AGAMBEN, Giorgio. Estâncias - a palavra e o fantasma na cultura ocidental. Tr. Selvino José Assmann. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007, p. 138-142
Em nosso exame da fantasmologia medieval, partimos de Avicena, não por ter sido o primeiro a nos oferecer uma formulação clara, mas porque a sua meticulosa classificação do “sentimento interior” exerceu influência tão profunda no que foi definido como “a revolução espiritual do século XIII”, a ponto de ainda ser possível vislumbrar suas pegadas em pleno (...)
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logismos / λογισμός / calcular / planejar / συλλογισμóς / syllogismos / συλλογίζομαι / syllogizomai / inferir / antilogia / ἀντιλογία / argumento
gr. λογισμός, logismos: pensamentos, cálculos, planos
Matérias
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Agamben (E:138-142) – Avicena e a noção de phantasia
27 de dezembro de 2021, por Cardoso de Castro -
Plotino - Tratado 28,5 (IV, 4, 5) — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (5)
26 de fevereiro, por Cardoso de CastroCapítulos 1-5: A memória em sua relação à união da alma e do corpo; no lugar inteligível.
Míguez
5. ¿Entonces, nos preguntaremos, es esa potencia la que hace pasar los inteligibles al acto? Digamos que si realmente no llegamos a contemplarlos, los conocemos por la memoria, y si los contemplamos en sí mismos, lo hacemos a la manera del mundo inteligible. La facultad de que ahora nos servimos se despierta al mismo tiempo que sus objetos y tiene, además, la visión de los objetos de que hablamos. (...) -
Plotino - Tratado 28,6 (IV, 4, 6) — A memória não pertence senão às almas que mudam de lugar e se transformam
26 de fevereiro, por Cardoso de CastroCapítulos 6-17: Nos astros, no demiurgo e na alma do mundo, não há memória Cap 6: Introdução: não há memória neles, pois eles nada buscam, enquanto a memória não pertencem senão às almas que mudam de lugar e se transformam
Míguez
6. Podría decirse entonces que sólo cuentan con recuerdos las almas que sufren cambios o modificaciones. Porque es claro que la memoria versa únicamente sobre hechos pasados, pues, ¿de qué habrían de recordarse, las almas que permanecen en un mismo estado? Esta es la cuestión a (...) -
Plotino - Tratado 47,1 (III, 2, 1) — Existe uma providência que governa o universo
20 de janeiro, por Cardoso de CastroCap. 1, 1-15: Introdução: existe uma providência que governa o universo.
Cap. 1, 15 ao cap. 5: A natureza do universo e aquela da providência Parágrafos 15-45: A providência consiste para o universo a existir conforme ao Intelecto, que é o mundo verdadeiro e primeiro, imóvel e perfeito.
Míguez
1- El atribuir a un hecho casual y fortuito la existencia y la ordenación del mundo es algo verdaderamente absurdo y propio de un hombre incapaz de pensar y de percibir . Ello es claro antes de todo (...) -
Plotino - Tratado 38,1 (VI, 7, 1) — As sensações e o raciocínio
20 de janeiro, por Cardoso de CastroCapítulo 1, 1-21: As sensações foram dadas aos homens na sequência de um raciocínio divino ou existiam já no inteligível?
Cp. 1, 21 a 3,22: A divindade não raciocina e nenhum raciocínio é possível no inteligível, porque cada forma é nela mesma o que ela é e sua causa, seu «que» e seu «porque». Cap 1, 21 a cap 2,55: O raciocínio concerne o que deve advir no futuro, quando no inteligível tudo está sempre presente. Cap 2,55 a cap 3,22: As formas não são o objeto de um raciocínio, pois cada uma delas tem sua (...) -
Plotino - Tratado 39,2 (VI, 8, 2) — A que faculdade da alma reportar o que depende de nós?
6 de janeiro, por Cardoso de CastroII. El albedrío es el hombre (caps. 2-6).
1. El verdadero albedrío del hombre radica en la inteligencia (caps. 2-3).
2. Objeciones (4, 1-11).
3. Respuestas (4, 11-5, 37).
4. Objeción y respuesta (cap. 6).
tradução resumida
2. Mas eis o objeto de nossa investigação: isso que se nos imputa como dependendo de nós [eph hemin], a que se deve atribuí-lo? Seja de fato se o atribua à tendência [horme] e a um desejo [orexis], qual quer que seja sua natureza: por exemplo, o que é realizado ou isto que (...) -
Plotino - Tratado 27,30 (IV, 3, 30) — A memória depende da faculdade representativa (3)
14 de janeiro, por Cardoso de CastroMíguez
30. Pero, ¿y qué decir del recuerdo de nuestros pensamientos? ¿Hay también una imagen de ellos? Si es verdad que una pequeña imagen acompaña todo pensamiento, su misma persistencia, que vendrá a ser como un reflejo del pensamiento, explicará el recuerdo del objeto conocido; en otro caso, tendríamos que buscar una nueva explicación.
Tal vez sea precisamente la expresión verbal del pensamiento la que deba ser recibida en la imaginación. Porque el pensamiento es algo indivisible y si no se (...) -
Psicologia Tentação
28 de marçoTanquerey Tentações - CAPÍTULO V - LUTA CONTRA AS TENTAÇÕES (cont.)
II. A psicologia da peirasmos - tentação Descreveremos: 1. a frequência da peirasmos - tentação; 2. as suas diversas fases; 3. os sinais e os graus de synkatathesis - consentimento.
905. 1. Frequência das tentações. A frequência e violência das tentações variam em extremo: há almas que são amiudada e violentamente tentadas; outras há que o são apenas raras vezes e sem se sentirem profundamente abaladas. Muitas são as causas que explicam (...) -
Coomaraswamy Artistas Imitadores
28 de marçoArtistas Imitadores Platón sabía tan bien como los filósofos Escolásticos que el artista como tal no tiene responsabilidades morales, y que puede pecar como un artista sólo si deja de considerar únicamente el bien de la obra que ha de hacerse, cualquiera que pueda ser. Pero, como Cicerón, Platón sabe igualmente que «aunque es un artista, también es un hombre» y que, si es un hombre libre, es responsable como tal por todo lo que emprende hacer; un hombre que, si representa lo que no debe ser (...)
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Coomaraswamy Inspiração
28 de marçoINSPIRAÇÃO En el diccionario de Webster la inspiración se define como «una influencia - influencia sobrenatural que califica a los hombres para recibir y comunicar la Verdade - verdad divina». Esto se expresa en la palabra misma, que implica la presencia de un «pneuma - espíritu» guía que se distingue del agente que está «in-spirado», aunque está «dentro» de él, pero que, ciertamente, no está inspirado si sólo está «expresándose a sí mismo». Antes de continuar, debemos despejar el campo mostrando como los (...)
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A ironia socrática
24 de marçoO HOMEM (cont.) Excertos de Micheline Sauvage, Sócrates. Agir, 1959 (original em francês: Socrate ou la conscience de l’homme
A piedade de Sócrates é tão inquietante para Atenas como o é o respeito do ironista. Neste Ateniense o respeito pelas leis, usos e tradições é manifesto e sincero. Mas entre este respeito e aquele que se inculcou ao adolescente-modelo conforme Aristófanes (o jovem de peito largo e nádegas fornidas, cheio de sentenças dos velhos poetas, de modéstia e de respeito para com os (...) -
Evagrio Discernimento
29 de março1. Dos demônios opostos à prática, os primeiros a nos combate - fazer a guerra são aqueles que são predispostos aos prazeres ou apetites da gula, aqueles que nos inspiram o Mamon - amor do dinheiro e aqueles que nos provocam à vanglória - glória humana. Todos os outros, andam atrás daqueles, acolhem em seguida aqueles que foram feridos por eles.
Não é possível, com efeito, cair nas mãos do porneia - espírito de luxúria se não se sucumbiu à gula, e não se pode orge - pôr em cólera se não se luta para (...) -
Eckhart Sermon 17
29 de marçoSERMÓN XVII - Qui odit animam suam in hoc mundo etc. He pronunciado una palabra en latín que dice Nuestro Señor en su Evangelio: «Quien odia a su alma en este mundo, la guardará para la vida eterna» ( Juan 12, 25 ).
Ahora ( al escuchar ) estas palabras, prestad prosoche - atención a lo que quiere significar Nuestro Señor cuando dice que debemos odiar al alma. Quien ama a su alma en esta vida mortal y tal como es en este mundo, la pierde en la vida eterna; pero, quien la odia en cuanto mortal y ( (...) -
Eckhart Sermon 19
29 de marçoSERMÓN XIX - Sta in porta domini et loquere verbum. Dice Nuestro Señor: «¡Permanece parado en la puerta de la casa de Dios y pronuncia la palabra y predica la palabra!» ( Jer. 7, 2 ). El Padre celestial dice una logos - Palabra y la dice eternamente y en este Verbo consume todo su poderío y en esta logos - Palabra enuncia toda su naturaleza divina y todas las criaturas. La logos - Palabra yace escondida en el alma de modo que no se la conoce ni oye, a no ser que se le asigne un lugar en el fondo (...)
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Eckhart Sermon 20
29 de marçoSERMÓN XX a - Homo quidam fecit cenam magnam. San Lucas nos escribe en su Evangelio: «Un hombre había preparado una cena o un gran banquete nocturno» ( Lucas 14, 16 ). ¿Quién la preparó? Un hombre. ¿Qué quiere decir que lo llame una cena? Un maestro dice que significa un gran amor porque Dios no permite el acceso a nadie que no sea íntimo de Dios. En segundo lugar da a entender lo puros que deben ser quienes disfrutan de esta cena. Ahora bien, nunca llega el anochecer sin que le haya precedido un día (...)
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Filoteo Sinaita Nepsis
29 de março1. Desenrola-se em nós um combate (agon) mais árduo que a guerra visível. O operário da santidade deve prosseguir, intrépido, para o alvo ( Fl 3,14 ), em espírito (nous), para guardar perfeitamente no coração (kardia) a lembrança de Deus (mneme Theou), como se faz com uma pérola fina ou qualquer outra pedra preciosa. Devemos deixar tudo, até nosso corpo (sarx), e desprezar a vida presente, a fim de não possuir, no coração (kardia), nada além de Deus...
2. Aqueles que conduzem o combate (agon) interior (...) -
Briantchaninov Igreja do Oriente
29 de março(Les miettes du festin, Editions Présence, 1978)
Aquele que deseja se consagrar a prece de Jesus (Kyrie Eleison) sem cometer erros deve se controlar a si mesmo, assim como a maneira de agir (praxis) com a prática (praktike), por uma leitura assídua dos seguintes escritos patrísticos : as Centúrias sobre a sobriedade (hesychia) e a virtude (arete) de Hesiquio Batos - Hesiquio, Padre em Jerusalém; os Capítulos sobre a sobriedade (hesychia) e a vigilância de Filoteu do Sinai - S. Filoteu o Sinaita; (...) -
Plotino: noesis
24 de março18. O platonismo médio concentrou a sua atenção nos aspectos cósmicos do noûs e é só com Plotino que temos qualquer contribuição significativa para o funcionamento do noûs imanente. Como Platão e Aristóteles, Plotino distingue dois tipos de atividade intelectual, uma intuitiva e outra discursiva. A primeira, a noesis, é, em primeira instância, a vida e a energeia do noûs cósmico hipostasiado. Não é todavia uma atividade do Uno, dado que, para Plotino, mesmo um ato tão auto-integrado como a noesis evidencia (...)
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Alan Watts Amor
29 de marçoExcerto do livro "A Vida Contemplativa"
O epithymetikon - desejo humano difere do animal por ser, no fundo, insaciável. O homem se caracteriza por uma fome de infinito, de uma eternidade de vida, amor e alegria que, saiba-o ele ou não. Não pode ser outra coisa que não Deus. Admitindo-se a existência de Deus, conclui-se ser Ele o objetivo final, verdadeiro, do homem, pois o epithymetikon - apetite de um organismo vivo revela a sua função. O estômago anseia por alimento porque sua função é (...) -
Fragmentos Lei de Três
28 de marçoNa descrição do que considera a lei fundamental da criação de todos os fenômeno - fenômenos, Gurdjieff oferece duas versões que merecem comparação: a primeira na década de 1910, ainda na Rússia, foi anotada por Ouspensky em seu livro Fragmentos; a segunda, foi dada pelo próprio Gurdjieff em seu livro RBN - Relatos de Belzebu, onde qualifica esta lei de sagrado - sagrada e a denomina Triamazikamno. A seguir um extrato da descrição apresentada nos Fragmentos. Antes de abordar estes assuntos, começou G., (...)
Notas
- 1a. O reconhecimento perceptivo requer opinião (doxa) e razão empiricamente baseada (logos)?
- Andar sobre águas
- antilogia
- Antonius Advertencias 17
- Antonius Advertencias 18
- Antonius Advertencias 3
- Antonius Advertencias 5
- Antonius Advertencias 6
- Antonius Advertencias 7
- Antonius Conduta Virtuosa 11-20
- aphesis
- Barsanufio Trabalho Espiritual
- Boaventura Mente Deus III
- Boaventura Mente Deus IV
- Conselho aos Ascetas
- Coomaraswamy Arte Pecado
- Coomaraswamy Empatia
- Da Lei Espiritual 141-150
- Descida da Alma
- Diadoco Askesis