Coomaraswamy Grecia Tempo - Capítulo III - EN GRECIA Platão
Para Platón, el mundo lo hizo Zeus según un paradigma auto-mismado, estable, vivo, y no generado, sino eterno (aidios); y como habría sido imposible dar entera la cualidad de Eternidade - Eternidad a lo que era generado, «quiso hacer de la Eternidade - Eternidad (aion, sánscr. ayus, «vida») un algo móvil; y así, cuando estaba ordenando la totalidad del Cielo (Universo), hizo, de esa Eternidade - Eternidad que siempre permanece en su propia (...)
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chronos / χρόνος / khrónos / tempo / μέλλων / mellon / futuro / aion / αἰών / ἀεί / aeí / ἀΐδιος / aídios / eternidade / perenidade / perpetuidade
χρόνος, khrónos (ho) / chronos: tempo. Antes da vida presente, houve outro tempo (Platão , Mênon, 86a)."O tempo é uma imagem móvel da eternidade" (id., Timeu , 37d)."O tempo é a medida do movimento" (métron kinéseos / metron kineseos), Aristóteles , Fís., IV, 12). "O tempo é imagem da eternidade" (eikòn aiônos / eikon aionos), Plotino , I,V, 7 ). "O tempo é a causa de todas as coisas": aítion pánton (Periandro, Apotegmas , 11). [Gobry ]
gr. αἰών, aiôn: eão, período de vida, eternidade. Período de vida, época, éon. gr. ἀεί, aeí, perene, sempre, eternamente. Empregado frequentemente como adjetivo. Esses termos representam duração ilimitada à frente e atrás: o ser eterno não tem começo e nunca terminará. gr. ἀΐδιος, aídios: perpétuo, perduração no tempo (aidios kata chronon) que difere de eterno (aionios) por ser submetido ao tempo, à corrupção (phthora).
gr. aidios: perpétuo, perduração no tempo (aidios kata chronon)
Matérias
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Coomaraswamy Platão Tempo
29 de março -
Plotino - Tratado 16,1 (I, 9, 1) — Sobre o suicídio razoável
10 de janeiro, por Cardoso de CastroCapítulo 1: O suicídio não é admissível, a menos que seja absolutamente necessário. 1-7. É preciso esperar a dissolução natural do corpo, para que a alma seja verdadeiramente livre. 7-14. O suicídio é o resultado de paixões que é preciso dominar; deve-se portanto tentar evitá-lo, a menos que seja verdadeiramente necessário. Se tomado de loucura, o sábio pode aceitar o suicídio como necessário. 14-15. O suicídio pelo envenenamento é perigoso para a alma. 15-17. O tempo da morte é fixado pelo destino, e não é (...)
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Spira: Tempo e Memória
9 de fevereiro de 2018, por Cardoso de CastroOriginal
It is often said that time is an illusion, but if I look back at my life, memories seem to validate the existence of time.
Memory seems to validate time, but if we look at it closely we see that it in fact validates the timeless, changelessness of Consciousness.
Memory creates the appearance of time, in which objects are considered to exist independently from one another, and through which they are considered to evolve.
However, we have no experience of a past that stretches (...) -
Arcontes
28 de março, por Cardoso de CastroForça do cosmos: no singular, o Grande Arconte, demiurgo e senhor do mundo inferior; no plural, designa o círculo que cerca o demiurgo ou os planetas. GNOSTICISMO – Hans Jonas: Religião Gnóstica - A RELIGIÃO GNÓSTICA
O universo, o domínio dos Arcontes, é como uma enorme prisão onde a masmorra mas interior é a Planeta Terra - terra, a cena da vida do homem. Em volta e acima disto as esferas - esferas cósmicas se alinham como casacas concêntricas envelopantes. Frequentemente há as Planetas - sete (...) -
Plotino - Tratado 27,9 (IV, 3, 9) — As duas maneiras para a alma de entrar em um corpo
22 de junho, por Cardoso de Castro1. Introducción: dos clases de entrada (9, 1-12). 2. Alma del cosmos. Primera explicación (9, 12-51): a) No hubo un tiempo en que el cosmos no estuviera animado, pero por razones didácticas cabe imaginar que la animación del cosmos tuvo un comienzo (9, 12-20). b) Para poder proceder adelante, el Alma hubo de crearse un cuerpo (9, 20-29). c) Resultado: el cosmos quedó convertido en una mansión hermosa y variada; creación e iluminación de la materia; el cuerpo del cosmos empapado de alma (9, 29-51). (...)
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Lakoff (M:7-9) – "Tempo é dinheiro"
1º de novembro de 2021, por Cardoso de CastroExcerto de LAKOFF, George & JOHNSON, Mark. Metaphors we live by. Chicago: University of Chicago Press, 2003, p. 7-9
português
Argumentações normalmente seguem padrões; isto é, há certas coisas que nós usualmente fazemos quando argumentamos e outras que não fazemos. O fato de que, pelo menos em parte, conceitualizamos sistematicamente argumentos em termos de batalha influencia tanto a forma que os argumentos tomam, quanto a maneira como falamos sobre o que fazemos quando argumentamos. Porque (...) -
Plotino - Tratado 25,1 (II, 5, 1) — O que é o ser em potência e o ser em ato?
18 de janeiro, por Cardoso de CastroCapítulo 1: Introdução 1-3: O que é o ser em potência e o ser em ato? 3-6: O ato e o ser em ato são a mesma coisa? O ser em potência 6-7: O ser em potência existe nas coisas sensíveis 7-10: Tudo está em ato no inteligível 10-15: O ser em potência está sempre em potência de algo 15-21: O ser em potência, além de ser o que ele é, se torna outro 21-29: O ser em potência não é uma potência 29-34: O ser em potência é um substrato para as afecções e as formas
Míguez
1. Se habla de lo que está en potencia y de lo (...) -
Plotino - Tratado 28,17 (IV, 4, 17) — A questão da sucessão das razões na alma: mais a alma é submetida a um princípio único, melhor ela é
5 de maio, por Cardoso de CastroCap 15 a 17: Dificuldades relativas à alma e à temporalidade Cap 15: A questão da temporalidade: as almas não estão no tempo Cap 16: A questão da sucessão: ela existe nos produtos da alma, mas não nela Cap 17: A questão da sucessão das razões na alma: mais a alma é submetida a um princípio único, melhor ela é
Míguez
17. Pero, ¿cómo no se dan en nosotros los pensamientos y las ideas del mismo modo que se dan en el alma universal? ¿Por qué en nosotros esa sucesión en el tiempo y esa serie de (...) -
Plotino - Tratado 45,1 (III, 7, 1) — Tempo e eternidade - preâmbulo
20 de janeiro, por Cardoso de CastroCapítulo 1: Preâmbulo 1-6 : Diferença entre o preconceito imediato e o conhecimento discursivo do tempo e da eternidade. 7-16 : Não se deve contentar em repetir os discursos dos antigos sobre o tempo e a eternidade. 16-24 : Colocação metodológica: o exame da eternidade deverá preceder o exame do tempo.
Míguez
1. Dícese que la eternidad y el tiempo son dos cosas diferentes, pues la eternidad se da en la naturaleza que permanece siempre, y el tiempo, en cambio, en todo aquello que nace y en nuestro (...) -
Wei Wu Wei (TM:72) – Tempo
13 de março de 2020, por Cardoso de CastroExcerto de WEI WU WEI. The Tenth Man. Boulder: Sentient Publications, 2003, p. 151-154
nossa tradução
Ao considerar o problema do "tempo", seria desejável entender o que as pessoas geralmente querem dizer com a palavra. Deixe-me tomar dois exemplos de jornais, um francês e o outro inglês, que estão na minha frente. O francês refere-se a "la marche objective et inexorable du temps". Essa afirmação parece ser um exemplo típico da visão segundo a qual nos destacamos observando a passagem do tempo, (...) -
Henry (ESV:27-29) – Tempo
13 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroHENRY, Michel. Eu Sou a Verdade. Por uma filosofia do cristianismo. Tr. Carlos Nougué. São Paulo: É Realizações, 2015
A autoexteriorização da exterioridade do “lá fora”, a que chamamos mundo, não é uma afirmação metafísica ou especulativa de natureza que deixe o leitor incerto ou duvidoso a seu respeito. Dizer que o mundo é verdade é dizer que ele torna manifesto. Como torna ele manifesto, como se cumpre esta pura manifestação, é o que sabemos agora. Ora, acontece que esta autoexteriorização da (...) -
Hegel (LHF) – ser e tempo
1º de novembro de 2021, por Cardoso de CastroHEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Lecciones sobre la historia de la filosofía I. Tr. Wenceslao Roces. ePubLibre
HEGEL, Lectures on the History of Philosophy 1825-6 Volume II: Greek Philosophy. Tr. Robert Brown
português
E, assim, concebendo o processo abstrato como o tempo, Heráclito diz, nas palavras com as quais Sexto (Adv. Math. X, 231-232) expressa seu pensamento: "O tempo é a primeira essência corporal". Obviamente, a palavra "corporal" é uma expressão infeliz; os céticos gostavam de (...) -
Plotino - Tratado 40,1 (II, 1, 1) — Insuficiência dos argumentos do Timeu sobre a incorruptibilidade do céu
20 de janeiro, por Cardoso de CastroCapítulos 1-2: As dificuldades que impõe a hipótese da incorruptibilidade do céu. Cap 1: Insuficiência dos argumentos do Timeu: a vontade de deus e do mundo contêm tudo Cap 2: O fluxo dos corpos sensíveis, se concerne também os astros, cria problema
tradução desde Míguez
1. Diz-se que o mundo é eterno e que teve e terá sempre o mesmo corpo. Se damos como razão disto a vontade de Deus, é possível que não nos enganemos, mas, contudo, não nos procuramos nenhuma evidência. Por outro lado, oferece-se a (...) -
Kierkegaard (CA:C3) – tempo e angústia
29 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro[KIERKEGAARD, Søren. O conceito de angústia. Tr. Álvaro Luiz Montenegro Valls. Petrópolis: Vozes, 2017 (epub)]
português
Afirmou-se constantemente, nos dois capítulos precedentes, que o homem é uma síntese de alma e corpo, que é constituída e sustentada pelo espírito. A angústia era, para usar uma nova expressão que diz o mesmo que já foi dito até aqui e que também aponta para o que vem a seguir, o instante na vida individual.
[...]
O homem era, portanto, uma síntese de alma e corpo, mas também é uma (...) -
Schopenhaeur (MVR1:049-053) – espaço, tempo e matéria
14 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroExcerto de SCHOPENHAUER, Arthur. O mundo como vontade e como representação. Primeiro Tomo. Tr. Jair Barboza. São Paulo: Editora UNESP, 2005, p. 49-53
Quem reconheceu a forma do princípio de razão que aparece no tempo puro como tal e na qual se baseia toda numeração e cálculo, também compreendeu toda a essência do tempo. Este nada mais é do que justamente aquela forma do princípio de razão, e não possui nenhuma outra propriedade. Sucessão é toda a sua essência. — Quem, ademais, conheceu o princípio de (...) -
Plotino - Tratado 50,1 (III, 5, 1) — O amor como paixão da alma
20 de janeiro, por Cardoso de CastroCap 1: Introdução. O amor como paixão da alma linhas 1-10: Questões iniciais: o amor é um deus, um demônio ou uma paixão da alma? Necessário retornar ao ensinamento de Platão linhas 10-26: O amor como paixão da alma. O princípio do amor, é o desejo que por natureza a alma experimenta pela beleza. linhas 26-38: Em defesa do Eros ligado ao mundo sensível linhas 38-65: Eros como paixão se apresenta sob três formas: o Eros puro, o Eros misto temperante e o Eros misto pervertido
Míguez
1- ¿Es el amor un (...) -
Plotino - Tratado 27,25 (IV, 3, 25) — A memória não pertence ao intelecto
14 de janeiro, por Cardoso de Castroa)Introducción (25, 1-10).
b)La memoria no reside ni en los seres impasibles e intemporales, ni en el compuesto animal, ni en el alma corporalizada, sino en el alma sola, en la superior y en la inferior (25, 10-27, 25).
Míguez
25. En cuanto a la memoria, ¿será posible que subsista en las almas cuando han salido ya de este mundo, o sólo se dará en algunas y en otras no? Pero, si es así, ¿se acordarán las almas de todo o tan sólo de algunas cosas? Convendría averiguar también si la memoria (...) -
Plotino - Tratado 28,7 (IV, 4, 7) — Os astros (1)
15 de janeiro, por Cardoso de Castro2. Astros (caps. 7-8):
a) No se acordarán de que vieron a Dios, ni de que giraron alrededor de la tierra ni de que vivían desde siempre (7, 1-12).
b) Objeción: se acordarán de los parajes por donde pasan (7, 12-17).
— Respuesta (cap. 8):
1) No es necesario almacenar en la mente todo lo que se ve, ni representarse en la imaginación las circunstancias accidentales ni prestar atención a los detalles (8, 1-34).
2) Aplicación al caso de los astros (8, 34-61). [Edição Gredos]
Míguez
7. ¿Pues (...) -
Rovelli (OT) – tempo e acontecimento
27 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroROVELLI, Carlo. A Ordem do Tempo. Tr. Silvana Cobucci. São Paulo: Objetiva, 2018 (epub)
Há, contudo, um aspecto do tempo que sobreviveu à desintegração sofrida com a física dos séculos XIX e XX. Despido dos adornos com os quais o encobrira a teoria newtoniana, a que tanto estávamos acostumados, resplandece agora ainda mais claro: o mundo é mudança.
Nenhuma das peças que o tempo perdeu (unicidade, direção, independência, presente, continuidade…) põe em xeque o fato de que o mundo é uma rede de (...) -
Plotino - Tratado 28,1 (IV, 4, 1) — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (1)
18 de janeiro, por Cardoso de CastroCapítulos 1-5: A memória em sua relação à união da alma e do corpo; no lugar inteligível. PREMIÈRE QUESTION : Quelles sont les âmes qui font usage de la mémoire et de l’imagination, et quelles sont les choses dont elles se souviennent (§ 1-5). C’est la suite de la 7e question du livre précédent, p. 313. Le P. Thomassin cite ce passage dans ses Dogmata theologica (t. I, p. 331), et explique avec beaucoup de clarté la doctrine que Plotin professe sur ce point. [Bouillet]
Míguez
1. ¿Qué es lo que podrá (...)
Notas
- 2.° O mundo inteligível
- aidios
- aion
- Alfa e Omega
- Alógeno
- aphthartos
- apokatastasis
- Bouillet – coexistência matéria e forma
- Caeiro (2014:7-8) – o tempo da vida
- Claude Estelas de Set
- Coomaraswamy Budismo Tempo
- Coomaraswamy Criação
- Coomaraswamy Diminuta
- Coomaraswamy Grecia Tempo
- Coomaraswamy Parmenides Eternidade
- Coomaraswamy Silencio Palavra
- Coomaraswamy Tempo
- Coomaraswamy Tempo Eternidade
- Corbin Islame Iraniano I
- Cosmologia Masdeísta