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Cabala / Qabbalah / Cabale / Kabbale / Cabbale / Qabbale / Kabbala / Qabbala
A Qabbalah é a essência da Torah , o depósito — no seio do judaísmo — dos "Mistérios ocultos desde o começo dos tempos". Deus revelou estes Mistérios nas Formas tradicionais ou religiosas múltiplas; mas esta diversidade é nada mais que a expressão da "riqueza " infinita do único Verdadeiro, e não afeta em nada Sua Unidade transcendente e imutável . A Qabbalah não é outra coisa que o ramo judeu desta "Árvore universal da Sabedoria deificante, que se encontra no fundo de todas as Vias ortodoxas que levam ao Conhecimento puro e integral. Este Conhecimento da Verdade divina foi dado aos Patriarcas de Israel e a seus sucessores de elite, e se cristalizou finalmente na Revelação do Sinai. Moisés o transmitiu a Josué, este aos Anciãos, os Anciãos aos Profetas, os Profetas aos homens da Grande Sinagoga, e estes últimos a comunicaram aos membros da "cadeia iniciática" (Schalscheleth ha-qabbalah). Esta "cadeia" parece ter permanecido intacta até nossos dias; ela é com efeito destinada a religar a Sabedoria de Adão àquela do Messias . Depois do retorno do povo, de Babil6onia, quando a profecia em Israel teve fim, foi Esdras que legou ao mundo judeu, de maneira definitiva, a Torah com suas leis e seus mistérios. Seu legado espiritual foi guardado pelos "homens da Grande Sinagoga", ou os Sopherim, "escribas", e seus discípulos, os membros da "cadeia tradicional"; estes o transmitiram aos Tannaim (séculos I-III DC), Autoridades doutrinais, tais que os grandes Mestres cabalistas Akiba e Symeon ben Yohai. Depois da morte do último dos Tannaim, Yehudah-O-Santo, redator da Mischnah escrita, a Doutrina oral foi ensinada pelos Amoraim (séculos II-V DC), os Doutores da Torah "que não faziam mais autoridade por eles mesmos"), mas repetiram e comentaram as tradições dos Tannaim; seus ensinamentos suplementares da Torah foram reunidos na Guemarah, o "complemento" ou comentário da Mischnah. Os Rabinos ou "Mestres" espirituais continuaram o ensinamento exotérico e esotérico dos Amoraim, por "exposições" Midraschim) e a iniciação aos Mistérios. Quando da dispersão do povo judeu no mundo inteiro, a "cadeia da Tradição" secreta, guardando seu ponto de ligação na Terra Santa, percorreu o Próximo Oriente, a África do Norte , a Espanha, e atravessa a maior parte da Europa. Durante toda a Idade Média, e até os tempos modernos, conheceu-se o ensinamento dos Mistérios da Torah e a prática dos métodos cabalísticos. As coleções mais importantes da Doutrina esotérica do judaísmo são o Sepher Yetsirah, "Livro da Formação", cujo ensinamento remontaria a Abraão, e o Sepher ha-Zohar , "Livro do Esplendor", sobre o qual está baseado, em primeiro lugar, nossa exposição dos Mistérios de Israel. Estas coleções e outros tratados místicos que fazem autoridade e se conservaram até nossos dias, permitem descobri, por trás das letras da Escritura sagrada, a Qabbalah ou "Recepção" verdadeira da divina Sabedoria.
A Cabala é o esoterismo judeu.
Entende-se por Cabala:
- globalmente: o judaísmo em seu conjunto mas em seu aspecto esotérico
- geralmente: o esoterismo judeu depois do século I
- estritamente: o movimento nascido como o Sefer ha-Bahir (século XII)
A Cabala é caracterizada por:
- do ponto de vista das ideias, a crença em um Deus Uno ao mesmo tempo Ser e Nada (Ein Sof), o emanatismo que não exclui o criacionismo, a teoria das Sefirot (século XII), a fé na eleição de Israel, a noção de Shekhinah (Presença divina), a concepção da linguagem como instrumento divino e estrutura cósmica;
- do ponto de vista das práticas, a hermenêutica, a meditação dos Nomes divinos , o jejum , a contemplação, a observância da Torá, o estudo da Torá.
A Cabala de divide desde o século XIV em duas “orientações” (por vezes complementares):
- A Cabala especulativa — meditações sobre os Nomes de Deus
- A Cabal prática — utilização mágica dos Nomes divinos e dos anjos , até dos demônios; a ideia de Golem; alquimia , astrologia ; fisiognomonia, quiromancia; escritura automática, alfabetos angélicos, visão do éter safírico
A Cabala (no sentido geral) é rica em correntes:
- O Talmudismo esotérico (séculos II-V), por exemplo Talmude Hagigah
- O Gnosticismo do Trono (Ma’aseh Merkabah), vide Ezequiel I; e o Gnosticismo do Gênesis (Ma’aseh Bereshit ), vide Gênesis I e II
- A Cabala teosófica, sobretudo o Sefer ha-Zohar (século XIII)
- A Cabala profética, sobretudo Abraão Abulafia (século XIII)
- O Lurianismo, Isaac Luria (século XVI)
- O Hassidismo esotérico dos Ashkenaz (judeus da Europa)
Em hebraico , kabbalah designa:
- a parte da Bíblia judaica que não é o Pentateuco
- a lei oral, dada por Moisés a iniciados independentemente da Lei escrita (Torá, Pentateuco)
- o conhecimento dos Nomes de Deus e dos Anjos.
Os ocultistas entendem “Cabala”, em diferentes grafias, como:
- todo meio de evocação dos espíritos superiores ou inferiores
- uma teoria ocultista
- uma numerologia
A chamada “Cabala Cristã” nasceu em meio cristão, dirigida por aqueles que estavam persuadidos do acordo entre esoterismo judaico e mística cristã, depois da iniciativa maior de Pico della Mirandola (século XV). Outros nomes relevantes desta corrente: Guillaume Postel (séc. XVI), Reuchlin (séc XVI), Khunrath (séc. XVII), von Rosenroth (séc. XVII).
A palavra Cabala procede de uma forma intensiva do verbo hebraico KABOL: acusar, queixar-se, chora , que em sua forma intensiva KIBBEL significa: receber . É exatamente o sentido da palavra Tradição (do latim tradere, transmitir de mão a mão). A Cabala é a transmissão de algo. Os cabalistas são aqueles que "receberam" a Cabala. A partir deste momento formam parte da assembelia cabalista e se denominam "mekubalim".
Os doutores da Cabala citam com frequência, para definir o que receberam, um fragmento da Mishna (quer dizer, do ensinamento dos rabinos na época do segundo Templo ; a parte mais antiga do Talmude). Este texto diz o seguinte: "Moisés recebeu a Torá do Sinai. Logo, a "transmitiu" a Josué. Josué aos Anciãos, aos Profetas e os Profetas a transmitiram aos homem da grande Assembleia (quer dizer ao Sanedrín".
O que recebeu Moisés foi simplesmente a Torá, quer dizer a Lei. Assim, a Cabala é receber a Lei.
Observemos que no texto citado previamente, não se fala em nenhum momento do povo. Moisés transmite a Torá a Josué; os Anciãos a recebem logo, depois os Profetas e, por último o Sanedrín. Assim, o dom da Torá nunca foi outra coisa que a herança de um pequeno número e o povo sempre foi dele excluído.
O que recebeu o povo, o que compreendeu, não era mais que o aspecto exterior: uns livros, uma história, um culto. [Excertos de La Puerta]
Matérias
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Scholem Zohar Alma
28 de março de 2022
ALMA A psicologia do Zohar mostra uma mistura peculiar de duas doutrinas sustentadas por certas escolas da filosofia medieval. A primeira distinguia entre a alma vegetativa, a animal e a racional — três estágios que a doutrina aristotélica considerava como faculdades diferentes da alma única, ao passo que os seguidores medievais de Platão inclinavam-se a pensar nelas como três entidades diferentes. A segunda, que foi em geral defendida pelos filósofos árabes e popularizada entre os judeus por (...)
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Satz Zohar
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Excertos de ensaio no livro "O Tesouro do Interior"
Dois livros ocupam uma posição central na doutrina e pensamento cabalísticos. Trata-se do Sefer ha-Bahir ou Livro da Claridade, de origem provençal e compilado em meados do século XII, e do Sefer ha-Zohar ou Livro do Esplendor, de origem castelhana e de autoria discutível. O Zohar é uma obra monumental, que começou a circular nos meios judaicos por volta das últimas décadas do século XIII. A palavra zohar, "esplendor" ou "resplendor" — que, como se (...)
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PIC DE LA MIRANDOLE ET L’ « HEPTAPLUS »
14 de outubro de 2007, por Cardoso de Castro
Les Cahiers d’Hermès II. Dir. Rolland de Renéville. La Colombe, 1947.
Si Jean Pic de la Mirandole a été décrit par ses contemporains éblouis comme le « prince des philosophes », c’est qu’il apportait à la spéculation une passion exceptionnelle, un enthousiasme provoqué par la fascination du mystère universel, dont la preuve la plus manifeste est peut-être cet étrange Heptaplus rarement étudié jusqu’ici, qui est maintenant accessible dans une édition commode et sûre .
I - « LE DISCOURS SUR LA DIGNITE DE (...)
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Vulliaud Cabala Judaica
29 de março de 2022
Paul Vulliaud. La Kabbale juive, histoire et doctrine, essai critique História e Doutrina (Ensaio Crítico) Resumo em construção Preliminares — Algumas razões para estudar a Cabala A erudição francesa consagrou poucos trabalhos à tradição esotérica dos hebreus, e de modo geral esta foi pouco tratada dentro do pensamento ocidental. Razão pela qual Vulliaud dedica o início de seu livro a apresentar esta situação, especialmente as eventuais referências à Cabala ou à tradição judaica em diferentes obras, que (...)
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Meyrink (Golem) – Tarô
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Schemajah aproximou-se da mesa e ficou brincando com seu copo. Não estava bebendo. Talvez o ritual judeu não lhe permitisse isso.
— Pode perguntar, senhor Zwack.
— O senhor sabe alguma coisa a respeito da tradição secreta hebraica, (...)
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Chastel: PIC DE LA MIRANDOLE ET L’ « HEPTAPLUS »
25 de outubro de 2008, por Cardoso de Castro
Si Jean Pic de la Mirandole a été décrit par ses contemporains éblouis comme le « prince des philosophes », c’est qu’il apportait à la spéculation une passion exceptionnelle, un enthousiasme provoqué par la fascination du mystère universel, dont la preuve la plus manifeste est peut-être cet étrange Heptaplus rarement étudié jusqu’ici, qui est maintenant accessible dans une édition commode et sûre [G. Pico della Mirandola, De Hominis dignitate, Heptaplus, de ente et uno, édités et traduits en italien par E. (...)
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Schaya (CD:493-496) – Seth
8 de novembro de 2022, por Cardoso de Castro
De acordo com a Cabala (cf. Zohar, I, 54 a-55 a), Caim encarna o mal, Abel o bem, e Seth a própria Vida divina.
O pecado original do homem repercutiu em toda a esfera da existência humana. Sendo o centro, o mediador, o "rei" de seu mundo, o homem causou por sua própria culpa uma mudança completa em seu estado terreno, sua própria queda para um estado inferior, tanto análogo quanto inverso ou caído em relação ao estado paradisíaco. O ato de união de Adão e Eva no "conhecimento do bem e do mal", (...)
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Fábula das Letras
28 de março de 2022
Cabala Elias Lipiner: Excertos do livro de Elias Lipiner, "As letras do Alfabeto na criação do mundo"
O termo oth ("signo"), empregado na língua hebraica para designar cada letra do alfabeto, tem simultaneamente o significado de maravilha. Bem por isto as letras, na sua existência metafísica, são consideradas arquétipos celestes da criação material, entes incorpóreos mediadores na obra de transformar o caos morto em ordem cósmica animada. A invenção da escrita - diz a fábula do Zohar que a seguir se (...)
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Schaya (Cabala:58-62) – Malkouth
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É assim que todas as Sephiroth «descem» de Kether, em uma co-emanação e cooperação perfeita, para se concentrar finalmente em Malkouth e se manifestar, por Ela, em modo cósmico.
A Tri-Unidade suprema e misteriosa, chamada Mi («Quem?»: o Suprainteligível), é o «Objeto» real das investigações (espirituais); e depois que o homem fez investigações, depois que se esforçou em meditar e de subir até o extremo limite do conhecimento, ele acabou por (descer e) parar em Mah («O que? »: o ininteligível). «Que é que» (...)
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Rompimento dos Vasos
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Schaya (Cabala:129-133) – Humano na Cabala
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O que é então o homem? É feito de pele, de carne, de ossos e de nervos? Não, é a alma que constitui realmente o homem; a pele, a carne, os ossos e os nervos só formam seu envelope, seu “hábito”, mas não são de modo algum o homem ele mesmo.
Metatron é Deus em Ato; é por isso que a Tradição o designa como "pequeno YHVH", a Manifestação universal do transcendente "grande YHVH", ou mesmo como o divino "Príncipe da Face" (Sar ha-Panim), a primeira Revelação da Schekhinah. Ele é o “Anjo” ou o “Enviado” (Malakh) (...)
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29 de março de 2022
Sepher ha Themuna, Sepher ha-Themuna, Livro da Imagem, Sefer Ha-Themuna Cabala Elias Lipiner Excertos do livro de Elias Lipiner, "As letras do Alfabeto na criação do mundo"
Sugere o autor do Livro da Imagem que cada ciclo cósmico tem a presidi-lo uma determinada letra do Alfabeto Hebraico - alfabeto hebraico, segundo a felicidade ou desfortuna que devem caracterizá-lo, e conforme a gradação ascendente ou descendente do bem ou do mal de que se tornem merecedoras - por seus atos ou por fatalidade (...)
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28 de março de 2022
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A alma do homem funciona através do seu instrumento ou recipiente, que é o corpo. Através dele e com ele, a alma pensa, percebe, sente e age; através dele e por ele, a alma tem de cumprir sua dupla função na realidade. Primeiro, tem de executar uma determinada tarefa no processo de aperfeiçoar o mundo externo, ou pelo menos essa parte do mundo (...)
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Tsimtsum, TsimTsum, Tsimtsoum Qabbalah - Cabala Gershom Scholem Tzimtzum originalmente significa "concentração" ou "contração", mas se usado em linguagem cabalística é melhor traduzido por "retração" ou "retirada". Isaac Luria, assim como sua fonte imediata, um breve tratado, quase completamente esquecido, proveniente do século XIII partiam neste caso, de uma ideia talmúdica que Luria, porém, para dizê-lo em poucas palavras, pôs de cabeça para baixo, acreditando tê-la colocado de pés no chão. O Midrasch (...)
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Schaya (Cabala:51-55) – Tiphereth
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Tiphereth é a Sephirah mediadora por excelência, o «Coração» de Deus ou Sua «Misericórdia» (Rahamim) que abarca e fusiona tudo o que, no Mundo da Emanação, se encontra «no alto» e «em baixo», «à direita» e «à esquerda».
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Scholem Homem
28 de março de 2022
El Zohar, El Libro del Esplendor - Selección y edición de Gershom Scholem
El Rabino Simeón se levantó y habló: Al meditar, he percibido que cuando Dios estaba a punto de crear al hombre, entonces comenzó a temblar arriba y abajo de todas las criaturas. Se desdoblaba apenas el sexto día cuando al fin se tomó la divina decisión. Se encendió la llama de la fuente de todas las luces y se abrió la reja del Este, desde donde fluye la luz. La luz concedida en el principio, la tomó el Sur en gloria plena y (...)
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Daleth Guimel
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Daleth, Guimel Cabala René de Tryon-Montalembert & Kurt Hruby: A Cabala e a Tradição Judaica GUIMEL é a letra «angélica»: miríades de anjos fazem-lhe cortejo com as suas asas.
Elias Lipiner: Excertos do livro de Elias Lipiner, "As letras do Alfabeto na criação do mundo" Apresentaram-se, então, as letras Dáleth (ד) e Guímel (×’) invocando o mesmo pedido. Também a elas respondeu: ‘Contentai-vos em permanecerdes juntas (na ordem alfabética), que os pobres jamais desaparecerão da terra e estarão (...)
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Sepher Yetsirah
28 de março de 2022
Séfer Yetziráh; Sepher Ietsirah; Sefer Yetzirah; Sefer Ietsirah, Livro da Formação, Livro da Criação VIDE Livro em espanhol e hebraico - NOCACHE Qabbalah Harold Bloom Após uns oito séculos de silêncio dos gnósticos, um livro curto, o Séfer Yetziráh (Livro da Criação) foi amplamente difundido entre os judeus eruditos. Existe pelo menos uma meia dúzia de traduções inglesas disponíveis do Séfer Yetziráh e é provável que este livrinho seja para sempre popular entre os esotéricos. Ele não tem, em si, nenhum valor (...)
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Alfabeto Hebraico
28 de março de 2022
VIDE: IDEOGRAFIA; GEMATRIA Cabala Elias Lipiner: Excertos de "As letras do Alfabeto na criação do mundo" Habitualmente admite-se que as letras do alfabeto passam a representar ideias somente depois de justapostas umas às outras para formarem palavras ou frases. Isoladamente, representam apenas sons esvaziados de qualquer sentido ideológico. Nesse particular, porém, o alfabeto hebraico se distingue sobremaneira dos demais, apresentando uma história pontilhada de exemplos contrários a essa tese.
A (...)
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Steinsaltz Sephiroth
29 de março de 2022
Cabala Adin Steinsaltz Não obstante, apesar que aparece como uma entidade em si mesma, o mundo é formado e sustentado pelo poder divino manifestado na sua essência primordial. A manifestação assume a forma de dez Sefirot, forças fundamentais ou canais de fluxo divino. E essas Sefirot, que são os meios da revelação divina, estão relacionadas com a luz divina primária, como um corpo está relacionado com a alma; estão na natureza de um instrumento ou um veículo de expressão, como um modo de criação em (...)