Página inicial > Palavras-chave > Escritores - Obras > Fédon / Fedón / Féd. / Phédon / Phædo / Phaedo / Φαίδων / Phaidōn / (...)
Fédon / Fedón / Féd. / Phédon / Phædo / Phaedo / Φαίδων / Phaidōn / Phaidοn
PLATÃO - FÉDON
- Fédon (102b-107d) — O Problema dos Contrários
- Fédon (103a-105b) — Objeção e resposta
- Fédon (105b-107a) — Prova da imortalidade fundada sobre a teoria dos contrários
- Fédon (107a-107d) — Tudo ainda não foi dito
- Fédon (107d-116a) — Mito do destino final das almas
- Fédon (108c-110a) — Cosmologia e geografia gerais
- Fédon (110b-111c) — A terra superior
- Fédon (111c-113c) — Geografia infernal
- Fédon (113d-114c) — Sanções
- Fédon (114c-116a) — A lição do mito
- Fédon (116a-118a) — Epílogo: a morte de Sócrates
- Fédon (57a-61c) — Prólogo
- Fédon (58c-60b) — Detalhes sobre o último dia de Sócrates
- Fédon (60b-61c) — Prelúdio a uma última conversação
- Fédon (61c-69e) — O filósofo diante da morte
- Fédon (62c-63e) — Como se justifica a atitude do filósofo
- Fédon (63e-69e) — Retomada da Justificação
- Fédon (64c-65a) — Definição da morte
- Fédon (65a-66a) — O obstáculo corporal
- Fédon (66a-67b) — A profissão de fé dos verdadeiros filósofos
- Fédon (67b-68b) — Purificação e mortificação
- Fédon (68b-69e) — A verdadeira virtude
- Fédon (69e-84b) — A sobrevivência das almas
- Fédon (70c-72e) — A compensação recíproca dos contrários: vida e morte.
- Fédon (72e-78b) — A reminiscência
- Fédon (73b-74d) — A associação das ideias
- Fédon (74d-77a) — A experiência inteligível
- Fédon (77a-78b) — Uma objeção: resposta de Sócrates
- Fédon (78b-84b) — Os objetos dos sentidos e os objetos do pensamento
- Fédon (79e-80d) — Consequências
- Fédon (80d-82c) — O destino das almas depois da morte
- Fédon (82c-84b) — A obra do filósofo
- Fédon (84b-88b) — Aprofundamento do problema
- Fédon (85b-86e) — A concepção de Símias
- Fédon (86e-88b) — A concepção de Cebes
- Fédon (88b-102b) — Reflexões preparatórias a uma retomada do debate
- Fédon (89c-92a) — A misologia
- Fédon (92a-95a) — Exame da concepção de Simias
- Fédon (95a-95e) — Discussão da concepção de Cebes
- Fédon (95e-97b) — Problema da geração e da corrupção
- Fédon (97b-99d) — A promessa de Anaxágoras
- Fédon (99d-102b) — O método
Matérias
-
Plotino - Tratado 16,1 (I, 9, 1) — Sobre o suicídio razoável
10 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
Capítulo 1: O suicídio não é admissível, a menos que seja absolutamente necessário. 1-7. É preciso esperar a dissolução natural do corpo, para que a alma seja verdadeiramente livre. 7-14. O suicídio é o resultado de paixões que é preciso dominar; deve-se portanto tentar evitá-lo, a menos que seja verdadeiramente necessário. Se tomado de loucura, o sábio pode aceitar o suicídio como necessário. 14-15. O suicídio pelo envenenamento é perigoso para a alma. 15-17. O tempo da morte é fixado pelo destino, e não é (...)
-
Platão - Fédon (65a-68b) – O obstáculo corporal
19 de setembro de 2021, por Cardoso de Castro
Platão. Obras. Tr. Carlos Alberto Nunes. (ebook)
Platon. Oeuvres. Tr. Émile Chambry
Platon. Oeuvres. Tr. Victor Cousin
Platon. Complete Works. Tr. Benjamin Jowett
Nunes
E como referência à aquisição do conhecimento [phronesis]? O corpo [soma] constitui ou não constitui obstáculo, quando chamado para participar da pesquisa? O que digo é o seguinte: a vista [opsis] e o ouvido [akon] asseguram aos homens alguma verdade? Ou será certo o que os poetas [poietai] não se cansam de afirmar, que nada (...)
-
Guthrie: Vida de Plotino XX
24 de março de 2022
XX. OPINION OF LONGINUS, THE GREAT CRITIC, ABOUT PLOTINOS.
I have made this rather long quotation only to show what was thought of Plotinos by the greatest critic of our days, the man who had examined all the works of his time. At first Longinus had scorned Plotinos, be cause he had relied on the reports of people ignorant (of philosophy). Moreover, Longinus supposed that the copy of the works of Plotinos he had received from Amelius was defective, because he was not yet accus tomed to the (...)
-
Mesquita (RP:64-66) – eidos - idea
26 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
A hipertrofia destes termos [ἰδέα/εἶδος], como marcas designativas de toda a ontologia platônica, é aliás, muito provavelmente, de origem aristotélica (cf. Metaph., A, 5, 987b7-8, b32), embora possa ser reconduzida a algumas formulações clássicas do próprio Platão [...].
Todavia, como é geralmente notado, as preocupações de Platão com a terminologia são, em regra, marginais, o que explica uma razoável flutuação vocabular, agravado no caso dos dois termos em presença pelo facto de o uso platônico ser já importado (...)
-
Thomas Taylor: Tactate 27 (IV, 3, 9-17) — A DISCUSSION OF DOUBTS RELATIVE TO THE SOUL.
24 de março de 2022
IX. The manner, however, in which the soul is ingenerated in the body, must be considered. For this is no less admirable, and no less deserves to be investigated. The mode, therefore, in which the soul enters into the body is twofold. For one of these modes takes place, when the soul being in one body changes it for another, and from an aerial [or fiery], becomes situated in a terrestrial body; which some do not call a transmigration, because that from which the insertion originates is (...)
-
Deleuze (DR:150-155) – o "eu"
30 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro
[DELEUZE, Gilles. Diferença e Repetição. Tr. Luiz Orlandi e Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1988, p. 150-155]
português
Cogito cartesiano e cogito kantiano
Nada é mais instrutivo, temporalmente, isto é, do ponto de vista da teoria do tempo, do que a diferença entre o cogito de vista da teoria do tempo, do que a diferença entre o cogito de Descartes operasse com dois valores lógicos: a determinação e a existência indeterminada. A determinação (eu penso) implica uma existência (...)
-
Schelling : Philosophie de la Mythologie - ONZIÈME LEÇON
24 de dezembro de 2009, por Cardoso de Castro
Introduction à la Philosophie de la Mythologie, F.-W. Schelling. ONZIÈME LEÇON. Trad. S. Jankélévitch
La religion philosophique, telle que nous l’exigeons, n’existe pas. Mais, étant donné que, par !a place que nous lui assignons, elle a pour mission de nous rendre intelligibles toutes celles qui l’ont précédée, elle constitue le terme final du processus, depuis le commencement de celui-ci, ce qui revient à dire que sa réalisation ne peut s’effectuer ni aujourd’hui, ni demain, mais qu’elle est ce qui (...)
-
PLOTIN - Bréhier
11 de outubro de 2007, por Cardoso de Castro
Le néoplatonisme est essentiellement, on l’a déjà vu, une méthode pour accéder à une réalité intelligible et une construction ou description de cette réalité. La plus grosse erreur que l’on pourrait commettre, c’est de croire que cette réalité a pour fonction essentielle d’expliquer le sensible ; il s’agit avant tout de passer d’une région où la connaissance et le bonheur sont impossibles à une région où ils sont possibles ; la ressemblance grâce à laquelle on peut passer de l’un à l’autre, puisque le sensible (...)
-
Robin : Platon - bonheur et vertu
2 de dezembro de 2008, por Cardoso de Castro
Extrait de « La morale antique », par Léon Robin. PUF, 1947.
La connexion traditionnelle du bonheur, comme résultat, avec la perfection des moyens, ou « vertu », Platon, observons-le tout d’abord, n’a aucune velléité, au moins apparente, de la contester : « L’erreur supprimée, la rectitude prise pour guide, alors, dit-il dans Charmide, nécessairement les hommes ainsi disposés agissent de façon belle et bien réussie, et ils ne peuvent, leur action étant bien réussie, manquer d’être heureux. » Mais, si (...)
-
Tatakis: L’homme selon Maxime
25 de setembro de 2007, por Cardoso de Castro
Extrait de « Histoire de la Philosophie », Fascicule supplémentaire - La Philosophie Byzantine, de Basile Tatakis
Avant de saisir le rythme mystique dans l’univers, Maxime le sentit au dedans de l’homme. Ses idées sur l’âme constituent, en effet, le point central de sa pensée ; la nature qu’il lui confère, conduit, d’une part, à une certaine théorie de la connaissance, à l’intuition, à l’élévation de l’homme jusqu’à Dieu, à la déification et même jusqu’aux interprétations allégoriques et mystiques de (...)
-
Matinée : PLATON ET PLOTIN
11 de junho de 2009, por Cardoso de Castro
Platon et Plotin : étude sur deux théories philosophiques
CHAPITRE II PLATON ET PLOTIN
Il est tout naturel de penser que, pour bien apprécier la valeur des écoles qui se prétendent issues de Platon, en particulier celle que Ton est convenu d’appeler néoplatonisme, platonisme Alexandrin, la première condition à remplir serait de connaître à fond le platonisme grec, celui de Platon. En attendant que la critique philosophique, mise en si bon chemin par les travaux des savants écrivains dont nous (...)
-
Victor Cousin : PHÉDON ou de l’âme
24 de maio de 2009, por Cardoso de Castro
1846 Oeuvres de Platon. Traduites par Victor Cousin (Volume 1-2)
«J’espère , dit Socrate, sans pouvoir le prouver, que je retrouverai dans une autre vie les hommes vertueux, qui y seront mieux traites que les médians ; mais pour y trouver des dieux excellents , c’est ce que j’ose assurer, si l’on peut assurer quelque chose.»
C’est-à-dire, pour substituer à cette phraséologie antique un langage plus moderne. Il y a incontestablement en nous un principe qui se reconnaît et se proclame lui-même, dans (...)
-
Gandillac: Nicolas de Cues - LA PHILOSOPHIE ET LA THEOLOGIE - Les sources
6 de dezembro de 2008, por Cardoso de Castro
Oeuvres choisies de Nicolas de Cues, par Maurice de Gandillac. Aubier 1942.
LA PHILOSOPHIE ET LA THEOLOGIE A) Les sources.
On a déjà rencontré au passage quelques-unes des influences subies par Nicolas de Cues. En faire la liste complète serait une œuvre assez vaine , car il n’est guère de point de sa doctrine où l’on ne trouve, soit dans le détail des arguments ou des exemples, soit dans l’inspiration générale, des traces de ses très nombreuses lectures. Et il serait injuste pourtant de réduire son (...)
-
Platonismo de Gregorio de Nissa
29 de março de 2022
VIDE Gregorio Nissa Platonismo - JEAN DANIÉLOU - PLATONISMO E TEOLOGIA MÍSTICA Excertos da tese de doutorado de Maria Cândida Monteiro de Pacheco
No horizonte filosófico da época é comum ao pensamento pagão e cristão o reconhecimento unânime do valor e do predomínio do platonismo.
Desde o século II, o platonismo é assumido pelo pensamento cristão como propedêutica à Revelação. O itinerário espiritual de S. Justino é, neste campo, particularmente revelador, definindo uma posição que será válida por mais (...)
-
Platão - Fédon (78b-84b) – Os objetos dos sentidos e os objetos do pensamento
19 de setembro de 2021, por Cardoso de Castro
Platão. Obras. Tr. Carlos Alberto Nunes. (ebook)
Platon. Oeuvres. Tr. Émile Chambry
Platon. Oeuvres. Tr. Victor Cousin
Platon. Complete Works. Tr. Benjamin Jowett
Nunes
Agora o de que precisamos, falou Sócrates, é perguntar a nós mesmo mais ou menos o seguinte: Com que coisas é natural semelhante processo de dispersão, com quais devemos ter medo de que isso aconteça, e com quais não devemos? De seguida, teremos de examinar a qual das classes pertence a alma, para daí concluirmos se precisamos (...)
-
Aristóteles (M:L13§V) – as "ideias" são inúteis
7 de novembro de 2021, por Cardoso de Castro
ARISTÓTELES. The Complete Works of Aristotle. Ed. Jonathan Barnes. Princeton: Princeton University Press, 1995.
português
A maior dificuldade [que a doutrina das ideias de Platão implica] consiste em saber qual passa a ser a utilidade das ideias para os seres sensíveis eternos ou para aqueles destes seres que nascem e que morrem. Por si mesmas não são causa de nenhum movimento, de nenhuma transformação nesses seres, nem sequer contribuem para a ciência dos mais seres. Com efeito, as ideias não (...)
-
Platão - Fédon (72e-74d) – A reminiscência
19 de setembro de 2021, por Cardoso de Castro
Platão. Obras. Tr. Carlos Alberto Nunes. (ebook)
Platon. Oeuvres. Tr. Émile Chambry
Platon. Oeuvres. Tr. Victor Cousin
Platon. Complete Works. Tr. Benjamin Jowett
Nunes
É também, Sócrates, voltou Cebete a falar, o que se conclui daquele outro argumento – se for verdadeiro – que costumas apresentar, sobre ser reminiscência o conhecimento, conforme o qual nós devemos forçosamente ter aprendido num tempo anterior o de que nos recordamos agora, o que seria impossível, se nossa alma não (...)
-
Rocha Pereira: Mito de Er
13 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
PLATÃO. A República. Tr. Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2017, p. XXXIX-XLII.
A réplica às grosseiras doutrinas de felicidade vai ser dada sob a forma de um mito - processo literário que estava fortemente enraizado na tradição grega, quer na épica, quer na lírica, e que surge nos diálogos, a substituir a discussão dialética, quando se passa da esfera do certo para a do provável . Expor desta forma doutrinas escatológicas foi, além disso, praticado mais vezes por (...)
-
Zacharie, évêque de Mételin, mort avant 553 ap. J.-C.
11 de outubro de 2007, por Cardoso de Castro
Zacharie, évêque de Mételin, dit le Scolastique, Contemporain et ami d’Énée, Gazéen comme lui, s’occupa aussi de la création du monde dans son dialogue « Ammonios, ou de la création du monde ». A part l’attitude commune d’Énée et de Zacharie, nous avons sur plusieurs points des problèmes et des arguments identiques et il serait intéressant de savoir lequel des deux dialogues parut le premier. Il se peut bien naturellement qu’ils soient tous les deux basés sur des lieux communs de l’attitude chrétienne de (...)
-
Plotino - Tratado 18,1 (V, 7, 1) — Há uma Ideia dos seres individuais?
17 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
Capítulo 1. Há uma Ideia dos seres individuais? 1-5: Existe um "Sócrates em si" no mundo inteligível 6-16: Como evitar que haja um número ilimitado de modelos? A solução do retorno dos "períodos determinados" e a metensomatose 17-27: O papel das razões seminais na transmissão da individualidade; "não é preciso temer a infinidade no inteligível"
Míguez
1. ¿Existen ideas de las cosas particulares? Porque si yo cada uno de nosotros podemos elevarnos a lo inteligible que mi principio y el de cada uno se (...)