Capítulos 30-45: A influência dos astros é devida à simpatia. Cap 41-42: As orações Cap 41, 1-9: Há influência em razão da simpatia entre as partes Cap 41, 9-15: Os efeitos prejudicáveis não são voluntários Cap 42, 1-19: Não há memória nos astros Cap 42, 19-30: O princípio diretor do universo é absolutamente impassível
Míguez
41. Pueden explicarse los efectos de la súplica por la simpatía de unas partes con otras, al igual que en una cuerda tendida la vibración que viene de abajo se propaga en seguida hasta (...)
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helios / ἥλιος / sol
Fogo celeste (Ἥλιος), o único que os homens podem ver, do dia até a noite: astro que faz aparecer o dia, vivente eterno, animado, o maior de todos. [Platão]
Matérias
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Plotino - Tratado 28,41 (IV, 4, 41) — As orações. Simpatia.
12 de maio, por Cardoso de Castro -
Plotino - Tratado 29,6 (IV, 5, 6) — Há luz sem ar?
13 de maio, por Cardoso de CastroCapítulos 6-8: Questões diversas. Cap. 6: Há luz sem ar? Resposta: A luz não é nem qualidade do corpo iluminado nem substância, mas atividade da fonte luminosa. Cap. 7: A luz morre? Resposta: A luz é um incorporal que não morre, retorna a sua fonte; a cor pode igualmente deixar o corpo, mas não morre no sentido estrito. Cap. 8: Se existisse, poderia se perceber um corpo exterior a nosso mundo? Resposta: A hipótese engendra consequências contraditórias, não é aceitável.
Míguez
6. Si la luz pudiese (...) -
Plotino - Tratado 29,7 (IV, 5, 7) — A luz morre?
13 de maio, por Cardoso de CastroCapítulos 6-8: Questões diversas. Cap. 6: Há luz sem ar? Resposta: A luz não é nem qualidade do corpo iluminado nem substância, mas atividade da fonte luminosa. Cap. 7: A luz morre? Resposta: A luz é um incorporal que não morre, retorna a sua fonte; a cor pode igualmente deixar o corpo, mas não morre no sentido estrito. Cap. 8: Se existisse, poderia se perceber um corpo exterior a nosso mundo? Resposta: A hipótese engendra consequências contraditórias, não é aceitável.
Míguez
7. Pero, ¿acaso se (...) -
Plotino - Tratado 40,2 (II, 1, 2) — O fluxo dos corpos sensíveis
31 de maio, por Cardoso de CastroCapítulos 1-2: As dificuldades que impõe a hipótese da incorruptibilidade do céu. Cap 1: Insuficiência dos argumentos do Timeu: a vontade de deus e do mundo contêm tudo Cap 2: O fluxo dos corpos sensíveis, se concerne também os astros, cria problema
tradução
2. Admitamos esta opinião e afirmemos que o céu e tudo o que há nele possui uma eternidade individual, enquanto o que cai sob a esfera da lua possui uma eternidade quanto à espécie. Haverá que mostrar também como um ser corporal pode conservar (...) -
Plotino - Tratado 10,6 (V, 1, 6) — Como o Intelecto foi engendrado pelo Uno?
19 de junho, por Cardoso de CastroCapítulo 6: Como o Intelecto foi engendrado pelo Uno? 1-8. A Alma quer compreender porque o Uno não ficou nele mesmo e como produziu a multiplicidade. 8-17. O Uno é imóvel nele mesmo como uma divindade em um santuário. 17-22. Tudo o que ele produz não está no tempo, mas na eternidade.. 22-27. Tudo aquilo que nasce do Uno provém dele sem que ele o queira e sem que ele seja movido. 27-37. O Uno produz as coisas que vêm depois dele sem ser diminuído, como o sol produz a luz. 37-44. Todas as coisas, que (...)
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Plotino - Tratado 32,8 (V, 5, 8) — A luz do Uno está por toda parte
14 de junho, por Cardoso de CastroCapítulos 8-9: Sobre a onipresença do Uno 8, 1-23: A luz do Uno está por toda parte, desde sempre 8, 23-27: Seria surpreendente que o Uno não seja ao mesmo tempo por toda parte e em nenhuma parte 9, 1-18: As coisas posteriores se encontram sempre naquelas que as precedem 9, 18-26: O Uno está inteiramente por toda parte 9, 26-38: As coisas estão no mundo, que está na Alma, que está no Intelecto, que está no Uno, que ele não está em nada
Míguez
8. No debe, pues, preguntarse de dónde viene, porque (...) -
Coomaraswamy Delfos
28 de marçoLos procedimientos esenciales de los ritos iniciatorios, por los cuales se efectúan la muerte de un hombre viejo y el renacimiento de un hombre nuevo, y las condiciones de acceso a penetralia, son similares por todo el mundo. Firmicus Maternus, De errore profanarum religionum (cap. XVIII), tratando de estos temas nos recuerda que hay respuestas correctas a las preguntas correctas (habent enim propria signa propria responsa), y que la respuesta correcta (proprium responsum) la da el iniciando (...)
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Plotino - Tratado 31,4 (V, 8, 4) — Descrição lírica da vida bem-aventurada do Intelecto
15 de junho, por Cardoso de CastroCapítulo 4: Descrição lírica da vida bem-aventurada do Intelecto 1-6: Um mundo de pura luz 6-15: Cada inteligível é também todos os outros 15-27: A relação do todo a sua parte. A vista de Linceu 27-36: Ausência de fadiga e de lassidão "Lá" 36-55 A ciência de "Lá" é a ciência perfeita
Míguez
4. Porque es fácil la vida en esa región. La verdad es su madre, su nodriza, su sustancia y su alimento. Los seres que la habitan lo ven realmente todo, no sólo las cosas a las que conviene la generación, sino las (...) -
Plotino - Tratado 31,9 (V, 8, 9) — Representação em imagem da potência inteligível
15 de junho, por Cardoso de CastroCapítulo 9: Tentativa de uma representação em imagem da potência inteligível 1-11: Tentemos nos representar o sensível como um todo perfeitamente unificado 11-28: Peçamos ao deus para que ele nos ajude a nos elevar à representação do inteligível 28-36: O poder sensível não é senão relativo 36-47: A beleza inteligível é perfeita
Míguez
9. Reflexionemos sobre este mundo sensible, en el que cada una de sus partes permanece tal cual es y sin mezcla alguna, pero coincidentes todas en una unidad en la medida (...) -
Plotino - Tratado 31,10 (V, 8, 10) — A contemplação do belo no inteligível
15 de junho, por Cardoso de CastroCapítulo 10: A contemplação do belo no inteligível 1-4: Processão de Zeus, dos deuses, dos demônios das almas 4-22: Diferentes graus de contemplação da beleza, da justiça e da temperança 22-31: Visão da beleza total; comparação com homens em uma luz dourada 31-43: Identidade do vidente e do visto no Intelecto
Míguez
10. Por ello Zeus, que es el más antiguo de todos los dioses, a los que conduce, marcha el primero a la contemplación de lo bello, siguiéndole los otros dioses, los demonios y las almas (...) -
Os Pré-socráticos e as Tragédias
24 de marçoNão apenas os beócios é que não pensam. Os próprios atenienses renunciaram ao pensamento quando em Sócrates, Platão e Aristóteles a filosofia inaugurou sua avalanche histórica. Para Hegel, a filosofia é uma época concentrada em pensamentos. Para os primeiros pensadores, pensar é acordar o não pensado, acionar a inércia de pensamento de uma tradição histórica. É o que fizeram recuperando a tragédia da poesia e mitologia vigente na consciência de sua época, da religião, da política, da educação. Na crítica aos (...)
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Rahner Ogdoada
29 de marçoMitos Gregos em interpretação cristã, Hugo Rahner, Herder: Barcelona, Espanha, 2003, 381 p. ISBN 84-254-2283-3 título original: “ Griechische Mythen in christlicher Deutung” © 1945, “ Orden der Gesellschaft Jesu, Munich” trad. Carlota Rubies, prólogo de Lluís Duch (autor dos livros “ Mito, interpretación y cultura” e “ Antropologia de la religión” publicados pela mesma editora). Contribuição e tradução de Antonio Carneiro das páginas 96, 97, 98 e 99.
III Batismo - O MISTÉRIO DO BATISMO
O antigo cristão, (...)