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Filebo / Philebus / Philèbe / Φίληβος
PLATÃO - FILEBO
- Filebo 11a-12b — Prólogo
- Filebo 12b-13d — Anfibologia da noção de prazer
- Filebo 12b-20a — Caráter Geral do Problema
- Filebo 13d-14c — Anfibologia da noção de sabedoria
- Filebo 14c-20a — Prazer e Sabedoria
- Filebo 15c-16b — Concepção viciosa da discussão dialética
- Filebo 16b-20a — A Dialética
- Filebo 18d-20a — Um e Múltiplo
- Filebo 20b-27c — Retorno ao problema inicial. Como ele se coloca?
- Filebo 20c-23a — Características do Bem
- Filebo 21a-23a — Prazer e sabedoria só em uma vida mixta
- Filebo 23a-27c — Esclarecimentos à margem do problema principal
- Filebo 23c-23e — Cinco gêneros funcionais do Ser
- Filebo 23e-25b — O Infinito e o Finito
- Filebo 25b-26d — O misto de finito e de infinito
- Filebo 26e-27c — A Causa
- Filebo 27c-31b — Esclarecimento dos gêneros do Ser aplicado ao problema principal
- Filebo 27e-28c — Prazer ao infinito
- Filebo 28c-31b — Lugar a atribuir à inteligência
- Filebo 29a-30c — O universo e nós
- Filebo 30c-31b — A inteligência pertence ao gênero da Causa
- Filebo 31b-55c — As formas diversas e as condições do Prazer e da Sabedoria
- Filebo 31e-32b — Prazer e dor sob seu aspecto físico
- Filebo 32b-33a — Prazer e dor sob seu aspecto psicológico
- Filebo 33a-33c — Problema dos estados neutros
- Filebo 33c-34c — Sensação e Memória
- Filebo 34c-36c — Desejo
- Filebo 36c-42c — Prazeres verdadeiros e prazeres falsos
- Filebo 37a-38a — Prazer e Opinião
- Filebo 38a-39c — Condições psicológicas do juízo
- Filebo 39c-40e — Um prazer ou uma dor são opiniões sobre o futuro
- Filebo 41a-42c — Prazeres e dores sendo da ordem do Infinito
- Filebo 42c-46b — Crítica da teoria do prazer como ausência de dor
- Filebo 44a-46b — Crítica da doutrina do prazer na cessação da dor
- Filebo 46b-53c — Prazeres puros e prazeres misturados
- Filebo 48a-50e — Tragédia e Comédia
- Filebo 50e-52b — Prazeres Puros, quer dizer não misturados de dores
- Filebo 52c-53c — Análise da noção de pureza
- Filebo 53c-55c — Crítica da doutrina do prazer como simples processo
- Filebo 55c-59d — A Sabedoria
- Filebo 55d-57e — Hierarquia das artes e das ciências
- Filebo 57e-59d — A dialética está no topo desta hierarquia
- Filebo 59d-66d — O Soberano Bem
- Filebo 61a-64b — A vida mista, mistura de sabedoria e de prazer
- Filebo 61d-62d — Condições e reservas para o saber na mistura
- Filebo 62d-64b — Escolha a fazer entre os prazeres
- Filebo 64c-66d — Três fatores constitutivos do Soberano Bem
- Filebo 65a-66a — Cada fator se aparenta mais à sabedoria que ao prazer
- Filebo 66a-66d — Gerações do Bem e sua hierarquia
- Filebo 66d-67b — Epílogo
Matérias
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ENNÉADES: III, 3 [50] - extraits sur l’âme
14 de novembro de 2008, por Cardoso de Castro
Plotin, ENNÉADES. Trad E. Bréhier.
L’amour est-il un dieu, un démon, ou une passion de l’âme ? Y a-t-il une espèce d’amour qui est dieu ou démon, et une autre qui est passion ? En quoi consiste alors chacune de ces espèces ? Voilà des questions qu’il vaut la peine d’examiner, en parcourant les idées du vulgaire et celles des philosophes sur ce sujet. Souvenons-nous surtout des pensées du divin Platon, qui a beaucoup écrit sur l’amour en plusieurs de ses oeuvres. Il dit que l’amour n’est pas seulement (...)
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Robin : Platon - bonheur et vertu
2 de dezembro de 2008, por Cardoso de Castro
Extrait de « La morale antique », par Léon Robin. PUF, 1947.
La connexion traditionnelle du bonheur, comme résultat, avec la perfection des moyens, ou « vertu », Platon, observons-le tout d’abord, n’a aucune velléité, au moins apparente, de la contester : « L’erreur supprimée, la rectitude prise pour guide, alors, dit-il dans Charmide, nécessairement les hommes ainsi disposés agissent de façon belle et bien réussie, et ils ne peuvent, leur action étant bien réussie, manquer d’être heureux. » Mais, si (...)
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Matinée : PLATON ET PLOTIN
11 de junho de 2009, por Cardoso de Castro
Platon et Plotin : étude sur deux théories philosophiques
CHAPITRE II PLATON ET PLOTIN
Il est tout naturel de penser que, pour bien apprécier la valeur des écoles qui se prétendent issues de Platon, en particulier celle que Ton est convenu d’appeler néoplatonisme, platonisme Alexandrin, la première condition à remplir serait de connaître à fond le platonisme grec, celui de Platon. En attendant que la critique philosophique, mise en si bon chemin par les travaux des savants écrivains dont nous (...)
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Plotin: extraits sur l’Intelligence
28 de novembro de 2008, por Cardoso de Castro
Dit-il donc que les idées sont antérieures à l’Intelligence, et qu’elles sont, lorsque l’Intelligence les pense ? Demandons-nous d’abord si cet être (je veux dire l’Animal en soi) est l’Intelligence, ou s’il est différent de l’Intelligence. Ce qui le contemple est l’Intelligence ; l’animal en soi n’est donc pas l’Intelligence, mais l’intelligible -, et ce que voit l’Intelligence, est en dehors d’elle. Elle ne possède donc que des images et non des réalités, puisque les réalités sont dans l’animal en soi. Car, (...)
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Plotino - Tratado 51,2 (I, 8, 2) — A natureza do bem
31 de janeiro, por Cardoso de Castro
2: A natureza do bem 1-9: O Bem 10-23: O Intelecto 23-32: A alma
Igal
2 De momento, expliquemos cuál sea la naturaleza del Bien en la. medida en que convenga a la presente discusión. El Bien es aquello de que están suspendidas todas las cosas y aquello que desean todos los seres teniéndolo por principio y estando necesitados de aquél. Él, en cambio, no está falto de nada, se basta a sí mismo, no necesita nada, es medida y límite de todas las cosas, dando de sí inteligencia, esencia, alma, vida y (...)
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Brochard : LES MYTHES DANS LA PHILOSOPHIE DE PLATON
17 de junho de 2013, por Cardoso de Castro
ÉTUDES DE PHILOSOPHIE ANCIENNE ET DE PHILOSOPHIE MODERNE par V. Brochard
Parmi les questions préjudicielles que doit nécessairement résoudre quiconque veut pénétrer un peu avant dans la philosophie de Platon se trouve au premier rang celle de la valeur des mythes. Il est certain que Platon a souvent présenté ses doctrines sous forme poétique ou allégorique. Il s’est complu dans la fiction, et il n’est presque pas de dialogue où l’on ne puisse, en cherchant bien, découvrir des mythes plus ou moins (...)
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Plotino - Tratado 47,15 (III, 2, 15) — Necessidade da guerra
16 de fevereiro, por Cardoso de Castro
Cap. 15: Segunda objeção e sua solução Cap. 15, 1-17: Se tudo é conforme à razão, porque os vivos se fazem a guerra? Cap. 15, 17-33: Esta guerra é necessária à perpetuação da vida Cap. 15, 33-62: Esta guerra não é senão um jogo afetando o homem exterior.
Míguez
15- Todo esto se dice de las cosas consideradas en sí mismas. Pero se da una trabazón de todas ellas, bien en aquellas cosas que ya fueron engendradas, bien en las que se engendran a cada instante, con lo que se originan obstáculos y dificultades. (...)
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Plotino - Tratado 50,8 (III, 5, 8) — O jardim de Zeus: sequência da interpretação alegórica do Banquete
20 de fevereiro, por Cardoso de Castro
Cap 8: O jardim de Zeus: sequência da interpretação alegórica do Banquete. — Afrodite é a alma unida a Zeus linhas 1-11: Agora, que representa Zeus? — Para Platão, é um grande soberano e uma causa, a terceira; nele se encontram uma Alma e um Intelecto reais linhas 11-17: Zeus representa portanto o Intelecto e Afrodite a alma; a etimologia do nome de Afrodite a associa à graça (habron) linhas 17-23: Os deuses masculinos correspondem ao Intelecto, as divindades femininas à alma
Míguez
8- Pero, (...)
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Plotino - Tratado 27,1 (IV, 3, 1) — A alma provém da alma do mundo
15 de janeiro, por Cardoso de Castro
Après avoir, dans les deux livres précédents, déterminé en général l’essence de l’âme, Plotin traite ici quelques-unes des principales questions que soulèvent sa nature et l’exercice de ses facultés : 1° Toutes les âmes ne sont-elles que les parties ou les émanations d’une seule Âme (§ 1-8)7 2° Pour quelle cause et de quelle manière l’âme descend-elle dans le corps (§9-17)? 3° L’âme fait-elle usage de la raison discursive quand elle est hors du corps (§18)? 4° Comment l’âme est-elle à la fois divisible et (...)
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Crouzel : Autres doctrines de Platon.
3 de agosto de 2014, por Cardoso de Castro
Extrait de « Origène et la philosophie »
Origène croit en ce qui concerne l’origine des noms à une relation réelle, de nature quasi-magique, entre le signifiant et le signifié : il l’utilise dans le Contre Celse pour expliquer aux païens à qui il s’adresse pourquoi les chrétiens n’acceptent pas, même sous la menace des supplices, de donner à Dieu des noms païens. Il s’appuie sur un passage du Philèbe, à vrai dire bien laconique, qu’il cite librement à deux reprises. Philèbe a appelé la volupté une déesse. (...)
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Plotino - Tratado 27,7 (IV, 3, 7) — Alma e Alma-do-Mundo: argumentos do Filebo e do Fedro
30 de março, por Cardoso de Castro
Cap 7, 1-12: Resposta ao argumento 2: o Filebo sustenta bem que o mundo tem uma alma, mas não diz que nossa alma é uma parte do mundo Cap 7, 12-20: Resposta ao argumento 5: segundo o Fedro, a alma que perdeu suas asas não é a Alma do Mundo Cap 7, 20-31: Resposta ao argumento 3: nossa alma resiste à influência da revolução do mundo e a alma que anima o embrião vem do exterior
Míguez
7. Pero bastante se ha dicho a este respecto. Ahora nos queda por considerar la sospecha manifestada en el Filebo de (...)
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Thomas Taylor: Tactate 27 (IV, 3) — A DISCUSSION OF DOUBTS RELATIVE TO THE SOUL.
24 de março
I. Is it necessary to consider such doubts as pertain to the soul as sufficiently solved ; or shall we say that the doubts themselves are accompanied with this gain, that to know the difficulty with which they are attended, will be a right discussion of the affair ? For what can any one reasonably more abundantly consider and discuss than this; both on many other accounts, and also because it contributes to the knowledge of those things of which it is the principle, and of those from which (...)
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Guthrie: Vida de Plotino XX
24 de março
XX. OPINION OF LONGINUS, THE GREAT CRITIC, ABOUT PLOTINOS.
I have made this rather long quotation only to show what was thought of Plotinos by the greatest critic of our days, the man who had examined all the works of his time. At first Longinus had scorned Plotinos, be cause he had relied on the reports of people ignorant (of philosophy). Moreover, Longinus supposed that the copy of the works of Plotinos he had received from Amelius was defective, because he was not yet accus tomed to the (...)
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Plotino - Tratado 38,24 (VI, 7, 24) — Definição do Bem como objeto de desejo da alma
27 de março, por Cardoso de Castro
Capítulos 15-30: O Intelecto e aquilo que está além dele: a natureza do Bem e as dificuldades que surgem ao redor dele. Cap 15: O Intelecto e a vida inteligível não são senão uma imagem do Bem. Cap 16-18: Em qual sentido o inteligível é uma imagem do Bem? Porque o Intelecto e as formas provêm do Bem. Cap 19-20: Em qual sentido o Bem é um objeto de desejo para a alma? Cap 21-23: A alma deseja o Intelecto que é uma imagem do Bem, e é nesta medida que ela tem acesso ao Bem. Cap 24-25, 16: As dificuldades (...)
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Plotino - Tratado 38,25 (VI, 7, 25) — O Bem é o que se encontra no topo do real
27 de março, por Cardoso de Castro
Capítulos 15-30: O Intelecto e aquilo que está além dele: a natureza do Bem e as dificuldades que surgem ao redor dele. Cap 15: O Intelecto e a vida inteligível não são senão uma imagem do Bem. Cap 16-18: Em qual sentido o inteligível é uma imagem do Bem? Porque o Intelecto e as formas provêm do Bem. Cap 19-20: Em qual sentido o Bem é um objeto de desejo para a alma? Cap 21-23: A alma deseja o Intelecto que é uma imagem do Bem, e é nesta medida que ela tem acesso ao Bem. Cap 24-25, 16: As dificuldades (...)
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Filebo 16b-20a — A Dialética
24 de março
Protarco – Qual é? Basta que o menciones.
Sócrates – Indicá-lo é fácil; difícil acima de tudo é percorrê-lo. Foi graças a esse método que se descobriu tudo o que se diz a respeito às artes. Considera o seguinte.
Protarco – Podes falar.
Sócrates – Até onde o compreendo, trata-se de um dádiva dos deuses para os homens, jogada aqui para baixo por intermediário de algum Prometeu, juntamente com um fogo de muito brilho. Os antigos, que eram melhores do que nós e viviam mais perto dos deuses, nos conservaram (...)
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Filebo 21a-23a — Prazer e sabedoria só em uma vida mixta
24 de março
Sócrates – Aceitarias, Protarco, passar a vida inteira no gozo dos maiores prazeres?
Protarco – Por que não?
Sócrates – E achas que ainda te faltaria alguma coisa, se contasses com prazeres em abundância?
Protarco – Em absoluto.
Sócrates – Reflete melhor. Não precisarias pensar, compreender e calcular o que te faltasse, juntamente com seus cognatos? Não virias a precisar de nada?
Protarco – Para quê? Com o prazer, teria tudo.
Sócrates – Vivendo desse jeito, desfrutarias, a vida inteira, dos maiores (...)
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Filebo 34c-36c — Desejo
24 de março
Sócrates – A razão de eu haver exposto tudo isso é a seguinte.
Protarco – Qual será?
Sócrates – Para determinar a maneira mais clara e perfeita que for possível o que seja o prazer da alma sem o corpo e, ao mesmo tempo, o desejo. Penso que minha exposição esclareceu os dois conceitos.
XX – Protarco – Então, Sócrates, tratemos do que vem a seguir.
Sócrates – Ao que parece, precisaremos falar muito a respeito da origem e de todas as formas do prazer. Logo de saída, teremos de considerar o que é desejo e (...)
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Filebo 44a-46b — Crítica da doutrina do prazer na cessação da dor
24 de março
Sócrates – Então, afirmaremos, como há pouco, que há três estados, ou diremos que só há dois: a dor, que constitui um mal para os homens; e a ausência de dor, que em si mesma é um bem, a que damos o nome de prazer?
XVII – Protarco – Sócrates, a propósito de quê formulamos a nós mesmos essas perguntas? Não atino com a razão de assim procedermos.
Sócrates – È que nunca ouviste falar em certos inimigos de nosso Filebo.
Protarco – A quem te referes?
Sócrates – Gente muito entendida nos problemas da natureza, e (...)
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Filebo 48a-50e — Tragédia e Comédia
24 de março
Sócrates – E das representações trágicas, em que os espectadores choram no maior deleite, não te recordas?
Protarco – Como não?
Sócrates – E nosso estado de alma nas comédias? Não sabes que também aí ocorre um misto de prazeres e de dores?
Protarco – Não apanho muito bem esse aspecto da questão.
Sócrates – Em verdade, Protarco, não é muito fácil explicar o que se passa conosco em tais ocasiões.
Protarco – Pelo menos, é assim que eu penso.
Sócrates – Então, examinemos esse caso, por isso mesmo que é o mais (...)