A universalidade da Ordem, quando nela se reflete, desemboca diretamente sobre seu aspecto cósmico, pois, como o sabemos, uma lei universal desdobra seu eco ao "Cosmos" em sua integralidade, por conta do efeito da interdependência e da correspondência entre "macrocosmo" e "microcosmo". A Ordem não é portanto o resultado de uma "convenção" geral, de uma decisão contratual fruto de um assentimento coletivo, ela se afirma muito pelo contrário, sem contestação possível, por seu caráter transcendente e categórico. Responde a princípios que têm sua aplicação do ponto de vista cósmico, o que a torna finalmente insuperável.

Este primeiro aspecto, essencial, concernindo o caráter universal e cósmico da Ordem, quando é bem compreendido, nos conduz a constatar que a aplicação de seus imperativos se exerce igualmente aos modos de organização das sociedade, donde a apelação de "Ordem Social" aplicada aos princípios que regem as governanças e os comportamentos dos grupos, segundo seu lugar preciso na Hierarquia tradicional das estruturas humanas. Como lembra René Guénon, o poder temporal está ligado ao mundo da ação e da mudança, mundo que, não possuindo nele mesmo sua razão suficiente, "deve por este fato receber de um princípio superior sua lei, pela qual se integra à ordem universal". Em revanche, e daí vem todo o problema, "se se pretende independente de todo princípio superior, não é mais, por aí mesmo, senão desordem pura e simples". Guénon nos faz ver que a desordem é, no fundo, a mesma coisa que o desequilíbrio, e, no domínio humano, se manifesta por isto que se denomina a injustiça, pois há identidade entre as noções de justiça, de ordem, de equilíbrio, de harmonia, ou, mais precisamente, não são senão aspectos diversos de uma só e mesma coisa, visualizada de maneiras diferentes e múltiplas seguindo os domínios aos quais se aplica. Decorre disto, ao nível dos modos organizacionais das sociedades, que a desordem vai responder, pelo poder de um fenômeno compensador, a uma desordem precedente. É uma lei imutável que se encontra em todas as épocas, e que se aplica universalmente. "A justiça, explica Guénon, é feita da soma de todas as injustiças, e, na ordem total, toda desordem se compensa por uma outra desordem; eis porque a revolução que reverte a realeza é ao mesmo tempo a consequência lógica e o castigo, quer dizer a compensação da revolta anterior desta mesma realeza contra a autoridade espiritual". A Ordem, a Lei, são neste ponto intrinsecamente integradas ao ser mesmo das estruturas sociais, que aqueles que, seja não respeitam mais as regras, seja ao contrário aqueles que se revoltam contra o desrespeito destes últimos, participam inconscientemente do tempo ao reequilibrar natural. A Lei, ou a Ordem, são, evidentemente, negadas desde quando se nega o princípio da qual emanam, mas, como o sublinha Guénon, os negadores da Ordem não podem suprimi-la realmente, e esta mesma Ordem, ou esta lei, se voltam contra eles; "é assim que a desordem deve reentrar finalmente na ordem, à qual nada poderia se opor, se não é em aparência somente e de uma maneira ilusória. Reter-se-á igualmente, a respeito desta questão, que a acentuação da desordem provoca uma aceleração geral do movimento, "pois não se dá um passo a mais no sentido de mudança pura e de ‘instantaneidade’; eis porque quanto mais os elementos sociais que a carregam são de uma ordem inferior, mas sua dominação é durável". Guénon tira esta conclusão: "Como tudo que não tem senão uma existência negativa, a desordem se destrói a ela mesma". Esta forte sentença nos mostra que, finalmente, todo concurso à Ordem, voluntária ou involuntariamente, e que é por vezes no excesso mesmo da desordem que pode se encontrar e se encontra o remédio que é capaz de cumprir o verdadeiro restabelecimento do equilíbrio universal. "Que se reporte ao Apocalipse, sugere Guénon, e se verá que é no extremo limite da desordem, indo até a aparente extinção do "mundo exterior", que deve se produzir o evento da "Jerusalém Celeste", que será, par um novo período da história da humanidade, a analogia do que foi o "Paraíso Terrestre" para aquele que se terminará neste momento mesmo. Em seguida, prosseguindo sua reflexão René Guénon nos lega, de certa maneira, sua análise a respeito do fim do ciclo, que deve ser também o fim da desordem e o retorno à Ordem autêntica, quando nos diz: "A identidade dos caracteres da época moderna" com aqueles que as doutrinas tradicionais indicam para a fase final do Kali-Yuga permite pensar, sem muita dessemelhança, que esta eventualidade poderia muito bem não estar muito longe; e seria aí, certamente, depois da obscuração presente, o completo triunfo do espiritual". Estejamos portanto certos que cedo ou tarde, mesmo se a confusão pareça se generalizar e se espalhar ao conjunto do mundo de uma maneira que é incomparavelmente superior à tudo o que se pôde conhecer até agora, "convém esperar o fim (...) pois a desordem se extingue e a ordem se restaura fatalmente". [Dictionnaire René Guénon]

Guénon

El Dharma-chakra o «rueda de la Ley» es generalmente una rueda de ocho radios; éstos, que pueden ser puestos en relación naturalmente, en el simbolismo espacial, con los cuatro puntos cardinales y los cuatro puntos intermediarios, corresponden, en el budismo mismo, a los ocho senderos de la «Vía Excelente», así como a los ocho pétalos del «Loto de la Buena Ley» (que se puede comparar también, por otra parte, a las ocho «beatitudes - bienaventuranzas» del Evangelio). - Por lo demás, se encuentra una disposición similar en los ocho koua o trigramas de Fo-hi; se puede observar a este propósito que el título del Yi-king   es interpretado como significando «Libro de las mutaciones» o «de los cambios en la revolución circular», sentido que presenta una relación evidente con el roda - simbolismo de la rueda. [TRIRATNA]

Xianglong Zhang

On the other hand, to the best of my knowledge, few has hitherto pointed out the horizontal-regional essence of Tao, that provides the ontological possibility for the appropriation of yin-yang. Tao has been rather treated frequently either as a highest regulative principle or an asserted “nothingness”, which has nothing to do with language experience and intelligible understanding. The appropriational “Midst and the Measured” (Cho’s term) therefore is lost. Without this Middle and Measured horizontal-regional Way, however, many important themes in Taoism, such as the “reverse movement” of Tao, the mingling of being (named, light, “in”, etc.) and non-being (unnamed, dark, “out”, etc), the “wandering” (yu) within the ch’i-region, the role of language and handicraft, etc, cannot be primordially understood in their ontological possibility. It is the horizontal regioning — the true meaning of Tao — that provides the very “space” or “place” for the standing of these sayings. Due to the regioning, Taoism expressed by Lao-Chuang manages to avoid either substantialism or relativism. [ZhangHT  ]