O uso da projeção na percepção está relacionado abaixo com Jâmblico. O efeito é que os neoplatônicos posteriores concordam com a decisão de Platão em Teeteto 186-7 de atribuir a maior parte do trabalho à razão e contra o desejo de Aristóteles de expandir o conteúdo da percepção sensorial. Mas eles defendem Platão por uma teoria de projeção de conceitos rememorados que o próprio Platão nunca sonhou.
Prisciano
E acrescentemos as observações que fizemos que são comuns a todas as percepções sensoriais: (a) a (...)
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Boécio / Boecio / Boèce / Boethius / Consolatio
Matérias
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Sorabji (PC1:40-43) – projeção em percepção
21 de outubro de 2022, por Cardoso de Castro -
Boécio (480-524)
31 de julho de 2022, por Cardoso de CastroBOÉCIO (Anicio Manlio Torquato Severino, h.480-525)
C. S. Lewis
Boécio (480-524) é, depois de Plotino, o maior autor do período seminal, e seu De Consolatione Philosophiae foi, por séculos, um dos livros mais influentes já escritos em latim. Foi traduzido para o alto alemão antigo, para o italiano, para o espanhol e para o grego; para o francês, por Jean de Meung; para o inglês, por Alfred, Chaucer, Elizabeth I, entre outros. [83] Até aproximadamente dois séculos atrás, acredito, seria difícil (...) -
Sorabji (PC1:275) – emotion (pathos)
28 de janeiro de 2022, por Cardoso de CastroAspasius, the earliest commentator in the Aristotelian school whose commentary has survived as more than excerpts, asks if the most generic emotions are just pleasure and pain, or the four given by the Stoics (and often listed by Plato), who add fear and appetite, or the six sometimes listed by Plato. Aspasius backs the pleasure-pain pair, ignoring Aristotle’s Rhetoric, Book 2, of which he shows little knowledge [...], where Aristotle defines a number of emotions in terms of different types (...)
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Boécio (CF:IV.11) – Providência e Destino
22 de fevereiro de 2022, por Cardoso de CastroBOÉCIO. A consolação da filosofia. Tr. de Willian Li. São Paulo: Martins Fontes, 1998 (ebook)
“Aceito o que afirmas”, disse eu, “mas, como a ti foi dado desvendar as causas dos fenômenos obscuros e explicar qual o seu mistério, peço-te que desvendes completamente a questão e me esclareças quanto a um assunto que me aflige muito.” Então ela esboçou um ligeiro sorriso: “Tu me pedes”, disse ela, “para abordar uma questão cujo estudo se reveste da mais alta importância e que é quase impossível discernir na sua (...)