Excertos traduzidos da Introdução da obra de Thomas Taylor, «A FÁBULA DE CUPIDO E PISQUE». Interpretação da Fábula «Cupido e Psique» A Psique, ou alma, é descrita como transcendentalmente bela; e isto de fato é verdade de cada alma humana, antes de profundamente se misturar a si mesma nas enganosas dobras da matéria obscura. No estágio seguinte, quando Psique é representada como descendo do ápice de uma altíssima montanha a um belo vale, isto significa a descida da alma do mundo inteligível para uma (...)
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Dione / Διώνη / Deusa
Matérias
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Alegoria Cupido Psique
28 de março de 2022 -
Thomas Taylor: The Fable of Cupid and Psyche
5 de abril de 2022, por Cardoso de CastroThomas Taylor: The Fable of Cupid and Psyche. Translated from the Latin of Apuleius, 1795.
Introduction
THE following well-known fable is extracted from the Metamorphoses of Apuleius, a work replete with elegance and erudition, in which the marvellous and mystic are happily combined with historical precision, and the whole of which is composed in a style inimitably glowing and diffuse.
Its author was by birth an African, and, by profession, a Platonic philosopher. From the account which (...) -
Plotino - Tratado 50,2 (III, 5, 2) — O amor como deus
18 de fevereiro de 2022, por Cardoso de CastroCap 2: O amor como deus. Ligação entre Afrodite e Eros linhas 1-10: Teólogos e filósofos fizeram do Eros um deus; Platão dele fez o filho, por um lado de Afrodite, por outro de Poros e Penia linhas 10-19: Quem é Afrodite? — Existe na realidade duas Afrodite, uma celeste (Ourania), a outra ligada ao mundo sensível. linhas 19-32: A Afrodite celeste nascida de Chronos (que representa o Intelecto), é a alma divina e pura, sem relação com a matéria linhas 32-46: Retorno ao deus Eros: nascido da atividade (...)
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Platão (Banquete:180c-185e) – Duas Afrodites
6 de dezembro de 2021, por Cardoso de CastroNunes
De Fedro foi mais ou menos este o discurso que pronunciou, no dizer de Aristodemo; depois de Fedro houve alguns outros de que ele não se lembrava bem, os quais deixou de lado, passando a contar o de Pausânias. Disse este: “Não me parece bela, ó Fedro, a maneira como nos foi proposto o discurso, essa simples prescrição de um elogio ao Amor. Se, com efeito, um fosse o Amor, muito bem estaria; na realidade porém, não é ele um só; e não sendo um só, é mais acertado primeiro dizer qual o que se deve (...)