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Ménon
PLATÃO - MÉNON
MENO (inglês-grego)
PLATÃO - MÊNON
- MEN 70a-71d — Prólogo
- MEN 71e-79e — Como definir a virtude?
- MEN 73c-77a — Definindo a virtude em geral
- MEN 77a-79e — Nova tentativa de definir a virtude em geral
- MEN 79e-86c — Fracasso da investigação sobre a virtude em geral
- MEN 80d-81b — Não se pode buscar o que se ignora
- MEN 81b-82d — A solução pela reminiscência
- MEN 82d-85b — Problema da duplicação do quadrado
- MEN 85b-86c — Interpretação da reminiscência
- MEN 86c-90b — Retomada do problema da virtude
- MEN 88a-89b — A virtude enquanto atividade útil
- MEN 89b-90b — Em quais condições a virtude seria o fruto de um estudo?
- MEN 90b-94e — Anytos, porta -voz da consciência coletiva e das tradições
- MEN 91a-93a — Os sofistas julgados por Anytos
- MEN 93a-94e — Por que os grandes homens não souberam transmitir seus méritos a seus filhos?
- MEN 95a-99a — A opinião verdadeira
- MEN 96d-98a — Comparação do saber com a opinião verdadeira
- MEN 98b-99a — Recapitulação levando a um impasse
- MEN 99b-100c — Epílogo
Matérias
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Fraile: Pensamento de Jâmblico
24 de março de 2022
El proceso triádico de Jámblico está inspirado en el mismo principio que el de Plotino y se realiza a través de tres momentos: a) Uno que permanece (mone, to menon), en éste el causado está en la causa, b) Otro que procede y progresa (to proion, proodos), en el cual el causado sale de la causa, c) Otro en que se verifica el retorno (to epistrephon, epistrophe), en que el causado vuelve a la causa.
1.° El Uno.—Por encima y fuera de todos los seres está el Uno, que es el ser por esencia, la Mónada, (...)
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Schürmann (ME:28-45) – Que significa «ser virgem»? (§§1-3)
10 de outubro de 2022, por Cardoso de Castro
Resumo de SCHÜRMANN, Reiner. Maitre Eckhart ou la joie errante. Paris: Denoël, 1972, p. 28-48
Comentário sobre o Sermão II §§1-3
Que significa ‘ser virgem’? (§1)
O título e sua tradução: Tradução problemática do latim para o alemão, por ser relaxada (intravit por "subia" adiciona uma nuance, fora do texto); "Jesus" se torna "Nosso Senhor Jesus Cristo"; o ativo da versão latina, excepit, se torna passivo, "foi recebido"; a menção da domus está omissa da tradução, e de modo errôneo: mulier quaedam, Martha (...)
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Eudoro de Sousa (HCSM:118-123) – interpretação da República VI e VII (504d-517c)
9 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro
[DE SOUSA, Eudoro. Horizonte e Complementaridade. Sempre o mesmo acerca do mesmo. Lisboa, INCM, 2002, p. 118-123]
REPÚBLICA VI e REPÚBLICA VII
68. Só para desentranhar todas as implicações destas poucas páginas da República, necessário seria escrever um livro inteiro. Supondo que não nos tenhamos omitido de ler com a devida atenção nenhum dos mais importantes comentários que constam da bibliografia especializada, digamos, para começar, que só nos ocorre uma excepção (Fergusson) ao quase unânime (...)
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Reale: Platonismo Renascentista
24 de março de 2022
Excertos de REALE, Giovanni & ANTISERI, Dario. História da Filosofia. Do Humanismo a Kant. São Paulo: Paulus, 1990, p. 57.
A época do humanismo e do renascentismo é marcada por maciça revivescência do platonismo, que cria uma têmpera espiritual inconfundível.
A revivescência do platonismo, porém, não significa o renascimento do pensamento de Platão tal como o encontramos expresso nos diálogos. É verdade que a Idade Média leu pouquíssimos diálogos (Menon, Fédon e Timeu) e que, ao contrário, ao longo (...)
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Mesquita (RP:62) – saber
7 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
MESQUITA, António Pedro. Reler Platão. Ensaio sobre a teoria das ideias. Lisboa: Imprensa Nacional, 1995, p. 62
Que tipo de saber pode ser esse que nem sequer se sabe como tal?
Repare-se que a questão expressa uma perplexidade e que essa perplexidade é em si mesma informativa: ela informa que o saber é sempre para nós entendido primariamente como um «saber que se sabe», de uma forma aperceptiva ou auto-reflexiva. Como, na verdade, sei eu o que há a temer, se nem sequer sei que o sei? De outro (...)
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Jâmblico
24 de março de 2022
Iamblichus (245-325)
Filósofo pitagórico e neoplatônico, considerado um dos principais representantes do chamado neoplatonismo assírio, foi discípulo de Porfirio. Escritos e estudos: Termos e Noções; On the Mysteries traduzido por Thomas Taylor (1758-1835) (recomendo ler antes Detailed analysis and summary of the the text); Iamblichus : Theurgia, or the Egyptian Mysteries; Pythagorean Sentences from the Protreptics of Iamblichus; The Neo-Platonists; a study in the history of Hellenism; (...)
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Bréhier: JAMBLIQUE
24 de março de 2022
JAMBLIQUE
C’est sous Dioclétien et Constantin qu’enseigna Jamblique de Chalcis, dont la pensée domine toute la fin du néoplatonisme ; il était non moins mystagogue que philosophe. La manière dont il voulait qu’on étudiât Platon (selon un ordre peut être déjà traditionnel) est caractéristique ; on devait étudier dix dialogues en ordre systématique en commençant par Alcibiade I, qui traite de la connaissance de soi, en continuant par le Gorgias, qui traite des vertus politiques, en réservant pour la fin le (...)
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Mênon
24 de março de 2022
Sobre se a virtude pode ser ensinada. Conclusão negativa, contrária à tese de Sócrates. Insuficiência da razão discursiva, que deve apoiar-se na experiência e completar-se com a intuição. Aparecem os primeiros elementos pitagóricos, a preexistência das almas e a reminiscência. Mas isto talvez atrase um pouco a redação deste diálogo, como com o do Górgias. Segundo alguns autores, marca a crise, o momento que Platão se dá conta que seus problemas transcendem os limites em que pensou e viveu Sócrates. (...)