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kathrephtes / καθρέφτης / speculum / espelho
O espelho não polido se refere ao mundo como considerado separado do homem . O macrocosmo é um domínio de manifestação para a infinidade das Qualidades divinas , mas sem o homem não há ser que aí unifique todas as Qualidades juntas como uma manifestação do Nome Alá. O mundo é um teatro de manifestação para todas as Qualidades, mas somente o homem é uma manifestação do todo-abarcante Nome Alá. Por isso Ibn Arabi assemelha o mundo sem o homem a uma forma homogênea e um espelho não polido.
This refers to the world as considered separate from man. The macrocosm is a domain of manifestation for the infinity of divine Qualities, but without man there is no being therein that unites all the Qualities together as a manifestation of the Name Allāh. The world is a theater of manifestation for all the Qualities, but only man is a manifestation of the all-comprehensive Name Allah. This is why Ibn al-cArabī likens the world without man to a homogeneous form and unpolished mirror. [THE RINGSTONES OF WISDOM]
Matérias
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Hulin (DSDT): la signification « en dehors de »
30 de julho, por Cardoso de Castro
LA DOCTRINE SECRÈTE DE LA DÉESSE TRIPURA
« Ecoute, prince : ce qui se manifeste au plan des phénomènes comme pure extériorité forme en réalité le point de départ de tous les mondes, la toile sur laquelle les univers sont peints. Cependant, la signification « en dehors de » a elle-même besoin d’être définie à partir d’un terme de référence (apādāna) fixe. Seul, le corps pourrait constituer ce lieu à l’extérieur duquel le monde se déploie. Mais lui-même apparaît comme extérieur ; comment pourrait-il jouer le (...)
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Plotino - Tratado 46,10 (I, 4, 10) — Independência da intelecção
9 de junho, por Cardoso de Castro
Capítulo 10: Excursus destinado a mostrar a independência da intelecção a respeito da representação e das atividades em relação à consciência.
Igal
10 Pero acaso pasa inadvertido para nosotros porque no se ocupa de ninguno de los sensibles. Nos parece, en efecto, que actúa a través de la sensitividad como medianera al nivel de los sensibles y con los sensibles por objeto. Pero ¿por qué la inteligencia no ha de actuar por sí misma? ¿Por qué no también el alma intelectiva, la que es anterior a la (...)
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Plotino - Tratado 26,7 (III, 6, 7) — A matéria não é um corpo, mas o "verdadeiramente não-ser"
22 de maio, por Cardoso de Castro
Capítulo 7: A matéria não é um corpo, mas o "verdadeiramente não-ser" 1-3: Retomada da questão. Em qual sentido a matéria é substrato dos corpos, enquanto ela é não-ser? 3-7: A matéria e o ser são diferentes dos corpos 7-20: A matéria é verdadeiramente não-ser, ela não tem nem vida, nem razão, nem forma. Tudo nada mais é que aparência nela. 20-28: Comparação com um espelho, tudo o que é "nela" aí não é verdadeiramente 28-36: Os reflexos na matéria dependem do ser 36-43: As imagens não agem sobre a matéria, ela é (...)
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Plotino - Tratado 26,9 (III, 6, 9) — Sequência da discussão com o tratado "Da geração e da corrupção" de Aristóteles
22 de maio, por Cardoso de Castro
Capítulo 9: Sequência da discussão com o tratado "Da geração e da corrupção" de Aristóteles 1-2: Anúncio da questão: "ser presente a" e "ser em" são expressões polissêmicas 3-6: Distinção da transformação com ou sem paixão 7-13: Exemplos da impassibilidade da cera, da luz, de uma pedra e de uma superfície colorida 14: Objeção: o substrato corporal é afetado? 15-24: A matéria é impassível; comparação com os espelhos 25-35: A alteração acompanhada de paixão supõe uma relação de contrariedade no interior de um gênero (...)
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Plotino - Tratado 26,13 (III, 6, 13) — Em que sentido a matéria "foge da forma"
22 de maio, por Cardoso de Castro
Capítulo 13: Em que sentido a matéria "foge da forma"; comparação da matéria com um espelho 1-11: Como dizer que a matéria "foge da forma"? Sua forma, é de não ter jamais uma. A permanência da matéria é oposta ao devir sensível 11-29: Comentário da expressão do Timeu "ela é o receptáculo e a nutriz de todo o devir" (49a5-6). Enquanto tal, a matéria foge radicalmente a relação ao ser 29-34: A matéria permanece impassível em relação ao que entra nela; ela não participa em nada à verdade 34-55: Comparação (...)
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Plotino - Tratado 26,14 (III, 6, 14) — Existência da matéria; interpretação alegórica do mito de Poros e Penia
22 de maio, por Cardoso de Castro
Capítulo 14: Existência da matéria; interpretação alegórica do mito de Poros e Penia. 1-7: Necessidade da existência da matéria para que os reflexos das Formas se constituem 7-18: Comparação da matéria a Penia e dos reflexos das Formas a Poros 18-21: Distinção de três graus de realidade: o ser, o que está fora do ser e o não-ser absoluto 21-26: A matéria participa sem participar. Comparação com o eco 26-28: Se a matéria participasse às Formas, o mundo se destruiria 28-34: A matéria para o movimento de (...)