BRISSON, Luc Brisson et PRADEAU, Jean-François Pradeau. Plotin Traités 1-6. Paris: GF Flammarion, 2002, p. 95-96
tradução
Este segundo tratado de Plotino trata da alma. A tradição filosófica antiga sempre fez desta um objeto de predileção, lembrando-se unanimemente que a definição da alma era a condição de uma definição do homem e da vida humana, posto que o homem é uma alma antes de ser um corpo e que a alma é nele o sujeito das condutas como do conhecimento; mas os filósofos antigos adicionavam ainda (...)
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LUC BRISSON (1946)
OBRA NA INTERNET: LIBRARY GENESIS
- BRISSON, Luc Brisson et PRADEAU , Jean-François Pradeau. Plotin Traités 1-6. Paris: GF Flammarion, 2002 [BPTraites1-6 ou BPT1-6]
- BRISSON, Luc & PRADEAU, Jean-François. Plotin . Traités 27-29. Paris: GF Flammarion, 2005 (ebook) [BPT27-29]
- BRISSON, Luc & PRADEAU, Jean-François. Plotin. Traités 38-41. Paris: GF Flammarion, 2007 (ebook) [BPT38-41]
- BRISSON, Luc & PRADEAU, Jean-François. Plotin. Traités 38-41. Paris: GF Flammarion, 2009 (ebook) [BPT45-50]
Matérias
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Brisson & Pradeau (Traités 1-6:95-96) – Sobre a imortalidade da alma
30 de dezembro de 2021, por Cardoso de Castro -
Plotino - Tratado 46,1 (I, 4, 1) — A felicidade pertence aos seres vivos outros que o homem?
11 de janeiro de 2022, por Cardoso de CastroLa identificación de la felicidad con la «buena vida» la presenta ARISTÓTELES (Ét. Nic. 1095 a 16-20) como opinión corriente no sólo entre el vulgo, sino también entre personas cultivadas. Es una fórmula que, despojada de su ambigüedad y entendida como «vida perfecta», la de la inteligencia perfecta, también Plotino la acepta (3, 2440; 14, 4-8). [IGAL]
tradução desde MacKenna
1. Devemos fazer da Verdadeira Felicidade [eudaimonia] idêntica ao Bem-estar [eu zen] ou a Prosperidade e (...) -
Plotino - Tratado 39,5 (VI, 8, 5) — Que relação estabelecer entre virtude e liberdade?
8 de janeiro de 2022, por Cardoso de CastroCapítulo 5: Que relação estabelecer entre virtude e liberdade? 1-27: Retorno ao nível da alma. A virtude que governa a ação pode ser livre? 27-37: Consideração da virtude "nela mesma": ela é "como um outro Intelecto" [RESUMO DE BRISSON]
tradução
5. — Por conseguinte, deve-se situar a livre disposição de si e a capacidade de depender de si no único Intelecto que pensa, quer dizer no intelecto puro, ou melhor igualmente na alma cujo ato é conforme ao intelecto e cuja ação é conforme à virtude? Desde (...) -
Plotino - Tratado 21,1 (IV, 1, 1) — Como se diz que a alma é intermediária entre a realidade indivisível e a realidade divisível
12 de janeiro de 2022, por Cardoso de CastroSegundo Brisson & Pradeau, a numeração deste tratado mudou conforme as edições, tomando por vezes o lugar do Tratado 4 nas Enéadas; em sua edição, Porfírio parece ter hesitado sobre o lugar que devia merecer este capítulo isolado, que é sem dúvida um esboço de um texto maior, e escolheu fazer dele o segundo tratado da quarta Enéada. Ficino o editou por seu lado no início da quarta Enéada; é esta numeração que é aqui adotada.
traduções
desde Guthrie
É no mundo inteligível [kosmos noetos] que habita (...) -
Plotino - Tratado 1,9 (I,6,9) - A alma torna-se integralmente luz
18 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroBaracat
9. E o que vê essa visão interior? Recém-desperta, não pode ver completamente as coisas radiantes . É preciso, então, acostumar a própria alma a ver primeiro as belas ocupações; em seguida, as belas obras, não essas que as artes realizam, mas as dos chamados homens bons; depois, vê tu a alma dos que realizam as belas obras . Como verias o tipo de beleza que uma alma boa possui? Recolhe-te em ti mesmo e vê; e se ainda não te vires belo, como o escultor de uma estátua que deve tornar-se bela (...) -
Plotino - Tratado 39,4 (VI, 8, 4) — Objeção: não é possível conceder a liberdade aos seres inteligíveis
8 de janeiro de 2022, por Cardoso de CastroCapítulo 4: Objeção: não é possível conceder a liberdade aos seres inteligíveis; resposta à objeção. 1-4: Retomada da questão da relação entre liberdade e desejo 4-11: Primeira formulação da objeção inspirada do "Tratado do destino" de Alexandre de Afrodisia: como os seres inteligíveis podem ser livres se estão submetidos a sua própria natureza? 11-32: Resposta à objeção: não é necessário separar no ser inteligível o ato e a realidade; o primeiro não pode portanto ser sujeito ao segundo 32-40: A existência que se (...)
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Fé (Mt 17,20; Mt 21,21-22)
22 de julho de 2022, por Cardoso de Castro20 Ele lhes diz: «Por causa da vossa pouca adesão. Amén, sim, eu vos digo, se vós devesseis adesão como um grão de mostarda, diríeis a esta montanha: “Move-te daqui até lá” e ela se moveria. Nada vos seria impossível.» (Chouraqui; Mt 17:20) 21 Jesus, porém, respondeu-lhes: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não só fareis o que foi feito à figueira, mas até, se a este monte disserdes: Ergue-te e lança-te no mar, isso será feito; 22 e tudo o que pedirdes na oração, crendo, recebereis. Mt (...)
Notas
- Brisson & Pradeau (Enéada I, 6) – ascensão (anagoge, anabasis)
- Brisson & Pradeau (Enéada I, 6) – culto
- Brisson & Pradeau (Enéada I, 6) – intelecto (noûs) não é uma potência interna à alma
- Brisson & Pradeau (Enéada I, 6) – o belo (kalon) e o bem (agathon)
- Brisson & Pradeau (Enéada IV, 3, 10) – physis
- Brisson & Pradeau (Enéada IV, 7) – causa sui
- Brisson & Pradeau (Enéada IV,7,3) – a alma segundo Epicuro